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sábado, 14 de junho de 2014

Mal sabia ele

Que alcançaria seu milagre.


"É um milagre que um homem tenha observado, lido e escrito tanto em uma única vida". - Kenneth Clark sobre Leonardo da Vinci.






Eu, Álison

terça-feira, 15 de abril de 2014

Bravo como um leão

Esse é o significado de seu nome. Do alemão Leonhard. Se estivesse vivo, Leonardo da Vinci completaria hoje, 15 de abril, 562 anos de vida. Bem, de certo modo ele não morreu, pois, apesar de ter vivido apenas 67 anos e sua sepultura ter sido destruída durante a Revolução Francesa, a grandeza que torna quase impossível que uma pessoa acredite em tudo que ele fez e tudo que ele sabia não diminuiu em nada desde sua morte no início do século XVI.
Admiro pessoalmente Leonardo da Vinci. Não porque ele era um gênio excepcional, pois todas as pessoas deveriam admirá-lo por isso. O que me deixa sem palavras e o que me fascina no Leonardo não a sabedoria em si, mas a vontade de querer saber. Por exemplo, o Leonardo sabia matemática, sabia música, sabia botânica, sabia geologia, sabia física, sabia astronomia, apesar de, como pintor, não precisar saber nada a respeito de nenhuma dessas ciências. Mas ele sabia. Não só sabia como dominava. Mas para ele não era uma questão de "Preciso saber isso porque meu emprego exige" ou "Vou ler sobre aquilo, pois assim posso exercer minha profissão de forma mais eficiente". Nada disso. Ele estudava pelo simples ato de estudar. Não era uma questão de aprender para exercer manualmente o que foi aprendido. Não havia necessidade de nenhum fim prático. A única finalidade era engrandecer a si mesmo. Engrandecer seu espírito. E ele fez isso durante a vida tida. Começou quando era apenas uma criança que morava no campo, desenhando tudo que via, até sua morte em 1519. Apesar das pinturas que tinha de realizar, das viagens que tinha de fazer, dos projetos que tinha que criar, durante sua vida Leonardo da Vinci escreveu nada menos do que 13.000 páginas sobre absolutamente todos os assuntos que alguém possa imaginar. Ele tinha um compromisso consigo próprio, ou, como ele mesmo escreveu (sempre em terceira pessoa): "Não conte com ele, pois ele tem uma obra a realizar que lhe tomará a vida inteira". Sobre a Mona Lisa, A Última Ceia e todos os outros quadros do Leonardo, eu acho desnecessário comentar alguma coisa. A genialidade está estampada em cada centímetro de cada obra inigualável que ele pintou.
Na página "Eu, Leonardo" coloquei outros textos sobre ele, trechos da biografia, frases, citações de algum livro, enfim, pode haver algo que lhe interesse. E só por curiosidade, escolhi esse nome para a página porque era assim que o Leonardo assinava suas obras. Ele não usava o sobrenome "da Vinci". Escrevia apenas "Io, Leonardo". Se prestarem atenção, em todas as postagens que faço escrevo "Eu, Álison", em referência à maneira como Leonardo assinava. Afinal, se eu devo escolher alguém a quem imitar, escolho o homem que foi o topo da humanidade.


Eu lhe deixo os meus parabéns Leonardo, onde quer que esteja, e espero que minha admiração por ti possa me fazer uma pessoa melhor.
"Que o teu orgulho e objetivo consistam em pôr no teu trabalho algo que se assemelhe a um milagre". - Leonardo da Vinci





Eu, Álison

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Depois de um certo momento

Dois sentimentos me invadiram: medo e desejo. Medo da gruta escura e ameaçadora. Desejo de ver se ela não encerrava alguma maravilha extraordinária.








Eu, Álison

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Então talvez eu seja o único

Uma moça diz a seu amigo: - Ninguém me vê como você.
Diante disto, o rapaz responde: - Para você posso dizer a verdade. Sabe de uma coisa? Você tem olhos sagazes. Ninguém vê nada como eu vejo.







Eu, Álison

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Meu rosto e minhas mãos

Estavam todos cobertos de sangue. E de alguma forma... Eu sabia que ele não era meu.








Eu, Álison

Como elas são

"Vejo as coisas como elas são e você, insignificante que é, as vê apenas como elas poderiam ser. Nunca alcançará a grandeza. Enquanto eu... Já a alcancei".







Eu, Álison

domingo, 26 de maio de 2013

Arte plena

Imagine isso: Um pintor seleciona uma mulher e irá usá-la como modelo para pintar um quadro que foi encomendado a ele. Depois de pensar um pouco, decide como ele será. A mulher do quadro estará sentada em uma cadeira com uma mão sobre a outra, terá roupas de época, cabelo comprido e um véu sobre ele. Ela estará com o rosto suavemente inclinado para a esquerda e terá um leve sorriso no rosto. No fundo, ao longe, ele fará uma paisagem com rios e montanhas. Ele o pinta e entrega a seu cliente. Pronto, seu trabalho está concluído. Resultado: o retrato de uma mulher.

Agora imagine outro pintor: Ele vai escolher uma mulher e irá usá-la como modelo para que pinte um quadro que foi encomendado a ele. Depois de pensar um pouco, ele decide como será sua pintura. A mulher do quadro estará sentada em uma cadeira com uma mão sobre a outra, terá roupas de época, cabelo comprido e um véu sobre ele. Ela estará com o rosto suavemente inclinado para a esquerda e terá um leve sorriso no rosto. No fundo, ao longe, ele fará uma paisagem, com rios e montanhas. Ele o pinta e entrega a seu cliente. Pronto, seu trabalho está concluído. Resultado: a Mona Lisa.

Então você pergunta: "Se as descrições são idênticas, por que um pintou um quadro comum e outro pintou a Mona Lisa?". A resposta é que o primeiro é um pintor e o segundo é um artista. Isso que é a Arte. O segundo seguiu a mesma definição do primeiro, mas pintou uma obra muito superior. Aí está a diferença. Arte é você fazer o que todos fazem, mas de um jeito que ninguém pode fazer. O primeiro simplesmente pintou. O segundo deixou que seu talento pintasse em seu lugar, e apesar deste dispor da mesma definição daquele, ele fez algo único e que ninguém pode igualar, diferentemente do primeiro, que teria seu trabalho facilmente copiado por outro pintor.
Conseguir fazer alguma coisa sem igual é muito difícil, por isso apenas um pequeno grupo de pessoas consegue, mas se você atinge esse patamar, se torna uma pessoa especial que faz coisas que ninguém mais faz.






Eu, Álison

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Leonardo e Freud VI - O Final

Foi assim que se tornou o primeiro cientista natural moderno e uma abundância de descobertas e de ideias sugestivas recompensaram sua coragem de ter sido o primeiro homem, desde o tempo dos gregos, a indagar os segredos da natureza baseando-se unicamente na observação e em seu próprio julgamento.
“Os homens falarão com homens que nada percebem, que têm olhos abertos, mas que nada veem; falarão com eles e não terão resposta; implorarão as graças daqueles que têm orelhas, mas nada ouvem; acenderão luzes para quem é cego.”
Isto é lastimável, pois assim sacrificam a verdade em beneficio de uma ilusão, e por causa de suas fantasias infantis abandonam a oportunidade de penetrar nos mais fascinantes segredos da natureza humana.
O próprio Leonardo, com seu amor à verdade e sua sede de conhecimento, não desencorajaria qualquer tentativa de descobrir o que determinava seu desenvolvimento mental e intelectual, tomando como ponto de partida as peculiaridades triviais e os enigmas de sua natureza.
Não podemos conhecer direito as circunstâncias de sua hereditariedade; verificamos, por outro lado, que as circunstâncias acidentais de sua infância tiveram sobre ele um efeito profundo e perturbador. O instinto de ver e o de saber foram os mais fortemente excitados pelas impressões mais remotas de sua infância.
Leonardo surge da obscuridade de sua infância como artista, pintor e escultor devido a um talento especifico que foi reforçado, provavelmente, nos primeiros anos de sua infância pelo precoce despertar do seu instinto escoptofílico.
Antes disso, seu intelecto se elevara até o mais alto grau da realização formulando uma concepção do mundo que de muito ultrapassou sua época.
Parece, em todo caso, que somente um homem que tivesse passado pelas experiências infantis de Leonardo poderia ter pintado a Mona Lisa, ter acarretado um destino tão melancólico para suas obras e ter embarcado numa carreira tão extraordinária de cientista.





Eu, Álison

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Leonardo e Freud V

Qualquer pessoa que pense nas pinturas de Leonardo recordar-se-á de um sorriso notável, ao mesmo tempo fascinante e misterioso, que ele punha nos lábios de seus modelos femininos. Durante quase quatro séculos, a Mona Lisa tem feito perder a cabeça a todos que falam dela, depois que a contemplam muito tempo.
O que, sobretudo, enfeitiça o espectador é a magia demoníaca desse sorriso. Centenas de poetas e escritores já escreveram sobre essa mulher que ora parece sorrir-nos sedutoramente, ora parece fitar o espaço, friamente e sem alma. E ninguém jamais decifrou o enigma de seu rosto nem leu o significado de seus pensamentos. Sabemos do enigma insolúvel e fascinante com que a Mona Lisa tem desafiado, durante quase quatro séculos, os admiradores que se amontoam à sua frente.
A dama sorria com régia tranquilidade: seus instintos de conquista, de ferocidade, toda a hereditariedade da espécie, o desejo de seduzir e fascinar, o encanto do artifício, a bondade que esconde o propósito cruel – tudo isso parecia, desaparecia e voltava a aparecer, escondendo-se por trás do sorriso velado e mergulhado no poema de seu sorriso... Boa e má, cruel e piedosa, graciosa e felina, ela ria...
Enquanto foi pintado, foi proclamado como sendo o mais elevado que a arte poderia realizar, porém é sabido que o próprio Leonardo não se satisfez com o resultado. Deixando sem solução a enigmática expressão no rosto de Mona Lisa, vamos anotar o fato inegável de que o seu sorriso, que tanto fascina todos os que têm contemplado durante esses quatro séculos, exerceu também poderoso fascínio sobre Leonardo.
O sorriso que paira nos lábios de ambas as mulheres, embora seja inegavelmente o mesmo da Mona Lisa, perdeu seu caráter estranho e misterioso; o que ele exprime aqui é sentimento íntimo e serena felicidade. Já não abaixam os olhos, mas contemplam-nos com uma expressão de misterioso triunfo como se conhecessem uma grande felicidade cujo segredo devessem calar.





Eu, Álison

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Leonardo e Freud IV

Ele conseguira sujeitar seus sentimentos ao domínio da pesquisa e reprimir a sua livre expressão; mas para si mesmo havia ocasiões em que o que suprimira forçava um meio de expressão. A morte da mãe, a quem tanto amara em certa época, foi uma delas. O que temos diante de nós nesses apontamentos sobre as despesas do enterro é a expressão, sob um disfarce quase irreconhecível, de sua tristeza pela morte da mãe. Ficamos pensando o porquê desse disfarce, e na verdade não o podemos entender se o considerarmos um processo mental normal.
A natureza generosa deu ao artista a capacidade de exprimir seus impulsos mais secretos, desconhecidos até por ele próprio, por meio dos trabalhos que cria; e estas obras impressionam enormemente outras pessoas estranhas ao artista e que desconhecem, elas também, a origem da emoção que sentem.






Eu, Álison

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Leonardo e Freud III

De um homem que consegue chegar até o conhecimento não se poderá dizer que ama ou odeia; situa-se além do amor e do ódio. Terá pesquisado em vez de amar. As tormentosas paixões de uma natureza, que inspiram e que esgotam, paixões que foram, para outros, fonte de experiências mais plenas, parecem não o haver atingido.
Um homem que começou a vislumbrar a grandeza do universo com todas as suas complexidades e suas leis, esquece facilmente sua própria insignificância. Perdido de admiração e cheio de verdadeira humildade, facilmente esquece ser, ele próprio, uma parte dessas forças ativas e que, de acordo com a medida de sua própria força, terá um caminho aberto diante de si para tentar alterar uma pequena parcela do curso preestabelecido para o mundo – um mundo em que as menores coisas são tão importantes e extraordinárias quanto o são as coisas grandiosas.
Suas investigações estenderam-se praticamente a quase todos os ramos da ciência natural e em cada um deles foi um descobridor ou, pelo menos, um profeta pioneiro. No entanto, sua ânsia de conhecimento foi sempre dirigida ao mundo exterior; qualquer coisa o afastava da investigação da alma humana. Na “Academia Vinciana”, para a qual desenhou alguns emblemas habilmente entrelaçados, pouco lugar havia para a Psicologia.
Depois da pesquisa, quando tentou voltar ao seu ponto de partida, o exercício da sua arte, sentiu-se perturbado pelo novo rumo de seus interesses e pela mudança na natureza de sua atividade mental.
Depois de esforços exaustivos para exprimir numa obra de arte tudo o que tinha em seu pensamento com relação a ela, era forçado a desistir, deixando-a inacabada ou declarando-a incompleta. O artista usara o pesquisador para servir à sua arte; agora o servo tornou-se mais forte que o seu senhor e o dominou.
Ele lia muito e o seu interesse estendia-se a todos os ramos da literatura e do saber.






Eu, Álison

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Leonardo e Freud

Todos os posts que tiverem o nome "Leonardo e Freud" contêm trechos retirados de um livro que Freud escreveu sobre Leonardo da Vinci. Esse é o primeiro, mas adiante haverão mais posts com outros trechos.

Leonardo da Vinci (1452 - 1519) foi admirado, até mesmo pelos seus contemporâneos, como um dos maiores homens da renascença italiana. No entanto, já nessa época começara a parecer um enigma, tal como nos parece hoje em dia. Era um gênio universal “cujos traços se podia apenas esboçar, mas nunca definir”.
O que impediu que a personalidade de Leonardo fosse compreendida pelos seus contemporâneos? O motivo, certamente, não terá sido a versatilidade de seus talentos, nem a extensão do seu saber. Tampouco pertencia ele à classe dos gênios fisicamente mal dotados pela natureza e que por isso mesmo desprezam as formas exteriores da vida e, numa atitude de penosa melancolia, fogem a qualquer contato com seus semelhantes.
Foi por isso, forçosamente, um solitário entre seus contemporâneos. Para eles, sua atitude em face da sua arte foi sempre incompreensível.
O que ao leigo pode parecer uma obra prima nunca chega a representar para o criador uma obra de arte completa, mas apenas a concretização insatisfatória daquilo que tencionava realizar; ele possui uma tênue visão da perfeição que tenta sempre reproduzir sem nunca conseguir satisfazer-se.
Parecia tremer o tempo todo quando se punha a pintar e, no entanto, nunca terminou nenhum trabalho que começou, sentindo um tal respeito pela grandeza da arte que descobria defeitos em coisas que, aos outros, pareciam milagres“.
Um de seus contemporâneos, o contista Matteo Bandelli, que na época era um jovem frade naquele convento, conta que Leonardo costumava muitas vezes subir nos andaimes pela manhã cedo e lá permanecer até o cair da tarde sem nem uma vez descansar o pincel e nem se lembrar de comer ou de beber. Depois, passava dias sem tornar a tocar no trabalho. Muitas vezes passava horas diante de sua obra, somente analisando-a mentalmente.
Ao contrário, é possível observar uma extraordinária profundeza e uma riqueza de possibilidades que vêm dificultar qualquer decisão final, ambições enormes difíceis de satisfazer, e uma inibição na execução definitiva para a qual não encontramos justificativa, mesmo considerando que o artista nunca consegue realizar o seu ideal.




Eu, Álison

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Misterioso e incompreensível

"Na verdade, o grande Leonardo continuou a ser como que uma criança durante toda a sua vida, e em mais de um sentido; diz-se que todos os grandes homens devem conservar alguma parte infantil. Mesmo adulto continuou a brincar, e foi essa a razão por que se mostrou frequentemente misterioso e incompreensível aos olhos dos seus contemporâneos."

- Sigmund Freud


"Em conjunto, o seu gênio era tão prodigiosamente inspirado pela graça de Deus, os seus poderes de expressão eram tão fortemente alimentados por uma memória e por uma inteligência sempre prontas, e os seus escritos transmitiam as suas ideias com tanta precisão, que os seus argumentos e os seus raciocínios confundiam os críticos mais formidáveis."

- Giorgio Vasari




Eu, Álison

terça-feira, 30 de outubro de 2012

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Em profundidade

Ele via as coisas em profundidade e com detalhes que os outros não viam. Ele observou e escreveu. A natureza reservada de Leonardo e sua curiosidade podem tê-lo induzido a observar de mais perto o lado sombrio da humanidade no seu próprio. Ele teria visto a morte de perto com muito mais frequência que nós no curso natural das coisas”.




Eu, Álison

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Dia do Canhoto

Hoje, dia 13 de agosto, é o Dia Internacional do Canhoto e eu, como orgulhoso canhoto que sou não deixaria essa data passar.
Considera-se canhoto a pessoa que escreve com a mão esquerda e utiliza o lado esquerdo do corpo para fazer, senão todas, a maioria dos afazeres cotidianos. O comando dos lados do corpo é contralateral aos lados do cérebro. Isso quer dizer que o que comanda o lado esquerdo do corpo é o hemisfério direito do cérebro, e vice-versa com os destros. Nesse post (Identifique-se) mostro algumas das características dos destros e dos canhotos, onde nota-se bem a diferença que pode haver entre ambos.

Já houve muito preconceito com relação aos canhotos, assim como acontece com qualquer outro tipo de minoria. Na Idade Média, por exemplo, eles eram queimados vivos porque a Inquisição acreditava que eles tinham espíritos demoníacos encarnados dentro de si. Por sorte, hoje já não existe nada disso e os canhotos são vistos como pessoas normais, apesar de não se saber exatamente o que provoca a predominância do lado esquerdo na realização das tarefas.
Você que é destro não deve dar muita importância aos canhotos, já que constituem uma minoria, cerca de 12% de população e normalmente aparentam ser pessoas comuns.
Você que é canhoto pode não dar importância para isso, mas por tudo que já estudei posso dizer que isso influencia muito a sua vida, basta que você preste um pouco de atenção.

Eu particularmente dou uma importância enorme no fato de ser canhoto. Acredito que isso foi a primeira condição que me levou a querer ser diferente dos outros, ser mais do que uma simples pessoa. Não que eu pense que ser canhoto me faz um gênio, nada disso, só acho que isso é uma característica muito forte. Você nasce canhoto e leva isso por toda sua vida, então isso muda seu jeito de ser, mesmo que sutilmente. Não posso negar que minha admiração por Leonardo da Vinci é reforçada pelo fato de ele também ser canhoto, mas nunca fiz nenhum tipo de comparação entre pessoas canhotas famosas e a minha pessoa.

Não vou ser falso e dizer que ser canhoto só trás benefícios, porque não trás. Também há nessa condição alguns empecilhos. Estamos, eu e os outros canhotos, predispostos a doenças neurológicas e no sistema imune, responsável pela manutenção da saúde do corpo. Também somos mais suscetíveis a doenças como esquizofrenia e temos a expectativa de vida 9 anos menor do que a dos destros. Não estou me fazendo de vítima dizendo isso, só estou mostrando que como em qualquer condição na vida, há altos e baixos. Mas mesmo com essas aparentes desvantagens, tento não dar muita importância a elas (o que não quer dizer que as ignore) e não encaro esses problemas como uma "maldição" por ser canhoto. Pelo contrário, acredito que tenho muita sorte por ser assim.
 
O site http://www.mundocanhoto.cjb.net/ tem várias informação interessantes sobre os canhotos, artigos e tudo mais. Vale a pena ver se você se interessa pelo assunto.
Desejo um ótimo Dia do Canhoto e estes e aproveitem tudo o que essa condição pode oferecer a vocês.





Eu, Álison

sábado, 28 de julho de 2012

A Mona de Leonardo

Leonardo, depois de iniciar a pintura da Mona Lisa em Florença, levou-a para Milão. Depois Leonardo a levou para Roma. Leonardo então a levou para a França, e lá morreu, levando-a então para a eternidade.


Para saber mais, procure por "Leonardo" na opção de busca do blog que você vai encontrar mais algumas postagens que fiz sobre Ele.




Eu, Álison

terça-feira, 8 de maio de 2012

Levando a sério

"Que o teu orgulho e objetivo consistam em pôr no teu trabalho algo que se assemelhe a um milagre." Leonardo da Vinci

Acho que o Leonardo levava isso muito a sério. 
Se você olhar o que ele fez e quem ele era, vai saber porque digo isso.


A não ser que você também saiba desenhar um rombicuboctaedro...





Eu, Álison

domingo, 15 de abril de 2012