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sábado, 5 de outubro de 2013

Eu acordei

E senti gosto de sangue e do metal.

- Olá Amanda. Não me conhece, mas eu te conheço. Quero jogar com você. Esse mecanismo está preso às suas mandíbulas. Quando o jogo começar você terá que tirar a armadilha da boca. Só existe uma chave que abre o dispositivo. Está no estômago daquele que era sua alma gêmea. Olhe em volta Amanda, ele está aí. É melhor se apressar. 
Saia ou morra. Faça sua escolha.


- Parabéns. Ainda está viva. Muitas pessoas são tão ingratas por estarem vivas, mas não você. Nunca mais...







Eu, Álison

domingo, 11 de agosto de 2013

Eu quero jogar um jogo

Muitas pessoas já devem ter visto algum dos filmes da série Jogos Mortais. Eu particularmente vi os 7 e não saberia eleger o melhor deles, mas a questão não é de qual deles é o melhor. Eu estou escrevendo porque acho que as pessoas não entenderam a moral dessa série.
A primeira impressão que se tem é que os filmes mostram um banho de sangue, tortura sem limite e um protagonista sádico que está a ponto de morrer, mas não é nada disso. Para falar a verdade, é muito mais do que isso. As pessoas tem que entender que o importante no filme não é a matança, as armadilhas e todas as pessoas que morrem. Todos os 7 filmes tem um teor muito mais profundo como pano de fundo.
Para começo de história, se o Jigsaw quisesse fazer mal a alguém, ele poderia simplesmente sequestrar a pessoa e torturá-la até a morte, porque com a cabeça que ele tem a polícia não chegaria nem perto de capturá-lo. Mas a ideia não é essa. Quem olha algum dos filmes precisa analisar o que levou o Jigsaw a fazer o que ele faz, o que as pessoas que participam dos jogos faziam antes de estarem ali e o que aprenderam as que conseguiram sobreviver. Não estou dizendo que sou a favor de todo o sofrimento que as pessoas passaram enquanto estavam nas armadilhas (apesar de achar que algumas pessoas deviam tomar uns "sustos" de vez em quando), só acho que quase todas as pessoas que assistiram a esses filmes não chegaram à essência, tanto do Jigsaw quanto do que ele fazia.
John Kramer, nome do homem a quem chamavam de Jigsaw, não sequestrava as pessoas para torturá-las. Ele queria ensiná-las uma lição, mesmo que essa lição envolvesse vários níveis de sofrimento. Não estou dizendo que o que ele fazia era certo, nem que as pessoas devam imitá-lo, mas você não pode fazer uma análise rasa do que ele fazia e do código moral e princípios que ele seguia.
As pessoas que ele escolhia para participarem das armadilhas eram específicas. Não eram escolhidas ao acaso, eram indivíduos que tinham cometido algum tipo de erro grave no passado, mas a prisão ou qualquer que tenha sido o tipo de pena que eles pagaram (se é que pagaram) não foi suficiente para que eles se dessem conta do quão grave havia sido o que eles fizeram. No entanto, quando sua vida está em jogo, quando ou você faz o que tem que fazer ou morre, aí sim você percebe de verdade o quanto desperdiçava sua vida, mas talvez a essa altura seja tarde demais para se arrepender, o que é comprovado pelo número mínimo de pessoas que conseguem sobreviver às armadilhas.
Outro diferencial desse filme é que o bem não ganha no final (assim como em 7 - Sete Pecados Capitais, V de Vingança, Batman - O Cavaleiro das Trevas, entre outros). O Jigsaw pode até morrer, mas não foi por que capturaram ele ou porque alguém foi mais esperto. Ele morreu em consequência dos fatos, só isso. O que, diga-se de passagem, é mais realista do que a maioria dos filmes, que têm uma tendência excessiva de terminarem como conto de fadas, onde o bem sai vitorioso, independente do quão sofrido tenha sido o filme e de quão genial tenha sido o vilão (como acontece em Código de Conduta). Eu acho isso um erro, porque todos sabemos que, invariavelmente, vence o mais inteligente, sendo ele do bem ou do mau, e eu frequentemente torço para que o mau vença. Primeiro, para contrariar esse costume infantil do bem sempre vencer, e também porque torço pelos mais espertos, independente de quem seja, e não para o mocinho indefeso que se faz de vítima e que de uma maneira incoerente e inexplicável consegue derrotar o personagem malvado, que, às vezes, nem é tão malvado assim. Digo isso com relação aos filmes, evidentemente, não à vida real. Entretanto, é melhor vencer sendo esperto, como faz um vilão, do que sendo idiota, como acontece na maioria das vezes.
Eu, sinceramente, consegui aprender muito com os 7 filmes. Você que não gosta desse tipo de filme pode escolher não assistir, só não pode dizer que o filme é ruim ou mal feito, porque assim você só vai provar que não entendeu nada.







Eu, Álison

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Mas pode estar errado



Você acha que é a vida que impõe o juízo final sobre você, porque os mortos não podem reivindicar suas almas... Mas pode estar errado. - Jigsaw.




Eu, Álison

sábado, 21 de julho de 2012

Eu quero jogar

As regras do jogo são simples, mas a consequência ao quebrá-las é grande:


a Morte.
Você acha que consegue? Consegui seguir as regras e conceder a alguém o dom da vida?




Eu, Álison

sábado, 26 de maio de 2012

E se você ligasse a televisão

E visse isso:






Eu, Álison

O que eu vejo?



 Eu vejo PAVOR





Eu, Álison

O que que é aquilo?

- Ei, ei, o que é aquilo?!
- É seu filho Daniel, lembra dele, não?
- Eu sei quem é cretino, o que que ele está fazendo naquele monitor?!
- Bom, eu não vejo os monitores há algum tempo, por isso é difícil dizer, mas eu imagino que ele esteja... Encolhido num canto totalmente apavorado...

Jogos Mortais II





Eu, Álison

quarta-feira, 23 de maio de 2012

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Eu queria saber

O que que daria se juntassem o Cal Lightman, do Lie To Me, o Sherlock Holmes, o Gil Grisson, do C.S.I. Las Vegas, o Jigsaw, do Jogos Mortais, o Robert Langdon, do Código da Vinci, o Hannibal Lecter, do Silêncio dos Inocentes e o Clyde Shelton, do Código de Conduta em uma pessoa só. (???)

Inimaginável!




Eu, Álison

sábado, 31 de dezembro de 2011

Você fez isso a si mesmo

As coisas não são sequenciais. O bem não leva ao bem. O mal não leva ao mal. Pessoas roubam e não são presas, vivem uma boa vida. Outras mentem, roubam, e são eleitas. Tem gente que pára para ajudar um motorista em perigo e é atropelada por um caminhão. Não há explicação pra isso. Mas o que importa é como você joga com as cartas que tem.
Sua vida é uma mentira, agora chegou a hora da verdade.
Como viciado em drogas e ladrão, você abusava da bondade dos outros para alimentar o seu vicio. Agora estamos trazendo pra fora a feiúra que existe dentro de você.
Para que você continue vivo, temos que igualar sua face com a feiúra da sua alma.

Viver ou morrer, faça sua escolha.


Eu, Álison

O matrimônio sempre me fascinou

Maridos mal conseguem olhar para as esposas.
Esposas traem os maridos em motéis com pessoas estranhas.
Têm filhos apenas para negligenciá-los.
Até que a morte os separe.

Porque vive com a morte quando tem uma família tão bonita?

Um marido que sofre na solidão...
Uma filha que precisa da mãe...
Pacientes que precisam de uma médica competente que os olhe nos olhos e os tratem como seres humanos...

Eu tive que deixar de fora um casamento arruinado, a esposa infiel, o marido vingativo, a filha rejeitada... Deixei você fazer suas próprias escolhas... Queria que tivesse êxito


SAW III




Eu, Álison

sábado, 24 de dezembro de 2011

O conhecimento da morte muda tudo

Por incrível que pareça, eu estava vivo, e decidido a passar o resto da vida testando a constituição da natureza humana.
A peça de quebra cabeça tirada das minhas vítimas era só pra indicar que faltava algo a elas... Uma peça vital do quebra cabeça humano: o instinto de sobrevivência.
Se eu lhe dissesse o momento exato da sua própria morte, isso faria seu mundo desmoronar completamente. Eu sei disso.
Imagine como é alguém fazer você sentar para lhe dizer que está morrendo. A gravidade disso... E o seu tempo está se esgotando. Num segundo seu mundo vem a baixo, as coisas mudam de aspecto, de cheiro. Você saboreia tudo, seja um copo d'água ou um passeio no parque.
Mas a maioria das pessoas não sabe quando seu tempo vai se esgotar. A ironia é que isso as impede de aproveitar ao máximo a vida.
Aqueles que não apreciam a vida não merecem viver.


- John Kramer, conhecido como Jigsaw.




Eu, Álison

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Tecnicamente



Ele não é um assassino.
Nunca matou ninguém.
Ele encontra um meio das vítimas se matarem.





Eu, Álison

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Isso que acontece

Quando você quer ser mais esperto que o Jigsaw...

Essa é uma conversa que o Jigsaw teve com o detetive Hoffman. Quando as palavras estiverem em itálico, é o Jigsaw falando. Quando estiverem normais, é o detetive Hoffman.


- Sabe por que está aqui, não sabe?... Dizem que a imitação é a mais sincera forma de elogio... Hm... Mas eu acho muito desagradável receber as honras por um trabalho que não é meu: "Jigsaw responsável por assassinato com pêndulo". Hm... Especialmente um trabalho inferior. 
- Assim como você, eu sei o que é perder um familiar. Eu sei como é ser incapaz de proteger um ente querido. É um sentimento de impotência...
[...]
- Não, eu não faria isso... Gatilho sensível. 
- O quê você vê? Hm? A vingança muda uma pessoa. Transforma você em alguém que nunca pensou que fosse capaz de ser. Mas ao contrário de você, eu nunca matei ninguém. Eu dou às pessoas uma chance.
- Chama isso de chance?
- Vamos ver... Nosso jogo só começou...
- Nosso jogo? Você nem me conhece!
- Ah, conheço sim... Eu acompanhei você enquanto me perseguia. Eu conheço você, eu sei da sua irmã, eu sei o quanto era importante.
[...] 
- Sei que era sua única parente.
[...] 
- Você fica pelos bares até tarde da noite, bebe pra dormir, se arrasta até o carro e depois repete tudo de novo um dia atrás do outro. Aí eu descobri o que você faz pra se distrair... Você pode dispensar a justiça e dar às pessoas uma chance de valorizar a vida ao mesmo tempo. A propósito, a lâmina do seu pêndulo era vagabunda.
- Se quiser um fio de verdade, tem que usar aço temperado. O temperado é melhor porque tem uma vida mais longa. Está há muito tempo nisso detetive?
- Eu sou policial há 20 anos, não é o bastante pra você?
-Então você e eu conhecemos as estatísticas de criminosos reincidentes. Sessenta e sete por cento dos criminosos voltam a prisão dentro de 3 anos.
- O que é que você quer de mim?!
- Então deve ver o que fez com Seth como um serviço de utilidade pública.
- Era minha única família... Ele não merecia uma chance, era um animal!
- Todo mundo merece uma chance!!!
- Você não viu o sangue! Você não viu o que ele fez com ela!
- MATAR É UMA COISA DESPREZÍVEL!... Pra mim... Tem um modo melhor e muito mais eficiente...
[...]
- O que você vê? Olha! O que você vê?
- Me diz o que você quer! 
- Eu quero saber se você tem o que é necessário para sobreviver.
[...]
- Vai se ferrar... Vai se ferrar!
- Viu, é de um método diferente que eu estou falando. Se o sujeito sobrevive ao meu método, é instantaneamente reabilitado.
- E agora, quer uma chance? Hm? Quer uma chance?... Vou lhe dar uma chance. Eu sou o homem que chamam de Jigsaw. O seu dever é me prender, mas... Eu sei quem você é e sei o que você fez.
- Então isso é chantagem? 
- Não, não, não, não... Isso é redenção. Estou lhe dando uma opção... Só isso. E agora você pode me prender... Mas se fizer isso já sabe qual vai ser o seu fim. Ou pode explorar um método de reabilitação que permitirá que você durma à noite.
- Ou eu posso matá-lo agora...
- Você não é um assassino. Esse é o seu dilema. E as informações que eu tenho sobre você já estão exatamente no local que precisam estar e elas serão divulgadas caso eu desapareça. 
- Será a sua palavra contra a minha.  
- Está disposto a correr o risco? O risco de arruinar sua própria vida para proteger um sistema legal corrupto que põe assassinos de volta as ruas?...O que sua irmã acharia? Está numa encruzilhada detetive... Faça sua escolha...




Eu, Álison