Mostrando postagens com marcador talento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador talento. Mostrar todas as postagens

sábado, 13 de setembro de 2014

De coração

"Eu gostaria de agradecer a todo pessoal que acompanha o meu trabalho, que vem dando o apoio moral para mim que é muito importante. Quando uma pessoa está passando pelo que eu estou passando, ela tem que estar com uma moral legal, tem que estar com um astral bom. Essas pessoas que me mandam esses recados é que me dão essa força de vontade de continuar estudando guitarra. O meu muito obrigado de coração para essas pessoas que, de uma forma ou de outra, indiretamente, estão me ajudando com essas mensagens positivas. Valeu mesmo. Muito obrigado, de verdade".

Paulo Schroeber







Eu, Álison

sábado, 6 de setembro de 2014

Como eu disse anteriormente

Eu não sei se a minha doença vai se resolver.


E se der tudo errado...? Eu vou fazer o quê?


18/08/1973 - 24/03/2014





Eu, Álison

domingo, 6 de julho de 2014

Por incrível que pareça

Essas imagens não são fotos. É difícil de acreditar, mas são pinturas. A primeira imagem é um detalhe de "O Retábulo de Ghent", pintado em 1432 pelos irmãos van Eyck. A segunda é um detalhe do retrato de "Eleonora de Toledo com seu filho", pintado em 1544 por Agnolo Bronzino. A terceira é um detalhe do retrato de "Senhora Frances Hesketh", pintado em 1769 por Joseph Wright. O quarto é um detalhe do retrato de "Maria Magdalena da Áustria" pintado em 1603 por Frans Pourbus II. E o último é um detalhe de "Retrato de Maria Trip", pintado em 1639 por Rembrandt. Na primeira vez em que vi essas imagens pensei que tivessem sido tiradas por algum fotógrafo, mas quando fui procurar mais descobri que eram pinturas. Elas dão a impressão de que se você chegar perto e olhar bem vai conseguir ver elas respirando de tão reais que são.

 






Eu, Álison

sábado, 14 de junho de 2014

Centelha divina

Acho que essa é a música favorita de Deus.


Não tem mais graça ouvir as outras músicas... Depois de ouvir Beethoven. Esse é o 4º movimento da 9ª Sinfonia de Beethoven e é chamada "Ode à Alegria" (Ode é uma composição feita em homenagem a alguém). Não é possível entender como uma pessoa que, nessa época, já estava quase surda, pode criar algo tão incrível. Ele teve que compor para diversos instrumentos diferentes (mais de 10), escrever toda a letra e dividi-la entre o quarteto e o coro, organizar os tempos de cada instrumentos e de cada voz (que algumas vezes cantam simultaneamente partes diferentes da letra), tantos detalhes, tantos, tantos! Você pode me dizer que todos os maestros de música erudita compõem dessa forma, e está certo, mas não são todos, pelo contrário, são pouquíssimos, que criam algo há quase 200 anos atrás com esse nível e que são considerados como exemplo de grandeza. É realmente notável. Parabéns Beethoven e obrigado por ter-nos deixado obras como essa que suavizam a aspereza da vida.

Oh Freunde, nicht diese Töne!
Sondern lasst uns angenehmere anstimmen
und freudenvollere!

Freude, schöner Götterfunken,
Tochter aus Elysium,
Wir betreten feuertrunken.
Himmlische, dein Heiligtum!
Deine Zauber binden wieder 
Was die Mode streng geteilt;
Alle Menschen werden Brüder
Wo dein sanfter Flügel weilt.

Deine Zauber binden wieder
Was die Mode streng geteilt;
Alle Menschen werden Brüder
Wo dein sanfter Flügel weilt.


Wem der grosse Wurf gelungen
Eines Freundes Freund zu sein,
Wer ein holdes Weib errungen,
Mische seinen Jubel ein!
Ja, wer auch nur eine Seele
Sein nennt auf dem Erdenrund!
Und wer's nie gekonnt, der stehle
Weinend sich aus diesem Bund.

Ja, wer auch nur eine Seele
Sein nennt auf dem Erdenrund!
Und wer's nie gekonnt, der stehle
Weinend sich aus diesem Bund


Freude trinken alle Wesen
An den Brüsten der Natur;
Alle Guten, alle Bösen,
Folgen ihrer Rosenspur.
Küsse gab sie uns und Reben,
Einen Freund, geprüft im Tod;
Wollust ward dem Wurm gegeben,
Und der Cherub steht vor Gott!

Küsse gab sie uns und Reben,
Einen Freund, geprüft im Tod;
Wollust ward dem Wurm gegeben,
Und der Cherub steht vor Gott!


Froh, wie seine Sonnen fliegen
Durch des Himmels prächt'gen Plan,
Laufet, Brüder, eure Bahn,
Freudig, wie ein Held zum Siegen.

Freude, schöner Götterfunken,
Tochter aus Elysium,
Wir betreten feuertrunken.
Himmlische, dein Heiligtum!


 Deine Zauber binden wieder
Was die Mode streng geteilt;
Alle Menschen werden Brüder
Wo dein sanfter Flügel weilt.


Deine Zauber binden wieder
Was die Mode streng geteilt;
Alle Menschen werden Brüder
Wo dein sanfter Flügel weilt.


Seid umschlungen, Millionen.
Dieser Kuss der ganzen Welt!

Seid umschlungen, Millionen.
Dieser Kuss der ganzen Welt!
Brüder! Über'm Sternenzelt
Muss ein lieber Vater wohnen.


Brüder! Über'm Sternenzelt
Muss ein lieber Vater wohnen.


Ihr stürzt nieder, Millionen?
Ahnest du den Schöpfer, Welt?
Such ihn über'm Sternenzelt!
Über Sternen muss er wohnen.


Über Sternen muss er wohnen.

Seid umschlungen, Millionen.
Dieser Kuss der ganzen Welt!


Seid umschlungen, Millionen.
Dieser Kuss der ganzen Welt!


Ihr stürzt nieder, Millionen?
Ahnest du den Schöpfer, Welt?
Such ihn über'm Sternenzelt!
Über Sternen muss er wohnen.


Freude, tochter aus Elysium,
Freude, tochter aus Elysium,

Deine Zauber binden wieder
Was die Mode streng geteilt;

Alle Menschen werden Brüder
Wo dein sanfter Flügel weilt.


Alle Menschen werden Brüder
Wo dein sanfter Flügel weilt.

Seid umschlungen,
Dieser Kuss der ganzen Welt!
Brüder! Über'm Sternenzelt
Muss ein lieber Vater wohnen.


Seid umschlungen,
Dieser Kuss der ganzen Welt!
 

Freude, schöner Götterfunken,
Tochter aus Elysium,

Freude, schöner Götterfunken!
Götterfunken!

Oh amigos, não esses tons! Entoemos algo mais prazeroso e mais alegre!
Alegre, formosa centelha divina, filha do Elíseo. Ébrios de fogo entramos em teu santuário celeste! Tua magia volta a unir o que o costume rigorosamente dividiu. Todos os homens se tornam irmãos onde teu doce voo se detém.
Tua magia volta a unir o que o costume rigorosamente dividiu. Todos os homens se tornam irmãos onde teu doce voo se detém.

Quem já conseguiu a maior fortuna de ser amigo de um amigo. Quem já conquistou uma mulher amável junte-se a nossa alegria! Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma, uma única em todo o mundo. Mas aquele que falhou nisso deve rastejar chorosamente e ir embora em lágrimas e sozinho!
Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma, uma única em todo o mundo. Mas aquele que falhou nisso deve rastejar chorosamente e ir embora em lágrimas e sozinho!
Todos os seres bebam da alegria no seio da Natureza. Todos os bons, todos os maus, seguem seu rastro de rosas. Ela nos deu beijos e vinho e um amigo leal até a morte. Deu prazer para com a vida até aos humildes e ao querubim que se ergue diante de Deus!
Ela nos deu beijos e vinho e um amigo leal até a morte. Deu prazer para com a vida até aos humildes e ao querubim que se ergue diante de Deus! 
Alegremente, como seus sóis correm através do esplêndido espaço celeste. Se expressem, irmãos, em seus caminhos, alegremente como o herói diante da vitória.
Alegre, formosa centelha divina, filha do Elíseo. Ébrios de fogo entramos em teu santuário celeste! Tua magia volta a unir o que o costume rigorosamente dividiu. Todos os homens se tornam irmãos onde teu doce voo se detém.
Tua magia volta a unir o que o costume rigorosamente dividiu. Todos os homens se tornam irmãos onde teu doce voo se detém.
Abracem-se milhões! Este beijo é para todo o mundo! Abracem-se milhões! Este beijo é para todo o mundo! Irmãos, além do céu estrelado mora um Pai Amado.
Irmãos, além do céu estrelado mora um Pai Amado.
Milhões se prostram diante Dele? Mundo, você percebe seu Criador? Procure-o no mais alto do céu estrelado! Sobre as estrelas onde Ele mora,
Sobre as estrelas onde Ele mora.
Abracem-se milhões! Este beijo é para todo o mundo!
Abracem-se milhões! Este beijo é para todo o mundo!
Milhões se prostram diante Dele? Mundo, você percebe seu Criador? Procure-o mais acima do céu estrelado! Sobre as estrelas onde Ele mora.
Alegre, filha do Elíseo. Alegre, filha do Elíseo.
Tua magia volta a unir o que o costume rigorosamente dividiu.
Todos os homens se tornam irmãos onde teu doce voo se detém.
Tua magia volta a unir o que o costume rigorosamente dividiu.
Todos os homens se tornam irmãos onde teu doce voo se detém.
Abracem-se! Este beijo é para todo o mundo! Irmãos, além do céu estrelado mora um Pai Amado. Abracem-se milhões! Este beijo é para todo o mundo!
Alegria, formosa centelha divina, filha do Elíseo.
Alegria, formosa centelha divina! Centelha divina!



 
Eu, Álison

terça-feira, 15 de abril de 2014

Bravo como um leão

Esse é o significado de seu nome. Do alemão Leonhard. Se estivesse vivo, Leonardo da Vinci completaria hoje, 15 de abril, 562 anos de vida. Bem, de certo modo ele não morreu, pois, apesar de ter vivido apenas 67 anos e sua sepultura ter sido destruída durante a Revolução Francesa, a grandeza que torna quase impossível que uma pessoa acredite em tudo que ele fez e tudo que ele sabia não diminuiu em nada desde sua morte no início do século XVI.
Admiro pessoalmente Leonardo da Vinci. Não porque ele era um gênio excepcional, pois todas as pessoas deveriam admirá-lo por isso. O que me deixa sem palavras e o que me fascina no Leonardo não a sabedoria em si, mas a vontade de querer saber. Por exemplo, o Leonardo sabia matemática, sabia música, sabia botânica, sabia geologia, sabia física, sabia astronomia, apesar de, como pintor, não precisar saber nada a respeito de nenhuma dessas ciências. Mas ele sabia. Não só sabia como dominava. Mas para ele não era uma questão de "Preciso saber isso porque meu emprego exige" ou "Vou ler sobre aquilo, pois assim posso exercer minha profissão de forma mais eficiente". Nada disso. Ele estudava pelo simples ato de estudar. Não era uma questão de aprender para exercer manualmente o que foi aprendido. Não havia necessidade de nenhum fim prático. A única finalidade era engrandecer a si mesmo. Engrandecer seu espírito. E ele fez isso durante a vida tida. Começou quando era apenas uma criança que morava no campo, desenhando tudo que via, até sua morte em 1519. Apesar das pinturas que tinha de realizar, das viagens que tinha de fazer, dos projetos que tinha que criar, durante sua vida Leonardo da Vinci escreveu nada menos do que 13.000 páginas sobre absolutamente todos os assuntos que alguém possa imaginar. Ele tinha um compromisso consigo próprio, ou, como ele mesmo escreveu (sempre em terceira pessoa): "Não conte com ele, pois ele tem uma obra a realizar que lhe tomará a vida inteira". Sobre a Mona Lisa, A Última Ceia e todos os outros quadros do Leonardo, eu acho desnecessário comentar alguma coisa. A genialidade está estampada em cada centímetro de cada obra inigualável que ele pintou.
Na página "Eu, Leonardo" coloquei outros textos sobre ele, trechos da biografia, frases, citações de algum livro, enfim, pode haver algo que lhe interesse. E só por curiosidade, escolhi esse nome para a página porque era assim que o Leonardo assinava suas obras. Ele não usava o sobrenome "da Vinci". Escrevia apenas "Io, Leonardo". Se prestarem atenção, em todas as postagens que faço escrevo "Eu, Álison", em referência à maneira como Leonardo assinava. Afinal, se eu devo escolher alguém a quem imitar, escolho o homem que foi o topo da humanidade.


Eu lhe deixo os meus parabéns Leonardo, onde quer que esteja, e espero que minha admiração por ti possa me fazer uma pessoa melhor.
"Que o teu orgulho e objetivo consistam em pôr no teu trabalho algo que se assemelhe a um milagre". - Leonardo da Vinci





Eu, Álison

sábado, 12 de abril de 2014

Não necessariamente é daquele jeito

O texto que segue foi retirado da biografia de Johannes Brahms, compositor de música clássica. O autor comenta sobre o desinteresse do músico com sua aparência física. Isso serve claramente para demonstrar como a aparência nada tem a ver com as qualidades de uma pessoa. Nesse caso, por mais desleixado que Brahms pudesse parecer, isso em nada impediu que ele se tornasse o gênio que era.
Porque aquilo que você está enxergando não necessariamente é daquele jeito.


 E como se quisesse acrescentar um novo símbolo ao seu caráter de eremita, deixou crescer uma barba que, com o tempo, se tornou branca e majestosa - e que lhe servia, além disso, para esconder o colarinho aberto, pois raramente usava gravata. À medida que envelhecia, tornava-se maior e mais pronunciado seu desleixo. Era, no íntimo, um camponês, que se agradava dos trajes grosseiros e das grosseiras gargalhadas dos camponeses. Trazia sempre um velho chapéu estragado que se diria ter saído de um cinzeiro. Nas mais rigorosas cerimônias envergava camisas de flanela sem mangas. As calças surradas apenas lhe chegavam aos sapatos. Certa noite, numa festa, como a conversa passasse a versar sobre meias, escandalizou um grupo de velhas senhoras vienenses observando: Vejam como são elegantes as minhas meias". E levantou a calça para mostrar um tornozelo nu. Via-se-lhe, de ordinário, um remendo no assento das calças e nos cotovelos do paletó de alpaca. Raramente trocava de roupa. Atirava-a de qualquer maneira dentro da mala quando tinha de viajar, e deixava-a espalhada pelo chão quando vinha dormir em casa. Nunca ninguém o viu passá-la a ferro. Persuadiram o alfaiate dele a cortar-lhe um par de calças que tivesse o comprimento adequado, mas quando Brahms as recebeu, cortou-lhe até que lhe ficaram acima dos sapatos. Nem sempre, no entanto, era muito acurado em seus cortes, de modo que, muitas vezes, aparecia com uma perna mais comprida do que a outra. Mesmo enquanto jovem, antes de se lhe confirmarem os hábitos de solteirão, demonstrava o mesmo relaxamento no tocante à aparência física.
Toda vez que se lhe rasgava as calças ele reunia os pedaços rasgados com lacre. "O que atrapalhava é que o lacre não durava muito tempo".





Eu, Álison

sábado, 5 de abril de 2014

É simples... Mas não é

Mas você faz de uma maneira que a simplicidade se torna mais grandiosa do que qualquer outra coisa. Eu acho que isso é arte. A elevação do simples, mas sem que, nesse processo, ele perca a beleza inerente à simplicidade.











Eu, Álison

sábado, 8 de fevereiro de 2014

sábado, 1 de fevereiro de 2014

É absurdo!

Se eu não soubesse que isso foi feito em mármore, diria que são fotos de pessoas pintadas de branco, porque as esculturas são tão perfeitas, que quase não há como distinguir. Olhem a quantidade de detalhes! Cada unha, cada músculo, cada veia. Está tudo ali, exatamente como se fosse uma foto.

























Eu, Álison