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sábado, 26 de julho de 2014

domingo, 13 de julho de 2014

My heart knows Him well

Soon, and very soon
My King is coming
Robed in righteousness
And crowned with love
When I see Him I shall be made like Him
Soon and very soon

Soon, and very soon
I'll be going To the place
He has prepared for me
There my sin erased, my shame forgotten
Soon, and very soon

I will be with the One I love
With unveiled face I'll see Him
There my soul will be satisfied
Soon, and very soon

Soon, and very soon, see the procession
The angels and the elders 'round the throne
At His feet I'll lay my crowns, my worship
Soon, and very soon

Though I have not seen Him
My heart knows Him well
Jesus Christ, the Lamb
The Lord of heaven

I will be with the One I love
With unveiled face I'll see Him
There my soul will be satisfied
Soon, and very soon
Soon, and very soon

Logo e sem demora meu Rei voltará. Vestido com justiça e coroado com amor. Quando O ver vou ser como Ele. Em breve e muito em breve.
Logo e sem demora irei para o lugar que Ele preparou para mim. Lá, meu pecado será apagado, minha vergonha esquecida. Em breve e muito em breve.
Estarei com Aquele que amo. Verei seu rosto descoberto. Lá minha alma estará satisfeita. Em breve e muito em breve.
Logo e sem demora, veja a procissão. Os anjos e os anciãos em volta do trono. À Seus pés lançarei minhas coroas, minha adoração. Em breve, muito em breve.
Embora eu não O tenha visto. Meu coração O conhece bem. Jesus Cristo, o cordeiro, o Senhor do céu.
Eu estarei com Aquele que amo. Vou ver seu rosto descoberto. Lá minha alma estará satisfeita. Em breve e muito em breve.
Em breve e muito em breve.





Eu, Álison

sábado, 1 de junho de 2013

Eu vou acabar com o sistema

Vou fazer todo esse sistema corrupto cair sobre a sua cabeça.

Essa droga paralisa você, mas deixa todas as outras funções neurológicas intactas. Em outras palavras, você não pode se mexer, mas continua sentindo tudo. Ela não faz absolutamente nada para aplacar a dor... E você vai sentir muito mais dor do que jamais poderia imaginar sentir.

- Não basta, eu quero mais detalhes.
- Arranquei os dedos das mãos com um corta cavilha, os dos pés com uma tesoura de chapa, os testículos com uma serra para metal e o pênis com um estilete. Esses detalhes estão bons para você?

- A justiça tem que ser dura Nick, ainda mais para aqueles que a negam para outros. E um princípio importante que eu gostaria que começasse a aprender é manter a palavra.
- É mesmo? E que princípio usou para torturar e matar aquelas pessoas?
- O de que todo mundo deve prestar conta dos seus atos.
- Acha que sua mulher e sua filha se sentiriam bem por matar em nome delas?
- Minha mulher e minha filha não podem sentir nada... Estão mortas.

- Então Clyde perdeu a cabeça? Alguém deve tê-lo irritado muito.
- Diga com quem estamos lidando. Shelton era espião?
- Espiões existem aos montes. Eu sou espião. Clyde era um gênio. Sua especialidade era operações cinéticas de baixo impacto.
- Um jeito elaborado de dizer que ele mata pessoas.
- Nós matamos pessoas. Ele descobria como fazer isso sem sair de onde estava. Era o dom dele e ele era o melhor. O que estou dizendo é que ele consegue ver e ouvir tudo o que vocês estão fazendo.
- Não, ele está em um presídio de segurança máxima.
- Se ele está na cadeia é porque quer estar. Ele é um estrategista nato. Tudo que ele faz tem um objetivo.
- Então o que quer dizer? Que nós não podemos detê-lo?
- Entrem na cela e deem um tiro na cabeça dele. Fora isso... Não, não podem detê-lo. Se Clyde quer você morto, você morre.

- Pela minha experiência, lições que não são aprendidas com sangue logo são esquecidas.
- E é a vingança que te alimenta.
- Vingança? É isso que você está achando que é? Vingança?
- E o que mais pode ser?
Não Nick, eu tive 10 anos para me vingar, se fosse isso que eu quisesse. Acha que eu não vejo você ir trabalhar todo dia as 8 da manhã? Ou que eu não vejo a Kelly levar a Denise para a escola às 8 e 15 da manhã? Eu podia ter matado você ou a sua família no momento que eu quisesse Nick! [...] Ainda tenho fé em você, por isso vou te dar uma última chance. O acordo é o seguinte: Você me solta e tira cada acusação até às 6 da manhã. Seis da manhã.
- Ou o quê?
- Ou eu mato todo mundo.








Eu, Álison

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Hora de se manifestar

Uma professora havia proposto um trabalho para uma turma do 3º ano do Ensino Médio. Era fim de ano, último trimestre. Como de costume, foi exposto o assunto do trabalho, o que cada um devia fazer  e marcado um dia para discussão em aula. Na data marcada, todos apresentaram seus respectivos trabalhos, mas a professora notou que uma menina não havia falado. Uma daquelas que senta no fundo da sala e que não conversa com ninguém. Quer dizer, com quase ninguém.
A professora quis saber por que a menina não havia feito o trabalho. Ela deu sua justificativa para a professora, que não ficou nada contente com a menina. Todos na sala estavam calados. Estava claro que a professora estava falando sério, muito sério. Ela então sugeriu a possibilidade de dar um outro trabalho à menina, mas insinuou que ela também não iria fazê-lo, assim como aconteceu com o primeiro. Nesse momento, um rapaz que também sentava no fundo da sala manifestou-se e dirigiu a palavra à professora, apesar de todos os outros colegas estarem quietos, ouvindo o diálogo entre ela e a menina. O rapaz, movido por um senso de justiça, ou talvez por um outro motivo não revelado por ele, disse à professora: "Professora, eu não acho que ela [a menina] não irá fazer o outro trabalho que você quer dar só porque não pôde fazer o primeiro, que eu e o resto da turma apresentamos hoje". Com um tom sério, a professora pergunta ao rapaz: "Tu achas mesmo?" e ele, demonstrando uma segurança incomum em seu tom de voz, disse: "Eu acho", que soou como "tenho certeza absoluta".

Hoje, a menina e o rapaz estão formados e tornaram-se grandes pessoas.
Ou talvez nessa época eles já fossem grandes pessoas, mas ainda não soubessem disso...





Eu, Álison

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Não tenho uma resposta

- O que é você? O que você quer?! Por que está fazendo tudo isso?
- Por que você pergunta? Os eventos sempre ocorrem sem aviso. É após o fato que a razão se torna clara. Nessa situação, acho que vou explicar para você. Você me perguntou por que estou fazendo isso. Mesmo que eu conte o porquê, não vai mudar nada, mas que tal conversarmos um pouco mais?
- Não tenho nada para conversar com você.
- Meu objetivo é algo que mesmo Jiraiya Sensei não foi capaz de alcançar. Como disse antes, através da justiça eu trarei a paz.
- Paz? Justiça? Não me venha com esse papo! Meu mestre, meu sensei, meus amigos, minha vila. Depois de tudo que você fez, não ouse falar sobre paz e justiça!
- Então diga-me, qual o seu objetivo?
- Eu vou matar você e trazer a paz de volta para o mundo ninja!
- Entendo... Isso é bem nobre. Isso é justiça, de fato. No entanto, minha família, meus amigos, minha vila... Eles sofreram o mesmo destino dessa vila, graças aos ninjas de Konoha. Como seria justo permitir que apenas vocês falem sobre paz e justiça?
- Do que você está falando!?
- O País do Fogo e Konoha cresceram demais. Para proteger seus interesses, forçaram os clãs feudais a lutarem uns contra os outros e fizeram lucro em cima disso. Do contrário, a nação e as pessoas das vilas morreriam de fome. No entanto, nosso pequeno país e suas vilas se tornaram o campo de batalha para a Grande Guerra Ninja. E cada vez mais, nosso país era destruído e as pessoas abandonadas. Após muitas guerras, as grandes nações se estabilizaram e o nosso pequeno país foi deixado para sofrer na dor e na miséria. Você e eu buscamos pela mesma coisa. Estamos tentando estabelecer a paz que Jiraiya Sensei tanto desejou. Nós não somos diferentes. Nós agimos de acordo com nosso senso de justiça. A justiça que apliquei em Konoha não é diferente da que você está tentando aplicar em mim. A dor de perder alguém estimado por você é a mesma e ambos conhecemos essa dor muito bem. Você tem sua justiça e eu tenho a minha. Somos ambos homens comuns procurando por vingança utilizando a justiça como desculpa. No entanto, se existe justiça na vingança, a justiça irá gerar apenas mais vingança e engatilhar o ciclo do ódio. Estamos vivendo no meio desse fenômeno. Sabemos como foi o passado e podemos prever como será o futuro. Isso é a história, atuando da forma que já conhecemos. Então não podemos fazer nada além de aceitar que os seres humanos são incapazes de entender uns aos outros. O mundo dos ninjas é controlado pelo ódio. Como você irá confrontar esse ódio para conseguir a paz? Quero saber sua resposta.


- Eu... Não tenho uma resposta para isso.





Eu, Álison

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Mas pode estar errado



Você acha que é a vida que impõe o juízo final sobre você, porque os mortos não podem reivindicar suas almas... Mas pode estar errado. - Jigsaw.




Eu, Álison

sábado, 21 de julho de 2012

Bela vida a minha


 
Eu tento fazer por merecer, mas acho que recebo mais do que mereço na minha vida.





Eu, Álison

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Quando você quer ser bom

- Sempre quis que os outros me notassem, que os outros percebessem o que eu era. Eu quero mostrar o que eu sei fazer. Quero que as pessoas saibam do que eu sou capaz. Eu quero ser bom em alguma coisa e mostrar isso a todos.
- Você não está entendendo...
- Olha, eu só quero que os outros vejam e saibam que eu sou bom no que faço.
- Esse é o problema.
- Não há problema! Eu estou me esforçando para que os outros notem meu valor!
- Mas é exatamente aí que está o erro. Ouça, quando você quer ser bom em alguma coisa, você não faz para os outros verem. Quando você quer ser bom, você faz para si mesmo...





Eu, Álison

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Ira

Quis intervir pela última vez. No entanto, apenas interpelei o capitão Nemo, e ele respondeu-me, impondo-me silêncio:
- Eu sou o direito, eu sou a justiça! Sou o oprimido e ali está o opressor! Por ação dele, tudo que amei, idolatrei, venerei, pátria, mulher, filhos, meu pai, minha mãe, tudo vi perecer! Tudo quanto odeio está ali! Cale-se!


Trecho de "Vinte Mil Léguas Submarinas", de Julio Verne


Eu, Álison

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Pirralho brigão

A cada dia as pessoas justificam ainda mais a minha misantropia.

Ontem à noite, havia um grupinho de pessoas sentadas bem perto da minha casa. Um tempo depois chegou outro grupinho que não se dava muito com o primeiro. No primeiro grupo havia uma menina que estava com o namorado. No segundo grupo estava o antigo namorado dessa menina. Os dois não se davam, então quando o antigo namorado chegou, ela pediu para que fosse embora para evitar uma briga entre eles. Eu garanto a vocês porque eu vi, a menina pediu, no mínimo, umas 15 vezes para que o cara fosse embora. Ele podia ter virado as costas e ter ido. Mas não...
O antigo namorado, mesmo com os pedidos dessa menina, resolveu implicar com o cara que estava com ela. A menina, que já estava chorando, pedia pro cara ir embora, mas o cara resolveu brigar com o namorado. Um do grupo tirou a menina do meio da briga e os outros separaram os dois.

Resumo: Depois que acabou a "briga" (briga é modo de dizer, já que o que eles fizeram foi só dar um monte de tapas), o antigo namorado foi embora (provavelmente morrendo de vergonha) com seu grupinho prometendo que ia se vingar (dar mais tapas) no atual namorado da menina. Sem contar que esse cara acabou com a menina, acabou com a noite dela e acabou com qualquer coisa que ela quisesse fazer, porque a guria saiu dali chorando.
Eu não me envolvi porque não eram conhecidos meus, então isso quer dizer que também não é problema meu esses namoricos que as pessoas tem por aí.

Só digo uma coisa: Tenho uma pena monstruosa do cara que começou a briga, mas torço para que a vida, ou o destino, ou talvez um cara maior que ele, não dê o que ele merece, porque se não... Coitado.




Eu, Álison

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Dizem que não se deve fazer justiça

Justiça com as próprias mãos, mas se algo acontecesse com alguém que você ama, duvido que você fosse ficar parado, que você fosse esperar a lei se cumprir, que você fosse acreditar que o sistema iria agir em nome do correto e do justo.






Eu, Álison 

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Uma pessoa dá a você

Um carro novo, que vale R$30.000,00.
Outra pessoa dá a você, no dia do seu aniversário, uma cartela com adesivos de um desenho que você gosta que custa R$00,50.
Normalmente se daria mais valor ao carro, por razões óbvias. Mas o problema é que quem te deu o carro é um estranho, e quem te deu a cartela de adesivos é seu melhor amigo, que você estuda desde que era criança, que está sempre com você e que você não consegue viver sem.
Você olha pra quem te deu o carro e não diz nada. Olha pra quem te deu os adesivos e diz: "Isso é o que eu espero de um Amigo meu".




Eu, Álison

sexta-feira, 2 de setembro de 2011