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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Aquilo que não deu certo

Às vezes, você se percebe sendo aquilo que todo mundo diz que é o que há de pior.






Eu, Álison

Antoine Lavoisier

Lavoisier desfrutou a benção do gênio e sofreu a maldição da riqueza. O gênio levou-o à glória; a riqueza trouxe-lhe a morte.
Andava tão absorvido nos experimentos científicos, que já nos tempos de estudante se apartava dos “frívolos passatempos” da sociedade.
Andava sempre de cara fechada por causa das “patifarias” dos seus semelhantes.
“Lavoisier”, dizia, “tem inteligência e caráter”. E o caráter refinado, mas superlativo, de Lavoisier era reconhecido à terna simpatia. Desde a infância, sempre fora ansiosamente protegido contra as arestas do mundo.
“Este rapaz maluco vai matar-se de tanto trabalho”.
Mas Lavoisier não perdeu a coragem diante da morte. “Vivi uma vida razoavelmente longa e feliz”, escreveu. “Ser-me-ão poupados os desconfortos da velhice, e legarei à humanidade um pouco de ciência e talvez um pouco de glória. Que mais pode uma pessoa desejar nesse mundo?”
A justiça, contudo, era a última coisa que se poderia esperar naquele momento de histeria revolucionária. Lavoisier foi publicamente estigmatizado como “um vampiro cujo acervo de crimes é tão esmagador que clama por vingança”. Levaram-no à guilhotina em uma manhã de maio de 1794.




Eu, Álison

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Olhos para ver

Antes de tudo quero fazer um adendo. Aqui estou falando de aparência e somente de aparência, não de caráter nem personalidade.
O meu conceito de beleza, assim como grande parte dos conceitos que eu tenho sobre as coisas da vida, sempre foi meio diferente. Para começar, eu não consigo achar modelo bonita. Sempre achei elas muito magras. Não que eu não ache meninas magras bonitas, só que no caso delas é diferente. Também não consigo achar a maioria das atrizes bonitas. Parece que elas seguem um padrão muito rígido, então todas parecem iguais.
Por algum motivo que eu desconheço, eu presto mais atenção em meninas que a maioria das pessoas não olharia. As que têm cabelo colorido, tatuagem ou piercing. As que usam aparelho, óculos ou roupas diferentes. Coisas desse tipo.
Acho que de uma maneira geral, seriam as que têm um estilo próprio, mesmo que esse estilo seja diferente do meu. Meninas que tenham características que as diferenciem das meninas normais. Não me interessa se essas características possam parecer estranhas para os outros, ou que alguém as possa considerar um defeito. Esse tipo de menina sempre me chama a atenção, onde quer que seja. Não olho meninas altas e magras, de salto, com uma roupa formal e uma bolsa elegante. Nada disse me interessa. O que me interessa são as meninas seguras de si o bastante para aparentar um estilo aquém de qualquer outro.






Eu, Álison

domingo, 14 de outubro de 2012

É só isso

Não sei, só acho que já passei da idade de achar que um estilo de música é melhor que outro, que usar camisa rosa faz alguém homossexual e que pessoas tatuadas não têm caráter.






Eu, Álison

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

E esse Big Brother

As pessoas falam que o dinheiro é mau distribuído no país. Vamos ver:

Quanto será que custa para fazer a casa do Big Brother, sendo que além do que normalmente há em uma casa, há também academia, spa, uma piscina gigante e mais um monte de coisa?
Quando custa para mobiliar toda ela?
Quando custa a comida para alimentar 12 pessoas durante três meses?
E quanto custa a luz? E a água?
E olha que eu estou falando só de 1 das 12 edições que existem.

Só porque passa na TV as pessoas não percebem. Se não existisse Big Brother, todo esse dinheiro poderia ter um fim construtivo, porque de construtivo esse Big Brother não tem PORRA NENHUMA. Me diga um motivo para qual existe o Big Brother. Pra copiar um reality show da Europa? É, porque você acha que é Big Brother BRASIL? Porque tem outro Big Brother que não é do Brasil, é da Holanda. Para variar, mais uma cópia. Por isso que o Brasil não vai para frente. Bem que dizem: "O gênio cria, o invejoso copia".

As pessoas dizem que olhar Big Brother não vai influenciar seu caráter. E não vai mesmo, porque se a pessoa se presta a olhar o Big Brother, não tem caráter nenhum para ser influenciado. 

Conheço várias pessoas que olham Big Brother Brasil. Peço a elas que tentem não se sentir ofendidas pelo que eu disse e peço que prestem atenção no que há por trás de um nome em inglês.




Eu, Álison