Eu, Álison
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domingo, 21 de setembro de 2014
Quem sabe...
"Quem sabe de onde vem a inspiração? Talvez surja do desespero. Talvez venha das casualidades do universo, da bondade das musas". - Amy Tan
domingo, 31 de agosto de 2014
Quase nunca
Eu acho que o mundo sempre foi feio. Eu acho que a bondade, a beleza, a generosidade, são maravilhosas exceções. E quando elas acontecem, qualquer pessoa que já viu isso sente como se tivesse diante de um milagre.
Eu choro normalmente quando eu tenho a impressão de que eu estou diante de um milagre. Quando o mundo quebra sua ordem miserável. Ou seja, quase nunca.
Eu choro normalmente quando eu tenho a impressão de que eu estou diante de um milagre. Quando o mundo quebra sua ordem miserável. Ou seja, quase nunca.
Eu, Álison
sábado, 5 de abril de 2014
Que foto engraçada!
Engraçado: adj. Que tem graça.
Graça, do latim gratia, bondade, aquele que é abençoado ou cuidado, que por sua vez origina-se do grego cáris (carisma). Sendo assim, uma pessoa engraçada é aquela deixa o mundo melhor. Aquela que protege, aquela que faz bem. Alguém tira uma foto engraçada quando a olha e vê que ela está permeada de bondade e que as pessoas que estão nela se sentem bem por estar ali.
A foto cumpre um papel muito importante, pois eterniza a graça do momento e a graça das pessoas.
Graça, do latim gratia, bondade, aquele que é abençoado ou cuidado, que por sua vez origina-se do grego cáris (carisma). Sendo assim, uma pessoa engraçada é aquela deixa o mundo melhor. Aquela que protege, aquela que faz bem. Alguém tira uma foto engraçada quando a olha e vê que ela está permeada de bondade e que as pessoas que estão nela se sentem bem por estar ali.
A foto cumpre um papel muito importante, pois eterniza a graça do momento e a graça das pessoas.
Eu, Álison
sábado, 22 de março de 2014
Por demais íntima
A intenção é uma coisa por demais íntima para que seja percebida de fora, a não ser por aproximações toscas. Quantas vezes nos enganamos sobre as verdadeiras razões que nos fazem agir! É tão comum atribuirmos a sentimentos generosos ou considerações elevadas atos inspirados por sentimentos bem mesquinhos ou pela mera rotina cega!
Eu, Álison
sábado, 1 de março de 2014
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Eu sou o que eu como
Portanto a pessoa que tem o hábito de consumir música ruim não tem muitas condições de se tornar uma pessoa boa, ou de ter uma percepção saudável do mundo.
Eu, Álison
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Quando ela morrer
- Ela vai para o céu.
- Mas ela não acredita no céu.
- Ah, então ela vai para um lugar melhor.
Eu, Álison
sábado, 14 de setembro de 2013
domingo, 7 de julho de 2013
Dos males, o menor
"Mesmo que a pessoa me veja com maus olhos e mesmo que não goste do que eu fiz, prefiro sofrer sabendo que ela está bem do que viver sabendo que não fiz o que devia ter feito".
Eu, Álison
sábado, 6 de julho de 2013
Tenha paciência
Certas coisas boas só podem acontecer depois de muitas coisas ruins. É como se o bem fosse construído através das dificuldades e essa coisa boa não aconteceria se as ruins não tivessem ocorrido antes.
Então acredito que isso que está acontecendo não é uma coisa ruim. É só uma preparação para uma coisa muito boa. E que assim seja.
Então acredito que isso que está acontecendo não é uma coisa ruim. É só uma preparação para uma coisa muito boa. E que assim seja.
Eu, Álison
domingo, 30 de junho de 2013
Por si mesmo
O que está abaixo foi retirado de um livro que li. Espero que todos consigam entender o que há por trás das palavras que seguem.
Leonardo sempre teve uma filosofia de vida aquém das pessoas. Sempre achou que tudo o que fosse fazer deveria ser feito por si mesmo. Não que ele fizesse as coisas em proveito próprio, mas tudo o que fazia partia de uma vontade sua de querer fazê-lo e não porque lhe mandavam ou porque todos estavam fazendo.
Numa noite, Leonardo voltava para casa e no mesmo ônibus em que vinha estava também uma colega sua. Ela iria descer antes de Leonardo. Caía uma leve chuva e ele havia percebido que sua colega não tinha guarda-chuva, diferentemente dele, que levava um em sua mochila. Leonardo perguntou à sua colega se ela se importaria que ele descesse junto dela e que a acompanhasse até sua casa. Ela consentiu. Logo depois que desceu do ônibus, Leonardo abriu seu guarda-chuva e o posicionou acima dela. A casa de sua colega ficava a uma curta distância de onde o ônibus havia parado, por isso logo chegaram. Ele se despediu de sua colega e ela o agradeceu por tê-la acompanhado. Leonardo seguiu e depois de um tempo caminhando chegou a sua casa.
Vocês que estão lendo este livro devem se perguntar "O que Leonardo ganhou acompanhando sua colega até em casa?". Racionalmente falando, Leonardo não ganhou nada, pelo contrário, se tivesse continuado no ônibus teria descido bem mais perto de casa. Ele sabia que não ganharia nada, mas isso não o impediu de fazer o que ele fez.
Pois agora o leitor irá me perguntar "Se a casa da colega de Leonardo era tão perto de onde o ônibus parou, porque Leonardo se deu ao trabalho de acompanhá-la em um trajeto tão curto?" Bom, todos sabem que independente do tempo que se fique na chuva, você vai se molhar, então Leonardo fez questão de acompanhá-la, por mais próximo que fosse sua casa. Por mais simples que pudesse parecer, isso não o impediu de fazer o que ele fez.
Por fim, você deve estar se perguntando "Se o que Leonardo fez foi tão nobre, porque ele não fez isso numa ocasião durante o dia, ao invés de um horário tão tarde em uma noite fria e chuvosa, para que as outras pessoas pudessem ver o que ele fez?" Pois fiquem sabendo que eu, que lhes escrevi este livro, também fiz essa pergunta a Leonardo e tentarei respondê-la da forma que mais se aproxime do que ele me disse. Leonardo fez o que fez, não para que as pessoas vissem o que ele fez e achassem que ele era uma boa pessoa. Ele fez porque queria fazer. Porque era o que ele achava certo. Ele estava seguindo sua filosofia, como descrevi no começo. Tudo o que fazia partia de uma vontade sua de querer fazê-lo. Então, mesmo sendo algo simples, mesmo que ele não ganhasse nada com isso e mesmo que ninguém o tenha visto, isso não o impediu de fazer o que ele fez.
Só ele sabe o motivo que o levou a agir dessa forma. O que fez a sua colega foi o reflexo de sua bondade. E aí está a nobreza e a grandeza de uma pessoa.
Leonardo sempre teve uma filosofia de vida aquém das pessoas. Sempre achou que tudo o que fosse fazer deveria ser feito por si mesmo. Não que ele fizesse as coisas em proveito próprio, mas tudo o que fazia partia de uma vontade sua de querer fazê-lo e não porque lhe mandavam ou porque todos estavam fazendo.
Numa noite, Leonardo voltava para casa e no mesmo ônibus em que vinha estava também uma colega sua. Ela iria descer antes de Leonardo. Caía uma leve chuva e ele havia percebido que sua colega não tinha guarda-chuva, diferentemente dele, que levava um em sua mochila. Leonardo perguntou à sua colega se ela se importaria que ele descesse junto dela e que a acompanhasse até sua casa. Ela consentiu. Logo depois que desceu do ônibus, Leonardo abriu seu guarda-chuva e o posicionou acima dela. A casa de sua colega ficava a uma curta distância de onde o ônibus havia parado, por isso logo chegaram. Ele se despediu de sua colega e ela o agradeceu por tê-la acompanhado. Leonardo seguiu e depois de um tempo caminhando chegou a sua casa.
Vocês que estão lendo este livro devem se perguntar "O que Leonardo ganhou acompanhando sua colega até em casa?". Racionalmente falando, Leonardo não ganhou nada, pelo contrário, se tivesse continuado no ônibus teria descido bem mais perto de casa. Ele sabia que não ganharia nada, mas isso não o impediu de fazer o que ele fez.
Pois agora o leitor irá me perguntar "Se a casa da colega de Leonardo era tão perto de onde o ônibus parou, porque Leonardo se deu ao trabalho de acompanhá-la em um trajeto tão curto?" Bom, todos sabem que independente do tempo que se fique na chuva, você vai se molhar, então Leonardo fez questão de acompanhá-la, por mais próximo que fosse sua casa. Por mais simples que pudesse parecer, isso não o impediu de fazer o que ele fez.
Por fim, você deve estar se perguntando "Se o que Leonardo fez foi tão nobre, porque ele não fez isso numa ocasião durante o dia, ao invés de um horário tão tarde em uma noite fria e chuvosa, para que as outras pessoas pudessem ver o que ele fez?" Pois fiquem sabendo que eu, que lhes escrevi este livro, também fiz essa pergunta a Leonardo e tentarei respondê-la da forma que mais se aproxime do que ele me disse. Leonardo fez o que fez, não para que as pessoas vissem o que ele fez e achassem que ele era uma boa pessoa. Ele fez porque queria fazer. Porque era o que ele achava certo. Ele estava seguindo sua filosofia, como descrevi no começo. Tudo o que fazia partia de uma vontade sua de querer fazê-lo. Então, mesmo sendo algo simples, mesmo que ele não ganhasse nada com isso e mesmo que ninguém o tenha visto, isso não o impediu de fazer o que ele fez.
Só ele sabe o motivo que o levou a agir dessa forma. O que fez a sua colega foi o reflexo de sua bondade. E aí está a nobreza e a grandeza de uma pessoa.
Eu, Álison
sábado, 19 de janeiro de 2013
Mais uma vez... O perfume
O Acaso e a Sorte precisariam ser entidades muito benévolas para que fossem responsabilizadas por todas essas coisas boas que acontecem e que a gente não sabe explicar.
Eu, Álison
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Nicolau Copérnico
O nome primitivo de Copérnico era Kopirnig, que significa
humilde. E essa palavra sintetiza tanto a origem como a personalidade do
“anatomista do céu”. Em criança, via o
Sol “rolar através do firmamento”, do esplendor da aurora ao esplendor do entardecer,
e à noite contemplava as inúmeras velinhas estelares que luziam no teto
abobadado do céu.
A dor da morte do pai foi mitigada pelo privilégio, que
agora desfrutava, de explorar os numerosos volumes da biblioteca do bispo –
livros, não só de astronomia, mas de literatura, pintura, escultura, matemática
e música. Assim adquiriu desde o princípio um interesse universal pelas
ciências e artes.
Com efeito, o nome de Copérnico acabara por se tornar
sinônimo de bondade. E de sabedoria. Sempre que se tinha em vista um novo
projeto em benefício da cultura ou das condições de vida, Copérnico era chamado
a apresentar sugestões.
E assim continuou a estudar a majestade dos céus,
convencendo-se cada vez mais da insignificância do homem. E da escassa
importância da terra. Começava a perceber que essa nossa terra não passa de uma
partícula de pó a revolutear eternamente ao redor da chama do sol.
E assim o sistema de Copérnico, longe de amesquinhar, em
última análise engrandece a dignidade do homem. Pois, “libertando” o seu corpo,
liberta-lhe também o espírito. Dá-lhe asas à imaginação e desperta-lhe o
apetite espiritual.
Eu, Álison
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Em função de
Você não pode esperar que alguém viva em função da sua vida...
Mesmo que você viva em função da dela.
Eu, Álison
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Como a ti mesmo
"Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo." - Levítico 19:18.
Eu, Álison
domingo, 23 de setembro de 2012
O que você ganha com isso?
Ganho paz na consciência e um lugar confortável nas nuvens para conversar com você por toda a eternidade. Para mim isso basta.
Eu, Álison
terça-feira, 4 de setembro de 2012
A importância não pode ser vista
Ele carrega na mente
Tudo que você disse
Nos momentos bons
Mas também nos difíceis
Não para demonstrar
Não para exibir
Ele carrega na mente
Tudo que você disse
Exatamente por isso
Foi você quem disse
E é isso que o move
Suas palavras o consolam
E suas memórias o protegem
Mas ela habita todos nós
Eu, Álison
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Sem dizer
Fazer um favor a uma pessoa sem que ela saiba é a maior benção que você pode dar a alguém.
Eu, Álison
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