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sábado, 28 de junho de 2014

domingo, 8 de junho de 2014

Deveria ser a sua

Sabe qual deveria ser a mulher mais bonita do mundo para você?


Deveria ser a mulher com quem você está.




Eu, Álison

sábado, 10 de maio de 2014

sábado, 12 de abril de 2014

Não necessariamente é daquele jeito

O texto que segue foi retirado da biografia de Johannes Brahms, compositor de música clássica. O autor comenta sobre o desinteresse do músico com sua aparência física. Isso serve claramente para demonstrar como a aparência nada tem a ver com as qualidades de uma pessoa. Nesse caso, por mais desleixado que Brahms pudesse parecer, isso em nada impediu que ele se tornasse o gênio que era.
Porque aquilo que você está enxergando não necessariamente é daquele jeito.


 E como se quisesse acrescentar um novo símbolo ao seu caráter de eremita, deixou crescer uma barba que, com o tempo, se tornou branca e majestosa - e que lhe servia, além disso, para esconder o colarinho aberto, pois raramente usava gravata. À medida que envelhecia, tornava-se maior e mais pronunciado seu desleixo. Era, no íntimo, um camponês, que se agradava dos trajes grosseiros e das grosseiras gargalhadas dos camponeses. Trazia sempre um velho chapéu estragado que se diria ter saído de um cinzeiro. Nas mais rigorosas cerimônias envergava camisas de flanela sem mangas. As calças surradas apenas lhe chegavam aos sapatos. Certa noite, numa festa, como a conversa passasse a versar sobre meias, escandalizou um grupo de velhas senhoras vienenses observando: Vejam como são elegantes as minhas meias". E levantou a calça para mostrar um tornozelo nu. Via-se-lhe, de ordinário, um remendo no assento das calças e nos cotovelos do paletó de alpaca. Raramente trocava de roupa. Atirava-a de qualquer maneira dentro da mala quando tinha de viajar, e deixava-a espalhada pelo chão quando vinha dormir em casa. Nunca ninguém o viu passá-la a ferro. Persuadiram o alfaiate dele a cortar-lhe um par de calças que tivesse o comprimento adequado, mas quando Brahms as recebeu, cortou-lhe até que lhe ficaram acima dos sapatos. Nem sempre, no entanto, era muito acurado em seus cortes, de modo que, muitas vezes, aparecia com uma perna mais comprida do que a outra. Mesmo enquanto jovem, antes de se lhe confirmarem os hábitos de solteirão, demonstrava o mesmo relaxamento no tocante à aparência física.
Toda vez que se lhe rasgava as calças ele reunia os pedaços rasgados com lacre. "O que atrapalhava é que o lacre não durava muito tempo".





Eu, Álison

sábado, 29 de março de 2014

domingo, 23 de fevereiro de 2014

They don't see the angel

“Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente; e não a gente a ele. - Mario Quintana.








Eu, Álison

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Buda não usava celular

Nem computador, nem iPhone. Não olhava televisão, não comprava roupas caras, não fazia comerciais, não ia na academia, não participava de concursos de beleza, nem frequentava festas famosas.


MAS ELE ERA SAGRADO









Eu, Álison

terça-feira, 30 de julho de 2013

O pior nos outros

A gente tem uma mania incrível de ver o pior nas outras pessoas e o melhor na gente ou naquilo que a gente gosta, como se para gostar de alguma coisa ela tivesse que ser perfeita.








Eu, Álison

quinta-feira, 2 de maio de 2013

O que importa de verdade

O físico Albert Einstein e sua esposa iriam receber em sua casa um político alemão. A mulher pediu a Einstein para que trocasse de roupa. Einstein disse então: "Se ele quiser me ver, aqui estou eu. Se quiser ver minhas roupas, mostre-lhe meu armário".






Eu, Álison

domingo, 14 de abril de 2013

Porque o mantra

Implica na repetição humilde e sistemática do mesmo tom, fazendo daquele contexto uma coisa mágica. Porque antes de mais nada, não tem a pretensão de uma forma. Tem a pretensão de um conteúdo.







Eu, Álison

sábado, 13 de abril de 2013

Você vai dizer que ela é gorda

Que tem o cabelo estranho, que usa piercing e que não daria nada por ela. Isso até você descobrir que ela canta melhor do que você e do que qualquer pessoa que você conhece.






Eu, Álison

sábado, 1 de dezembro de 2012

As coisas mudaram

Antes o que fazia uma roupa importante era o fato de você estar vestindo essa roupa. Ela só adquiria importância quando você a estava usando. Você era o motivo da roupa ser importante. Hoje é o contrário. Você se considera importante por estar usando determinada roupa. Você provavelmente acha que comprar uma roupa vai te fazer melhor porque não consegue ser uma pessoa melhor sozinho, então depende de fatores externos para atingir essa posição.

Hoje também se tem uma variedade de tipos de comidas muito grande, mas o interessante é o que as pessoas comem e a maneira como comem. Você vai a uma lancheria e faz seu pedido. Como resposta, você recebe um saco com comida. Um tempo atrás, quem ganhava comida em um saco era cachorro, e hoje estão todos felizes sendo alimentados como animais, sem dar a mínima importância a isso. E eu nem vou falar que as pessoas só comem porcarias porque é desnecessário. Depois que você recebe seu saco com comida, você abre e come com a mão. Você desde sempre foi ensinado a não comer com as mãos, mas agora parece que isso já não faz mais diferença. As crianças, para passar o tempo, ficam brincando com a comida. Você pensa que isso é “coisa de criança”, mas você também foi ensinado a não desperdiçar comida em um mundo em que a fome está constantemente presente na vida das pessoas. Isso é totalmente contra o bom senso, mas você não faz nada a respeito para que o desperdício diminua. 

Outro ponto interessante são os “vales”. Vale CD, vale sapato ou qualquer outro vale. A desculpa das pessoas é que assim a pessoa pode escolher ela própria seu presente, mas na verdade, você não sabe o que dar de presente, então dá qualquer coisa, porque dar um “vale disso” ou um “vale daquilo” é a mesmo que dar um presente qualquer, já que não foi você que escolheu. Pois para você dar um presente você tem que conhecer a pessoa, e ninguém quer se dar ao trabalho de conhecer alguém, já que elas não ganham nada com isso, e o importante é tirar vantagem.





Eu, Álison

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Aquilo que você está enxergando

Não necessariamente é daquele jeito.

Filosofar é você trabalhar na tentativa de ir além do óbvio. É você trabalhar contra a ideia de que as coisas são aquilo que a aparência carrega.
A Filosofia é uma indagação. Ela lida com o "por quê" e não com o "como".


Você não pode se conformar com as coisas.




Eu, Álison

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Olhos para ver

Antes de tudo quero fazer um adendo. Aqui estou falando de aparência e somente de aparência, não de caráter nem personalidade.
O meu conceito de beleza, assim como grande parte dos conceitos que eu tenho sobre as coisas da vida, sempre foi meio diferente. Para começar, eu não consigo achar modelo bonita. Sempre achei elas muito magras. Não que eu não ache meninas magras bonitas, só que no caso delas é diferente. Também não consigo achar a maioria das atrizes bonitas. Parece que elas seguem um padrão muito rígido, então todas parecem iguais.
Por algum motivo que eu desconheço, eu presto mais atenção em meninas que a maioria das pessoas não olharia. As que têm cabelo colorido, tatuagem ou piercing. As que usam aparelho, óculos ou roupas diferentes. Coisas desse tipo.
Acho que de uma maneira geral, seriam as que têm um estilo próprio, mesmo que esse estilo seja diferente do meu. Meninas que tenham características que as diferenciem das meninas normais. Não me interessa se essas características possam parecer estranhas para os outros, ou que alguém as possa considerar um defeito. Esse tipo de menina sempre me chama a atenção, onde quer que seja. Não olho meninas altas e magras, de salto, com uma roupa formal e uma bolsa elegante. Nada disse me interessa. O que me interessa são as meninas seguras de si o bastante para aparentar um estilo aquém de qualquer outro.






Eu, Álison

domingo, 14 de outubro de 2012

Apesar de ser

Não é só porque eu disse que minha colega é bonita que ela vai ser bonita...


 Apesar de ser.




Eu, Álison

sábado, 6 de outubro de 2012

Diferentemente belo

A beleza, a ideia de que o que é belo é perfeito é que tem que ser mudada. A gente precisa de uma nova estética, em que algo ligeiramente assimétrico e imperfeito que é o belo.





Eu, Álison

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Ser alguém maior

Se uma mulher quer ser bonita, ela pode usar maquiagem, comprar uma roupa cara ou fazer cirurgia plástica. Problema resolvido.
Se um cara quer ser forte, ele pode ir à academia ou fazer exercícios físicos. Problema resolvido.
Mas e se alguém quiser ser inteligente, quiser ser diferente das outras pessoas, o que ela faz? Ela precisa estudar a vida toda, ser esforçar a cada dia para se aproximar de seu objetivo. Ela não atingirá sua meta se passar estudando o mesmo período de tempo que quem quer ser forte passa na academia, nem pode disfarçar sua inteligência como quem usa maquiagem. Esse é um objetivo muito mais difícil do que ser bonito ou ser forte. Ele está acima dos desejos humanos, pois somente as grandes pessoas conseguem alcançá-lo.
Então você pode pensar: "Se ser inteligente é tão difícil, por que não tento ser outra coisa, por que não sonho algo mais simples?". O que posso dizer a respeito disso é que quanto mais difícil sua meta, mais difícil sua realização, mas se você caminhar em direção a algo grande, mesmo que você não realize seu desejo, o percurso que você trilhou buscando seu objetivo já vai te fazer alguém melhor do que você era, e isso se chama evolução. E a reação das pessoas ao seu redor ao perceber que você evoluiu se chama reconhecimento. E o reconhecimento é a prova de que o que você sonhou todo esse tempo valeu a pena.

"Ele foi um homem que, pelo poder de seu intelecto, pelo grande poder de sua mente, pôde se erguer acima da pobreza, acima da guerra e da discórdia, e se tornar uma das maiores figuras da história da humanidade, e isso é inspirador, porque não é preciso nascer bonito, não é preciso ter muitos músculos, não é preciso ter nascido especial. Podemos ter êxito usando o poder absoluto de nosso intelecto. Para mim, isso sempre foi como um raio de luz". - Michio Kaku sobre Albert Einstein.





Eu, Álison