Eu, Álison
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domingo, 23 de fevereiro de 2014
Eu sou o que eu como
Portanto a pessoa que tem o hábito de consumir música ruim não tem muitas condições de se tornar uma pessoa boa, ou de ter uma percepção saudável do mundo.
domingo, 22 de dezembro de 2013
Mais seguro
"Ninguém tem uma religião para se sentir mais sábio. Ele tem uma religião para se sentir mais seguro para existir". - M. S. Cortella
Eu, Álison
sábado, 5 de outubro de 2013
Em segredo
- Já vi executivos como você por aí. Um pouco de inteligência e bastante ego.
- Acredite, nunca viu ninguém como eu.
Bem, nem todo mundo vai ver isso do meu jeito, então vou nos fazer um favor e manter isso em segredo.
- Acredite, nunca viu ninguém como eu.
Bem, nem todo mundo vai ver isso do meu jeito, então vou nos fazer um favor e manter isso em segredo.
Eu, Álison
domingo, 15 de setembro de 2013
Assemelhar-se ao gênio
"O amor - quer seja a atração de verdade ou o amor puro, simples e elementar - abre sempre a inteligência e a faz assemelhar-se ao gênio".
Eu, Álison
domingo, 11 de agosto de 2013
Eu quero jogar um jogo
Muitas pessoas já devem ter visto algum dos filmes da série Jogos Mortais. Eu particularmente vi os 7 e não saberia eleger o melhor deles, mas a questão não é de qual deles é o melhor. Eu estou escrevendo porque acho que as pessoas não entenderam a moral dessa série.
A primeira impressão que se tem é que os filmes mostram um banho de sangue, tortura sem limite e um protagonista sádico que está a ponto de morrer, mas não é nada disso. Para falar a verdade, é muito mais do que isso. As pessoas tem que entender que o importante no filme não é a matança, as armadilhas e todas as pessoas que morrem. Todos os 7 filmes tem um teor muito mais profundo como pano de fundo.
Para começo de história, se o Jigsaw quisesse fazer mal a alguém, ele poderia simplesmente sequestrar a pessoa e torturá-la até a morte, porque com a cabeça que ele tem a polícia não chegaria nem perto de capturá-lo. Mas a ideia não é essa. Quem olha algum dos filmes precisa analisar o que levou o Jigsaw a fazer o que ele faz, o que as pessoas que participam dos jogos faziam antes de estarem ali e o que aprenderam as que conseguiram sobreviver. Não estou dizendo que sou a favor de todo o sofrimento que as pessoas passaram enquanto estavam nas armadilhas (apesar de achar que algumas pessoas deviam tomar uns "sustos" de vez em quando), só acho que quase todas as pessoas que assistiram a esses filmes não chegaram à essência, tanto do Jigsaw quanto do que ele fazia.
John Kramer, nome do homem a quem chamavam de Jigsaw, não sequestrava as pessoas para torturá-las. Ele queria ensiná-las uma lição, mesmo que essa lição envolvesse vários níveis de sofrimento. Não estou dizendo que o que ele fazia era certo, nem que as pessoas devam imitá-lo, mas você não pode fazer uma análise rasa do que ele fazia e do código moral e princípios que ele seguia.
As pessoas que ele escolhia para participarem das armadilhas eram específicas. Não eram escolhidas ao acaso, eram indivíduos que tinham cometido algum tipo de erro grave no passado, mas a prisão ou qualquer que tenha sido o tipo de pena que eles pagaram (se é que pagaram) não foi suficiente para que eles se dessem conta do quão grave havia sido o que eles fizeram. No entanto, quando sua vida está em jogo, quando ou você faz o que tem que fazer ou morre, aí sim você percebe de verdade o quanto desperdiçava sua vida, mas talvez a essa altura seja tarde demais para se arrepender, o que é comprovado pelo número mínimo de pessoas que conseguem sobreviver às armadilhas.
Outro diferencial desse filme é que o bem não ganha no final (assim como em 7 - Sete Pecados Capitais, V de Vingança, Batman - O Cavaleiro das Trevas, entre outros). O Jigsaw pode até morrer, mas não foi por que capturaram ele ou porque alguém foi mais esperto. Ele morreu em consequência dos fatos, só isso. O que, diga-se de passagem, é mais realista do que a maioria dos filmes, que têm uma tendência excessiva de terminarem como conto de fadas, onde o bem sai vitorioso, independente do quão sofrido tenha sido o filme e de quão genial tenha sido o vilão (como acontece em Código de Conduta). Eu acho isso um erro, porque todos sabemos que, invariavelmente, vence o mais inteligente, sendo ele do bem ou do mau, e eu frequentemente torço para que o mau vença. Primeiro, para contrariar esse costume infantil do bem sempre vencer, e também porque torço pelos mais espertos, independente de quem seja, e não para o mocinho indefeso que se faz de vítima e que de uma maneira incoerente e inexplicável consegue derrotar o personagem malvado, que, às vezes, nem é tão malvado assim. Digo isso com relação aos filmes, evidentemente, não à vida real. Entretanto, é melhor vencer sendo esperto, como faz um vilão, do que sendo idiota, como acontece na maioria das vezes.
Eu, sinceramente, consegui aprender muito com os 7 filmes. Você que não gosta desse tipo de filme pode escolher não assistir, só não pode dizer que o filme é ruim ou mal feito, porque assim você só vai provar que não entendeu nada.
A primeira impressão que se tem é que os filmes mostram um banho de sangue, tortura sem limite e um protagonista sádico que está a ponto de morrer, mas não é nada disso. Para falar a verdade, é muito mais do que isso. As pessoas tem que entender que o importante no filme não é a matança, as armadilhas e todas as pessoas que morrem. Todos os 7 filmes tem um teor muito mais profundo como pano de fundo.
Para começo de história, se o Jigsaw quisesse fazer mal a alguém, ele poderia simplesmente sequestrar a pessoa e torturá-la até a morte, porque com a cabeça que ele tem a polícia não chegaria nem perto de capturá-lo. Mas a ideia não é essa. Quem olha algum dos filmes precisa analisar o que levou o Jigsaw a fazer o que ele faz, o que as pessoas que participam dos jogos faziam antes de estarem ali e o que aprenderam as que conseguiram sobreviver. Não estou dizendo que sou a favor de todo o sofrimento que as pessoas passaram enquanto estavam nas armadilhas (apesar de achar que algumas pessoas deviam tomar uns "sustos" de vez em quando), só acho que quase todas as pessoas que assistiram a esses filmes não chegaram à essência, tanto do Jigsaw quanto do que ele fazia.
John Kramer, nome do homem a quem chamavam de Jigsaw, não sequestrava as pessoas para torturá-las. Ele queria ensiná-las uma lição, mesmo que essa lição envolvesse vários níveis de sofrimento. Não estou dizendo que o que ele fazia era certo, nem que as pessoas devam imitá-lo, mas você não pode fazer uma análise rasa do que ele fazia e do código moral e princípios que ele seguia.
As pessoas que ele escolhia para participarem das armadilhas eram específicas. Não eram escolhidas ao acaso, eram indivíduos que tinham cometido algum tipo de erro grave no passado, mas a prisão ou qualquer que tenha sido o tipo de pena que eles pagaram (se é que pagaram) não foi suficiente para que eles se dessem conta do quão grave havia sido o que eles fizeram. No entanto, quando sua vida está em jogo, quando ou você faz o que tem que fazer ou morre, aí sim você percebe de verdade o quanto desperdiçava sua vida, mas talvez a essa altura seja tarde demais para se arrepender, o que é comprovado pelo número mínimo de pessoas que conseguem sobreviver às armadilhas.
Outro diferencial desse filme é que o bem não ganha no final (assim como em 7 - Sete Pecados Capitais, V de Vingança, Batman - O Cavaleiro das Trevas, entre outros). O Jigsaw pode até morrer, mas não foi por que capturaram ele ou porque alguém foi mais esperto. Ele morreu em consequência dos fatos, só isso. O que, diga-se de passagem, é mais realista do que a maioria dos filmes, que têm uma tendência excessiva de terminarem como conto de fadas, onde o bem sai vitorioso, independente do quão sofrido tenha sido o filme e de quão genial tenha sido o vilão (como acontece em Código de Conduta). Eu acho isso um erro, porque todos sabemos que, invariavelmente, vence o mais inteligente, sendo ele do bem ou do mau, e eu frequentemente torço para que o mau vença. Primeiro, para contrariar esse costume infantil do bem sempre vencer, e também porque torço pelos mais espertos, independente de quem seja, e não para o mocinho indefeso que se faz de vítima e que de uma maneira incoerente e inexplicável consegue derrotar o personagem malvado, que, às vezes, nem é tão malvado assim. Digo isso com relação aos filmes, evidentemente, não à vida real. Entretanto, é melhor vencer sendo esperto, como faz um vilão, do que sendo idiota, como acontece na maioria das vezes.
Eu, sinceramente, consegui aprender muito com os 7 filmes. Você que não gosta desse tipo de filme pode escolher não assistir, só não pode dizer que o filme é ruim ou mal feito, porque assim você só vai provar que não entendeu nada.
Eu, Álison
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sábado, 13 de julho de 2013
Ser modelo
É uma profissão muito nobre, já que você precisa de muita inteligência e perspicácia para vestir uma roupa e... O que eles fazem mesmo? Ah, lembrei, eles andam, durante 30 segundos em uma passarela e ganham um rio de dinheiro.
Tem os modelos fotográficos também, mas eles não se dão ao trabalho de andar. Eles só ficam parados enquanto alguém tira fotos deles. Que patético...
Tem os modelos fotográficos também, mas eles não se dão ao trabalho de andar. Eles só ficam parados enquanto alguém tira fotos deles. Que patético...
É uma vida miserável.
Eu, Álison
Para escapar
“Os melhores geralmente morrem por suas próprias mãos apenas para escapar e aqueles que ficam pra trás nunca conseguem compreender por que alguém iria querer escapar deles.” — Charles Bukowski
Eu, Álison
domingo, 16 de junho de 2013
Nessa jornada
Porque ele parte nessa jornada solitária para descobrir a solução para o sofrimento e descobrir como se deve viver, o que é uma coisa infinitamente mais importante do que as posses mundanas ou a companhia daqueles que amamos.
Eu, Álison
sábado, 11 de maio de 2013
sábado, 23 de março de 2013
Mas os idiotas são eles
Eles emanam idiotice. Eu reverbero a idiotice dos idiotas para eles. Para o bem deles, inclusive, se eles tivessem menos idiotice em escutar o que eu estou falando. - Lobão
Eu, Álison
sábado, 8 de dezembro de 2012
Thomas Huxley
A obstinação era-lhe necessária. Thomas Huxley foi um homem que se fez por si mesmo. Diariamente acendia a vela de madrugada, envolvia os membros num cobertor e ficava sentado na cama, devorando livros sobre todos os assuntos imagináveis.
Encontrou “uma donzela de grande beleza, doces olhos azuis e louros cabelos”. Tom era um jovem sensitivo, mas o amor o avassalara completamente.
Tocava com a varinha de condão da sua inteligência os esqueletos da antiguidade – e os esqueletos se cobriam de carne e animavam-se. Huxley não era apenas um popularizador de conhecimentos científicos, mas também um paladino de causas cientificas. Nesse momento se travava uma luta particularmente acirrada em torno da nova teoria darwiniana da evolução.
Numa reunião da Associação Britânica (1860) o bispo de Oxford voltara-se para Thomas Huxley com um sorriso sarcástico. “Faça o favor de dizer-me, é por parte de seu avô ou de sua avó que o senhor pretende descender de um macaco?”. A assistência ficou estarrecida. Cintilavam os olhos de Huxley quando este se pôs de pé. Não se envergonhava por ter um símio por avô – declarou. “Se houvesse um antepassado de que eu poderia ter vergonha seria... Um homem como o bispo de Oxford”.
O Amor me revelou a santidade da natureza humana.
Sua religião era um ceticismo sincero – uma dúvida construtiva, não destrutiva. Sua atitude diante da vida era a de um poeta-cientista. A verdade é sabedoria mais beleza. “Quanto a mim, sou apenas um agnóstico. Não sei”.
Para preservar uma democracia – declarava – é preciso ter, não uma minoria de sangue nobre, mas uma maioria de cérebro ativo.
Toda a sua vida ele foi um flagelo para as mentes acanhadas. No entanto, a sua ironia era mais brilhante que ferina. Pois no fundo Huxley era uma boa alma.
A sair da meia idade, começou a padecer agudos acessos de depressão e hipocondria.
Por que tão constantes ataques à ciência como contrária à religião? A ciência não combatia a religião.
Observa a ordem que penetra a aparente desordem do mundo. Vê desenrolar-se em toda a sua beleza e terror o grande drama da evolução. E procurava transformar o terror em beleza.
“Estive a sós com os meus mortos diante do abismo do eterno...”.
Ali vai o professor Huxley, envelhecido, mas ainda fascinante. À medida que ia envelhecendo retirava-se cada vez mais da sociedade para a solidão do seu jardim.
Encontrou “uma donzela de grande beleza, doces olhos azuis e louros cabelos”. Tom era um jovem sensitivo, mas o amor o avassalara completamente.
Tocava com a varinha de condão da sua inteligência os esqueletos da antiguidade – e os esqueletos se cobriam de carne e animavam-se. Huxley não era apenas um popularizador de conhecimentos científicos, mas também um paladino de causas cientificas. Nesse momento se travava uma luta particularmente acirrada em torno da nova teoria darwiniana da evolução.
Numa reunião da Associação Britânica (1860) o bispo de Oxford voltara-se para Thomas Huxley com um sorriso sarcástico. “Faça o favor de dizer-me, é por parte de seu avô ou de sua avó que o senhor pretende descender de um macaco?”. A assistência ficou estarrecida. Cintilavam os olhos de Huxley quando este se pôs de pé. Não se envergonhava por ter um símio por avô – declarou. “Se houvesse um antepassado de que eu poderia ter vergonha seria... Um homem como o bispo de Oxford”.
O Amor me revelou a santidade da natureza humana.
Sua religião era um ceticismo sincero – uma dúvida construtiva, não destrutiva. Sua atitude diante da vida era a de um poeta-cientista. A verdade é sabedoria mais beleza. “Quanto a mim, sou apenas um agnóstico. Não sei”.
Para preservar uma democracia – declarava – é preciso ter, não uma minoria de sangue nobre, mas uma maioria de cérebro ativo.
Toda a sua vida ele foi um flagelo para as mentes acanhadas. No entanto, a sua ironia era mais brilhante que ferina. Pois no fundo Huxley era uma boa alma.
A sair da meia idade, começou a padecer agudos acessos de depressão e hipocondria.
Por que tão constantes ataques à ciência como contrária à religião? A ciência não combatia a religião.
Observa a ordem que penetra a aparente desordem do mundo. Vê desenrolar-se em toda a sua beleza e terror o grande drama da evolução. E procurava transformar o terror em beleza.
“Estive a sós com os meus mortos diante do abismo do eterno...”.
Ali vai o professor Huxley, envelhecido, mas ainda fascinante. À medida que ia envelhecendo retirava-se cada vez mais da sociedade para a solidão do seu jardim.
Eu, Álison
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Antoine Lavoisier
Lavoisier desfrutou a benção do gênio e sofreu a maldição da riqueza. O gênio levou-o à glória; a riqueza trouxe-lhe a morte.
Andava tão absorvido nos experimentos científicos, que já nos tempos de estudante se apartava dos “frívolos passatempos” da sociedade.
Andava sempre de cara fechada por causa das “patifarias” dos seus semelhantes.
“Lavoisier”, dizia, “tem inteligência e caráter”. E o caráter refinado, mas superlativo, de Lavoisier era reconhecido à terna simpatia. Desde a infância, sempre fora ansiosamente protegido contra as arestas do mundo.
“Este rapaz maluco vai matar-se de tanto trabalho”.
Mas Lavoisier não perdeu a coragem diante da morte. “Vivi uma vida razoavelmente longa e feliz”, escreveu. “Ser-me-ão poupados os desconfortos da velhice, e legarei à humanidade um pouco de ciência e talvez um pouco de glória. Que mais pode uma pessoa desejar nesse mundo?”
A justiça, contudo, era a última coisa que se poderia esperar naquele momento de histeria revolucionária. Lavoisier foi publicamente estigmatizado como “um vampiro cujo acervo de crimes é tão esmagador que clama por vingança”. Levaram-no à guilhotina em uma manhã de maio de 1794.
Andava tão absorvido nos experimentos científicos, que já nos tempos de estudante se apartava dos “frívolos passatempos” da sociedade.
Andava sempre de cara fechada por causa das “patifarias” dos seus semelhantes.
“Lavoisier”, dizia, “tem inteligência e caráter”. E o caráter refinado, mas superlativo, de Lavoisier era reconhecido à terna simpatia. Desde a infância, sempre fora ansiosamente protegido contra as arestas do mundo.
“Este rapaz maluco vai matar-se de tanto trabalho”.
Mas Lavoisier não perdeu a coragem diante da morte. “Vivi uma vida razoavelmente longa e feliz”, escreveu. “Ser-me-ão poupados os desconfortos da velhice, e legarei à humanidade um pouco de ciência e talvez um pouco de glória. Que mais pode uma pessoa desejar nesse mundo?”
A justiça, contudo, era a última coisa que se poderia esperar naquele momento de histeria revolucionária. Lavoisier foi publicamente estigmatizado como “um vampiro cujo acervo de crimes é tão esmagador que clama por vingança”. Levaram-no à guilhotina em uma manhã de maio de 1794.
Eu, Álison
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Misterioso e incompreensível
"Na verdade, o grande Leonardo continuou a ser como que uma criança durante toda a sua vida, e em mais de um sentido; diz-se que todos os grandes homens devem conservar alguma parte infantil. Mesmo adulto continuou a brincar, e foi essa a razão por que se mostrou frequentemente misterioso e incompreensível aos olhos dos seus contemporâneos."
- Sigmund Freud
"Em conjunto, o seu gênio era tão prodigiosamente inspirado pela graça de Deus, os seus poderes de expressão eram tão fortemente alimentados por uma memória e por uma inteligência sempre prontas, e os seus escritos transmitiam as suas ideias com tanta precisão, que os seus argumentos e os seus raciocínios confundiam os críticos mais formidáveis."
- Giorgio Vasari
- Sigmund Freud
"Em conjunto, o seu gênio era tão prodigiosamente inspirado pela graça de Deus, os seus poderes de expressão eram tão fortemente alimentados por uma memória e por uma inteligência sempre prontas, e os seus escritos transmitiam as suas ideias com tanta precisão, que os seus argumentos e os seus raciocínios confundiam os críticos mais formidáveis."
- Giorgio Vasari
Eu, Álison
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Ser alguém maior
Se uma mulher quer ser bonita, ela pode usar maquiagem, comprar uma roupa cara ou fazer cirurgia plástica. Problema resolvido.
Se um cara quer ser forte, ele pode ir à academia ou fazer exercícios físicos. Problema resolvido.
Mas e se alguém quiser ser inteligente, quiser ser diferente das outras pessoas, o que ela faz? Ela precisa estudar a vida toda, ser esforçar a cada dia para se aproximar de seu objetivo. Ela não atingirá sua meta se passar estudando o mesmo período de tempo que quem quer ser forte passa na academia, nem pode disfarçar sua inteligência como quem usa maquiagem. Esse é um objetivo muito mais difícil do que ser bonito ou ser forte. Ele está acima dos desejos humanos, pois somente as grandes pessoas conseguem alcançá-lo.
Então você pode pensar: "Se ser inteligente é tão difícil, por que não tento ser outra coisa, por que não sonho algo mais simples?". O que posso dizer a respeito disso é que quanto mais difícil sua meta, mais difícil sua realização, mas se você caminhar em direção a algo grande, mesmo que você não realize seu desejo, o percurso que você trilhou buscando seu objetivo já vai te fazer alguém melhor do que você era, e isso se chama evolução. E a reação das pessoas ao seu redor ao perceber que você evoluiu se chama reconhecimento. E o reconhecimento é a prova de que o que você sonhou todo esse tempo valeu a pena.
"Ele foi um homem que, pelo poder de seu intelecto, pelo grande poder de sua mente, pôde se erguer acima da pobreza, acima da guerra e da discórdia, e se tornar uma das maiores figuras da história da humanidade, e isso é inspirador, porque não é preciso nascer bonito, não é preciso ter muitos músculos, não é preciso ter nascido especial. Podemos ter êxito usando o poder absoluto de nosso intelecto. Para mim, isso sempre foi como um raio de luz". - Michio Kaku sobre Albert Einstein.
Se um cara quer ser forte, ele pode ir à academia ou fazer exercícios físicos. Problema resolvido.
Mas e se alguém quiser ser inteligente, quiser ser diferente das outras pessoas, o que ela faz? Ela precisa estudar a vida toda, ser esforçar a cada dia para se aproximar de seu objetivo. Ela não atingirá sua meta se passar estudando o mesmo período de tempo que quem quer ser forte passa na academia, nem pode disfarçar sua inteligência como quem usa maquiagem. Esse é um objetivo muito mais difícil do que ser bonito ou ser forte. Ele está acima dos desejos humanos, pois somente as grandes pessoas conseguem alcançá-lo.
Então você pode pensar: "Se ser inteligente é tão difícil, por que não tento ser outra coisa, por que não sonho algo mais simples?". O que posso dizer a respeito disso é que quanto mais difícil sua meta, mais difícil sua realização, mas se você caminhar em direção a algo grande, mesmo que você não realize seu desejo, o percurso que você trilhou buscando seu objetivo já vai te fazer alguém melhor do que você era, e isso se chama evolução. E a reação das pessoas ao seu redor ao perceber que você evoluiu se chama reconhecimento. E o reconhecimento é a prova de que o que você sonhou todo esse tempo valeu a pena.
"Ele foi um homem que, pelo poder de seu intelecto, pelo grande poder de sua mente, pôde se erguer acima da pobreza, acima da guerra e da discórdia, e se tornar uma das maiores figuras da história da humanidade, e isso é inspirador, porque não é preciso nascer bonito, não é preciso ter muitos músculos, não é preciso ter nascido especial. Podemos ter êxito usando o poder absoluto de nosso intelecto. Para mim, isso sempre foi como um raio de luz". - Michio Kaku sobre Albert Einstein.
Eu, Álison
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
Eles ainda têm muito que aprender
As mulheres preferem um cara que seja forte, bonito e burro do que um que seja fraco, feio e inteligente. Os caras preferem uma mulher que tenha peito, bunda e que seja burra do que uma sem peito, sem bunda, mas inteligente. O que as pessoas não percebem é que quem é bonito não tem nenhuma parte de seu futuro garantido, enquanto que quem é inteligente pode ser qualquer coisa.
Eu, Álison
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Não deve ser fácil
E mais uma vez você reconhece as pessoas que estão fadadas a viver sozinhas, mesmo quando rodeadas de pessoas. Todos são estranhos e todos incapazes.
Eu, Álison
segunda-feira, 16 de julho de 2012
E enquanto alguns os veem como loucos
Nós os vemos como gênios.
Porque o problema não está nos gênios serem superiores às pessoas normais, mas sim nas pessoas normais reconhecerem isso.
Eu, Álison
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Quanto mais inteligente a pessoa
Menores são as chances de ela ter amigos e maiores são as chances de ela ser sozinha.
Lembre-se disso Álison.
Eu, Álison
sexta-feira, 1 de junho de 2012
5 anos
Você que se acha muito inteligente e cria uma conta em cada rede social para poder colocar "Ensino Médio completo" ou "Ensino Superior" na opção da escolaridade deve ter muito orgulho da mente que tem. Para começar, terminar o Ensino Médio não é mais que sua obrigação e estar na faculdade não te faz inteligente. Sei disso porque estou na faculdade e já vi muita gente retardada lá. Isso já seria o bastante, mas vou dar um exemplo mais significativo.
Você que se acha tão esperto, fique sabendo que quando tinha apenas 5 anos, Mozart já tinha começado a escrever suas primeiras músicas. CINCO ANOS!!! Você com essa idade não sabia nem o que era música e está aí se achando o gênio.
Então da próxima vez ponha-se no seu devido lugar, antes que você quebre a cara.
Eu, Álison
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