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sábado, 13 de setembro de 2014

domingo, 23 de fevereiro de 2014

To feel these feelings

And no one nows what it's like
To be hated
To be fated
To telling only lies

No one knows what it's like
To feel these feelings
Like I do
And I blame you

No one bites back as hard
On their anger
None of my pain an' woes
Can show through

No one knows what its like
To be mistreated
To be defeated
Behind blue eyes

No one knows how to say
That they're sorry
And don't worry
I am not telling lies

But my dreams, they aren't as empty
As my conscience seems to be
I have hours, only lonely
My love is vengeance
That's never free

No one knows what it's like
To be the bad man
To be the sad man
Behind blue eyes

Ninguém sabe como é ser odiado, ser destinado a contar apenas mentiras.
Ninguém sabe como é ter esses sentimentos como eu sinto e eu culpo você.
Ninguém repreende-se tanto na sua raiva. Nada da minha dor e angústia pode ser demonstrada.
Ninguém sabe como é ser maltratado, ser derrotado por trás de olhos azuis.
Ninguém sabe como falar que está arrependido. E não se preocupe, não estou contando mentiras.
Mas meus sonhos não são tão vazios como minha consciência parece ser. Eu tenho horas de pura solidão. Meu amor é a vingança que nunca está livre.
Ninguém sabe como é ser o homem mau, ser o homem triste, por trás de olhos azuis.







Eu, Álison

sábado, 5 de outubro de 2013

O Dicionário do Diabo - Letra L, M e N

Ladrão = Um ingênuo homem de negócios. Conta-se que Voltaire certa noite hospedou-se com alguns companheiros de viagem um uma estalagem. Como os ouvintes fossem muitos sugestionáveis, após a ceia reuniram-se todos para contar histórias de ladrões. Quando chegou a vez de Voltaire, ele começou: “Era uma vez um Arrecadador Geral de Impostos”. E se calou. Quando os demais o encorajaram a prosseguir, ele disse: “Esta é a história”.
Liberdade (2) = Um dos bens mais preciosos da imaginação.
Longanimidade = Disposição para suportar uma injúria com meiga indulgência enquanto amadurecemos um plano de vingança.
Longevidade = Prolongação anormal do medo da morte.

Magnetismo = Algo que age em função de um magneto.
Magneto = Algo que age em função do magnetismo.
Mão = Instrumento singular usado na extremidade do braço humano e geralmente metido no bolso alheio.
Matrimônio = Cerimônia na qual duas pessoas tornam-se uma, uma torna-se nada e nada se torna suportável.
Médico = Sujeito a quem lançamos nossas súplicas quando enfermos e nossos cachorros quando curados.
Mendigar = Pedir algo com intensidade proporcional à crença de que este algo não será concedido.
Mendigo = Aquele que confiou no auxílio dos amigos.
Meu = Tudo que me pertence ou do que me aproprio.
Mitologia = Conjunto de crenças de povos primitivos relativas as suas origens, história antiga, heróis e deuses, etc., por oposição à história real que eles inventam mais tarde.

Noivos = Pessoas que se prendem com alianças ao invés de algemas.
Novembro = Décimo primeiro dos doze avos do tédio.






Eu, Álison

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

sábado, 24 de agosto de 2013

É só um conto de fadas...

Encontrei um pequeno texto que fala um pouco sobre a origem dos contos de fadas. Achei interessante porque ele mostra como uma história pode se modificar com o passar dos anos, tornando-se algo totalmente diferente do original.

Eles vieram das tradições orais de culturas diversas, do folclore mesmo, sem nome definido. E, como muitos sabem, não essas histórias não tinham nada de fadas. São contos recheados de vingança, assassinatos, torturas, sexo, mutilações, e por aí vai. Eles carregam a moral, ritos, anseios e orientações gerais da cultura que os gera. São histórias como as da mitologia grega, celta, hindu e até mesmo a brasileira. Essas histórias da mitologia européia eram contadas de pai para filho e traziam consigo preocupações da vida cotidiana (e nada nobre) como morte, fome, abandono e abusos sexuais onde os personagens principais, em geral, eram crianças ou jovens, servindo de alerta (drástico) para que os pequenos camponeses tomassem cuidado. Esses contos começaram a ser formalmente registrados em prosa na Idade Média, quando a sociedade começou criar uma distinção social entre crianças e adultos.

O autor pioneiro na área foi o francês Charles Perrault, que deu uma amaciada nas histórias para agradar as mães da corte francesa. No século seguinte, os famosos irmãos alemães Jacob e Wilhelm Grimm e o dinamarquês Hans Christian Andersen deram seguimento nessa linha literária inclusive absorvendo características de folclores de outras culturas, criando as "morais de história" e também amenizando os enredos. Afinal, já era considerado meio drástico dizer que João e Maria foram abandonados pelos pais por falta de condições para criá-los, passaram fome e tiveram os olhos devorados pelos animais da floresta. Que a Bela Adormecida foi, na verdade, estuprada pelo príncipe e até gerou seu filho enquanto estava inerte na cama. Que a história da doce Chapeuzinho Vermelho fala de canibalismo, onde a neta come a carne da própria avó e acaba sendo abusada e devorada pelo lobo, sem caçador para salvar. Que a Branca de Neve foi feita de empregada pelos anões e, no final, se vinga da madrasta obrigando-a vestir sapatos de ferro quente e dançar até a morte. Que a Pequena Sereia tem a cauda rasgada ao meio pela bruxa do mar e morre no final.

Os contos atuais, cheios de esperança e amor, foram fruto de uma preocupação com o impacto psicológico que as crianças podem sofrer a partir de influências. Preocupação esta que continua até hoje, discutindo cada vez mais o conteúdo da indústria infantil e do politicamente correto. Foi ela que transformou aquelas histórias macabras nos famosos contos de fada e acabou por nos poupar de muitas histórias dignas de pesadelos.






Eu, Álison

sábado, 1 de junho de 2013

Eu vou acabar com o sistema

Vou fazer todo esse sistema corrupto cair sobre a sua cabeça.

Essa droga paralisa você, mas deixa todas as outras funções neurológicas intactas. Em outras palavras, você não pode se mexer, mas continua sentindo tudo. Ela não faz absolutamente nada para aplacar a dor... E você vai sentir muito mais dor do que jamais poderia imaginar sentir.

- Não basta, eu quero mais detalhes.
- Arranquei os dedos das mãos com um corta cavilha, os dos pés com uma tesoura de chapa, os testículos com uma serra para metal e o pênis com um estilete. Esses detalhes estão bons para você?

- A justiça tem que ser dura Nick, ainda mais para aqueles que a negam para outros. E um princípio importante que eu gostaria que começasse a aprender é manter a palavra.
- É mesmo? E que princípio usou para torturar e matar aquelas pessoas?
- O de que todo mundo deve prestar conta dos seus atos.
- Acha que sua mulher e sua filha se sentiriam bem por matar em nome delas?
- Minha mulher e minha filha não podem sentir nada... Estão mortas.

- Então Clyde perdeu a cabeça? Alguém deve tê-lo irritado muito.
- Diga com quem estamos lidando. Shelton era espião?
- Espiões existem aos montes. Eu sou espião. Clyde era um gênio. Sua especialidade era operações cinéticas de baixo impacto.
- Um jeito elaborado de dizer que ele mata pessoas.
- Nós matamos pessoas. Ele descobria como fazer isso sem sair de onde estava. Era o dom dele e ele era o melhor. O que estou dizendo é que ele consegue ver e ouvir tudo o que vocês estão fazendo.
- Não, ele está em um presídio de segurança máxima.
- Se ele está na cadeia é porque quer estar. Ele é um estrategista nato. Tudo que ele faz tem um objetivo.
- Então o que quer dizer? Que nós não podemos detê-lo?
- Entrem na cela e deem um tiro na cabeça dele. Fora isso... Não, não podem detê-lo. Se Clyde quer você morto, você morre.

- Pela minha experiência, lições que não são aprendidas com sangue logo são esquecidas.
- E é a vingança que te alimenta.
- Vingança? É isso que você está achando que é? Vingança?
- E o que mais pode ser?
Não Nick, eu tive 10 anos para me vingar, se fosse isso que eu quisesse. Acha que eu não vejo você ir trabalhar todo dia as 8 da manhã? Ou que eu não vejo a Kelly levar a Denise para a escola às 8 e 15 da manhã? Eu podia ter matado você ou a sua família no momento que eu quisesse Nick! [...] Ainda tenho fé em você, por isso vou te dar uma última chance. O acordo é o seguinte: Você me solta e tira cada acusação até às 6 da manhã. Seis da manhã.
- Ou o quê?
- Ou eu mato todo mundo.








Eu, Álison

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Como a ti mesmo

"Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo." - Levítico 19:18.





Eu, Álison

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Debaixo dos meus pés

Em nome de seu amor
Ela já não dorme
A vida não tinha mais sentido
Nada a faria ficar
Ela vendeu sua alma

Eu o mantive junto a mim
Mas você escapou
Você prometeu voltar para mim
E eu acreditei

Depois da noite em que ele morreu
Eu chorei minhas lágrimas até elas secarem
Mas a dor continuou a mesma
Eu não queria que ele morresse em vão
Eu fiz uma promessa de vingar sua alma a tempo
Eu os farei sangrar debaixo dos meus pés

Às vezes eu me pergunto
Se poderia ter conhecido suas verdadeiras intenções?
Enquanto a dor continuou a mesma
Eu vou os assombrar de todas as formas
Eu fiz uma promessa para vingar sua alma a tempo
Um a um eles foram surpreendidos




Eu, Álison

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Não tenho uma resposta

- O que é você? O que você quer?! Por que está fazendo tudo isso?
- Por que você pergunta? Os eventos sempre ocorrem sem aviso. É após o fato que a razão se torna clara. Nessa situação, acho que vou explicar para você. Você me perguntou por que estou fazendo isso. Mesmo que eu conte o porquê, não vai mudar nada, mas que tal conversarmos um pouco mais?
- Não tenho nada para conversar com você.
- Meu objetivo é algo que mesmo Jiraiya Sensei não foi capaz de alcançar. Como disse antes, através da justiça eu trarei a paz.
- Paz? Justiça? Não me venha com esse papo! Meu mestre, meu sensei, meus amigos, minha vila. Depois de tudo que você fez, não ouse falar sobre paz e justiça!
- Então diga-me, qual o seu objetivo?
- Eu vou matar você e trazer a paz de volta para o mundo ninja!
- Entendo... Isso é bem nobre. Isso é justiça, de fato. No entanto, minha família, meus amigos, minha vila... Eles sofreram o mesmo destino dessa vila, graças aos ninjas de Konoha. Como seria justo permitir que apenas vocês falem sobre paz e justiça?
- Do que você está falando!?
- O País do Fogo e Konoha cresceram demais. Para proteger seus interesses, forçaram os clãs feudais a lutarem uns contra os outros e fizeram lucro em cima disso. Do contrário, a nação e as pessoas das vilas morreriam de fome. No entanto, nosso pequeno país e suas vilas se tornaram o campo de batalha para a Grande Guerra Ninja. E cada vez mais, nosso país era destruído e as pessoas abandonadas. Após muitas guerras, as grandes nações se estabilizaram e o nosso pequeno país foi deixado para sofrer na dor e na miséria. Você e eu buscamos pela mesma coisa. Estamos tentando estabelecer a paz que Jiraiya Sensei tanto desejou. Nós não somos diferentes. Nós agimos de acordo com nosso senso de justiça. A justiça que apliquei em Konoha não é diferente da que você está tentando aplicar em mim. A dor de perder alguém estimado por você é a mesma e ambos conhecemos essa dor muito bem. Você tem sua justiça e eu tenho a minha. Somos ambos homens comuns procurando por vingança utilizando a justiça como desculpa. No entanto, se existe justiça na vingança, a justiça irá gerar apenas mais vingança e engatilhar o ciclo do ódio. Estamos vivendo no meio desse fenômeno. Sabemos como foi o passado e podemos prever como será o futuro. Isso é a história, atuando da forma que já conhecemos. Então não podemos fazer nada além de aceitar que os seres humanos são incapazes de entender uns aos outros. O mundo dos ninjas é controlado pelo ódio. Como você irá confrontar esse ódio para conseguir a paz? Quero saber sua resposta.


- Eu... Não tenho uma resposta para isso.





Eu, Álison

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vendetta!

Mais uma vez fui surpreendido pelo que algumas pessoas conseguem fazer. Dessa vez a surpresa veio do Lucas, um amigo de quem espero qualquer coisa, mas isso não impede que eu me impressione com o que ele faz. O texto abaixo foi escrito por ele e eu estou até agora tentando entender como ele conseguiu escrever uma coisa dessas. Eu vejo como se fosse a descrição de uma pessoa que está a ponto de desabar. E se ela desabar... 
"E o meu interior ri, mas não com uma risada normal. Uma risada enferrujada de orgulho, arrogância e fúria. Risada de satisfação por causar anarquia e aflorar o conflito de mentes que jaziam em anseios de revolta. Em minha face, um leve sorriso com o canto da boca e olhos fixos em devaneios, como de um frígido algoz a cumprir sua sina. Um dos punhos serrados com tamanha força que chegavam à tremura, enquanto o outro mexia-se freneticamente percebendo os anseios por atrocidades de seu gêmeo. A respiração brusca condena mais uma vez o meu temperamento, o corpo enrijecido se torna imóvel, o único movimento é o sangue correndo pulsado por um coração amargurado. A mente envenenada tece histórias, planeja para que não haja fugas... Não é assim que me sinto...?!
Sangue? ...não! A porta arranhada que separa a sanidade da loucura fora poupada. Por milhares de vezes, dias a fio ainda podia ouvir a mente, parecendo ter vida própria, gritando como por uma busca desesperada: Vingança! Vingança!"

Mas para tentar chegar perto do que o Lucas escreveu, vou postar um texto que eu criei um tempo atrás e que gostei muito. Depois de ter publicado, eu reli e nem acreditei que havia conseguido criar algo assim. Eu escrevi de uma forma diferente e sobre um assunto diferente, mas acho que por trás do que ele demonstra também há escondida muita inspiração. O nome é "
Diga-me".
Me diga
Diga como que, entre três pessoas,
Pode haver seis estrelas;
Um mar de neve,
Talvez dois, três.
Escondidas por trás
De longos fios de ouro negro:
Flores, incontáveis flores.
A maior delas com um perfume...
Com algo que as flores
Normalmente não têm.
E ela sorria,
Se divertia,
Apesar de viver em um mundo
Que não a via, não a entendia.
Mas ela via,
E se via...




Eu, Álison

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Eu sou o Jack

Eu sou a vingança sorridente do Jack
Eu sou o suor frio do Jack
Eu sou a completa falta de surpresa de Jack
Eu sou a vida perdida do Jack
Eu sou o inflamado sentido de rejeição do Jack
Eu sou o coração partido do Jack




Eu, Álison

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Raças a vingar

Crê, então, o senhor que essas riquezas estão perdidas porque sou eu que as recolho? Seria, então, para mim, na sua opinião, que  me dou ao trabalho de recolher tais tesouros? Será que supõe que eu ignoro que existem seres sofredores, raças oprimidas, infelizes a consolar e vítimas a vingar? Será que o senhor não entendeu?





Eu, Álison

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O Vingador

Eu não estou nem aí que o principal personagem do desenho é o Naruto, quem eu acho legal é o Sasuke. Ele é do Clã Uchiha, tem o Sharingan e é muito forte. Sem contar a misantropia dele. É demais!



Não me importo que ele queira se vingar de todo mundo. Me importo que ele continue sendo como é.




Eu, Álison

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

I made a promise

To revenge his soul in time
I'll make them bleed
Down at my feet



Eu fiz uma promessa de vingar sua alma a tempo. Vou fazê-los sangrar debaixo dos meus pés.





Eu, Álison

sábado, 31 de dezembro de 2011

O matrimônio sempre me fascinou

Maridos mal conseguem olhar para as esposas.
Esposas traem os maridos em motéis com pessoas estranhas.
Têm filhos apenas para negligenciá-los.
Até que a morte os separe.

Porque vive com a morte quando tem uma família tão bonita?

Um marido que sofre na solidão...
Uma filha que precisa da mãe...
Pacientes que precisam de uma médica competente que os olhe nos olhos e os tratem como seres humanos...

Eu tive que deixar de fora um casamento arruinado, a esposa infiel, o marido vingativo, a filha rejeitada... Deixei você fazer suas próprias escolhas... Queria que tivesse êxito


SAW III




Eu, Álison

sábado, 5 de novembro de 2011

Passado

Vou ser frio
Vou conquistar tudo que é seu
Vou ser mau
Vou ser quem você nunca conheceu.

E farei isso por um único motivo:
Mostrar a você o quanto eu era bom.


Era.





Eu, Álison