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sábado, 23 de agosto de 2014

So many things will never be

The very brightest candle of all has been extinguished
Smothered by those who could not bear to face reality

The leftover tallow just doesn't contain all the right answers
Under a sea of dust lies a vast wealth of wisdom
(As untouched snow turns red, innocence dies)

This black page in history is not colourfast, will stain the next
All that remains is just a feint of what was meant to be
This black page in history is not colourfast, will stain the next
And nothing seems in life, in dreams like what was meant to be

Every beat of your heart tore the lies all apart
Made foundations quiver
Every wave in the lake caused the porcelain to break
And I shiver...


Do not use the past as an alibi
For all of your deficiencies
Always standing by

Face your negligence
Do not fool yourself
Shortcomings will soon appear
For weakness shows itself

Blind from your success
And all of the excess
Deaf from the praise you had

In a misty veil, misplaced
Where castles in the air will be
No longer seen
As something out of reach

In time the dream will be erased
So many things will never be
The way they seemed
And pride will have its fall
At last


Midnight, not a sound from the pavement
Has the moon lost her memory?
She is smiling alone
In the lamplight
The withered leaves collect at my feet
And the wind begins to moan

Memory, all alone in the moonlight
I can smile at the old days
Life was beautiful then
I remember
The time I knew what happiness is
Let the memory live again

Every street lamp
Seems to beat
A fatalistic warning
Someone mutters
And a street lamp gutters
And soon it will be morning

Daylight, I must wait for the sunrise
I must think of a new life
And I mustn't give in
When the dawn comes
Tonight will be a memory too
And a new day will begin

Burnt out ends of smokey days
The stale cold smell of morning
The street lamp dies
Another night is over
Another day is dawning

Touch me, it's so easy to leave me
All alone with my memory
Of my days in the sun
If you touch me
You'll understand what happiness is
Look a new day has begun...


A vela mais brilhante de todas foi apagada. Sufocada por aqueles que não podem suportar a realidade.
O que restou da vela não contém todas as respostas certas. Sob um mar de pó encontra-se uma vasta riqueza de sabedoria. Como neve intocada se torna vermelha, inocência morre.
Esta página negra na história não tem cores firmes, irá manchar a próxima. Tudo o que resta é apenas um resquício do que deveria ser.
Esta página negra na história não tem cores firmes, irá manchar a próxima. E nada parece em vida, em sonhos, com o que deveria ser.
Cada batida de seu coração quebra as mentiras em pedaços. Faz as fundações tremerem. Cada onda no lago fez a porcelana quebrar. E eu estremeço...


Não use o passado como um álibi por todas as suas deficiências. Sempre à espera.
Encare sua negligência, não engane a si mesmo. Defeitos logo irão aparecer para a fraqueza mostrar a si mesma.
Cego pelo seu sucesso e por todos os excessos. Surdo pela adoração que teve.
Em um véu nebuloso, fora de lugar, onde estarão os castelos flutuantes, mais sem serem vistos. Como algo fora de alcance.
Com o tempo o sonho se apagará. Tantas coisas nunca serão da forma como pareceram. E o orgulho terá sua queda... Afinal.


Meia noite, nem um som da rua. A lua perdeu sua memória? Ela está rindo sozinha. Na luz das lâmpadas as folhas secas se recolhem aos meus pés e o vento começa a se afligir.
Lembrança, totalmente sozinha na luz da lua. Eu posso sorrir como nos velhos tempos. A vida era bonita então. Eu me lembro do tempo em que conheci o que era a felicidade. Deixe a lembrança viver novamente.
Todas as lâmpadas da rua parecem piscar. Um aviso fatalista. Alguém murmura e as lâmpadas da rua se apagam. E logo será de manhã.
Luz do dia, eu devo esperar pelo nascer do sol. Eu devo pensar em uma nova vida e não devo ceder. Quando o amanhecer vier essa noite será uma lembrança também e um novo dia começará.
Queime os fins dos dias esfumaçados. O frio envelhecer cheira como a manhã. As lâmpadas da rua morreram. Outra noite se acabou, outro dia está nascendo.
Toque-me, é tão fácil me abandonar. Sozinha com uma lembrança dos meus dias ao sol. Se você me tocar você entenderá o que é a felicidade. Olhe, um novo dia começou...





Eu, Álison

domingo, 20 de julho de 2014

Decidiu-se pela primeira

Ao longo da vida do escritor [Ernest Hemingway], o tema suicídio aparece em escritos, cartas e conversas com muita frequência. Seu pai suicidou-se em 1929 por problemas de saúde e financeiros. Sua mãe, Grace, dona de casa e professora de canto e ópera, o atormentava com a sua personalidade dominadora. Ela enviou-lhe pelo correio a pistola com a qual o seu pai havia se matado. O escritor, atônito, não sabia se ela queria que ele repetisse o ato do pai ou que guardasse a arma como lembrança. Aos 61 anos e enfrentando problemas de hipertensão, diabetes, depressão e perda de memória, Hemingway decidiu-se pela primeira alternativa.






Eu, Álison

Memories of somewhere

Lost in the darkness
Hoping for a sign
Instead there is only silence
Can't you hear my screams?
Never stop hoping
Need to know where you are
But one thing is for sure
You're always in my heart

Lost in the darkness
Try to find your way home
I want to embrace you
And never let you go
Almost hope you're in heaven
So no one can hurt your soul
Living in agony
'Cause I just do not know
Where you are

Wherever you are, I won't stop searching
Whatever it takes, I need to know

I'll find you somewhere
I'll keep on trying
Until my dying day
I just need to know
Whatever has happened
The truth will free my soul


Perdido na escuridão, esperando por um sinal. Ao invés disso só há silêncio. Você não pode ouvir meus gritos? Nunca perca a esperança. Preciso saber onde você está, mas uma coisa é certa. Você está sempre no meu coração.
Perdido na escuridão, tente encontrar seu caminho de casa. Eu quero te abraçar e nunca deixar você ir. Quase espero que você esteja no paraíso, assim ninguém pode ferir sua alma. Vivendo em agonia porque eu não sei onde você está.
Onde quer que você esteja, não vou parar de procurar. Seja o que for necessário, eu preciso saber.
Eu te encontrarei em algum lugar. Eu continuarei tentando até o dia da minha morte. Eu só preciso saber o que quer que tenha acontecido. A verdade libertará minha alma.


In this world you tried
Not leaving me alone behind
There's no other way
I prayed to the gods let him stay
The memories ease the pain inside, now I know why

Made me promise I'd try
To find my way back in this life
I hope there is a way
To give me a sign you're ok
Reminds me again it's worth it all, so I can go home

Together in all these memories
I see your smile
All the memories I hold dear
Darling, you know I will love you 'til the end of time

All of my memories keep you near
In silence moments imagine you be here
All of my memories keep you near
Your silent whispers, silent tears

All of my memories....


Neste mundo você tentou não me deixar para trás sozinha. Não há outro modo. Eu rezei aos deuses para deixarem ele ficar. As lembranças aliviam a dor por dentro, agora eu sei porque.
Me fez prometer que eu tentaria encontrar meu caminho de volta nesta vida. Eu espero que haja um modo de você me dar um sinal que você está bem. Me recordo novamente o valor disso tudo, então posso ir para casa.
Juntos em todas essas lembranças eu vejo seu sorriso. Todas as lembranças eu guardei tão bem. Meu bem, sabes que irei amá-lo até o fim dos tempos.
Todas as minhas lembranças mantém você próximo. Em momentos silenciosos imagino você aqui. Todas as minhas lembranças mantém você próximo. Seus sussurros silenciosos, lágrimas silenciosas.
Todas as minhas lembranças.





Eu, Álison

sábado, 28 de junho de 2014

O que pretendíamos dizer

I saw you yesterday
I didn't know that it would be the last time
You said my name, you walked away
A moments lost, but never once forgotten

I can not change that day
Go back erase what happened, ease the pain
There's none to blame, no steps to take
And even though we may not understand

But one day, I'll see you face to face
And we'll say things we meant to say
It's too late, for now, but not always
We'll meet again and then we'll start from these unfinished memories

Eu Te vi ontem. Não sabia que aquela seria a última vez. Você disse meu nome, você foi embora. Uns momentos perdidos, mas nunca esquecidos.
Eu não posso mudar aquele dia. Volte e apague o que aconteceu, alivie a dor. Não há ninguém a culpar, nem passos a dar. E embora nós não possamos entender.
Mas um dia te terei na minha frente. Então nós diremos as coisas que pretendíamos dizer. É muito tarde, por enquanto, mas não para sempre. Nos encontraremos de novo e então vamos começar dessas memórias inacabadas.






Eu, Álison

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Ou uma luz



 Mas eu acho que nossa infância é mais decisiva do que geralmente as pessoas estão dispostas a admitir. E o que acontece conosco depois pode lançar uma sombra ou uma luz sobre o que foi criado (ou arruinado) em nós.





Eu, Álison

sábado, 25 de janeiro de 2014

sábado, 28 de dezembro de 2013

Always the years

Olfato é o sentido mais ligado às emoções e à memória.


Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,olfato-e-o-sentido-mais-ligado-as-emocoes-e-a-memoria,218772,0.htm







Eu, Álison

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

All of my life

I've been waiting for someone,
To share all my secrets with me
 

The silence unbroken, words left unspoken.






Eu, Álison

terça-feira, 4 de junho de 2013

Voz nenhuma se faz necessária

Nada há para ser falado, palavra alguma a ser escrita. 
Nada há para ser visto, gesto algum a ser expresso.
Nada há para ser pensado, memória alguma a ser lembrada.


Nada há para se reivindicar, agradecer, mencionar ou responder,
 porque já escrevi o que pretendia escrever e minhas palavras já estão com você.
Pois está decidido. E está tudo dito.






Eu, Álison

domingo, 21 de abril de 2013

Daylight

Here I am waiting, I have to leave soon
We knew this day would come
We knew it all along, how did it come so fast?

This our last night, but is late
And I'm trying not to sleep
'Cause I know when I wake
I will have to slip away

Here I am staring at your perfection
In my arms, so beautiful
The sky is getting by and the stars are burning out
Somebody slow it down

This is way too hard, 'cause I know
When the sun comes up, I will leave
This is my last glance
That will soon be memory

I was afraid of the dark but now is all that I want

And when the daylight comes I'll have to go
But tonight I'm gonna hold you so close
'Cause in the daylight we'll be on our own
But tonight I need to hold you so close

Aqui estou eu esperando, tenho que ir embora logo. Sabíamos que este dia chegaria. Sabíamos o tempo todo, como chegou tão rápido? Essa é a nossa última noite, mas já está tarde e estou tentando não dormir porque sei que quando eu acordar vou ter que ir embora.
Aqui estou eu olhando para a sua perfeição, em meus braços, tão linda. O céu está ficando perto e as estrelas estão queimando. Alguém atrase isso.
Isso é muito difícil porque sei que quando o sol chegar vou embora. Este é o meu último olhar. Isso em breve será uma memória.
Estava com medo do escuro, mas agora é tudo o que quero.
E quando a luz do dia chegar vou ter que ir, mas essa noite vou te manter bem perto. Porque quando a luz do dia chegar nós vamos estar separados, mas essa noite preciso te manter bem perto.




Eu, Álison

sábado, 23 de março de 2013

Vou esquecer de mim

Eles não conseguem perceber como é real
Que a gente se encante com alguém


Conheço bem a solidão
Mas vou ficar aqui
Até que o dia amanheça.
Vou esquecer de mim
E você se puder
Não me esqueça...




Eu, Álison

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Existimos sob o mesmo código indecifrável

Amor, era o que me vinha. Amor. Uma pequena onda de amor sentido por elas que, hoje, perdidas as marcas, ficava me machucando com outros nomes como memória, saudade, perda. A quem eu amara? A quem?
Estava apenas querendo a vida com sangue. Nem que fosse o anêmico sangue dos infelizes.
Meu peito parece vazio. Até meu corpo tornar a amanhecer, terei girado milhões de vezes em torno das mesmas e poucas lembranças. Os mesmos sonhos terão se repetido.
Como se em lugar do coração eu tivesse um buraco vazio. E começou a ficar triste de novo. Meu peito está tão vazio... Não me deixe só. Tenho medo. O meu coração.






Eu, Álison

domingo, 20 de janeiro de 2013

Era uma vez

- Prólogo

Era uma vez um grupo de amigos
Alguns dos quais já nem se encontram vivos
Desconhecidos do mundo em geral
Em mim desempenharam um papel principal

Capítulo I

Era uma vez um grupo de amigos, dos quais alguns já nem se encontram vivos. Éramos miúdos sonhadores. Insurretos, mas com valores. Alguns formaram-se doutores, advogados e professores. Uns quantos jogadores e alguns independentes, agarrados a esta vida com unhas e dentes.
Amanhã o sol infelizmente não nasce para toda a gente, diz-me a morte sem face com a sua foice imponente.
Tu eras só um adolescente quando nos deixaste. Perguntei-me vezes sem conta por que razão saltaste. Seria a depressão das drogas ou drama da família? O Rui maluco antes do suicídio tinha o vício de ler a bíblia.
Grande Carlitos, o crânio, ninguém preenche o seu vazio, no dia que fez 18 apareceu morto a boiar no rio. O Vilela da viela levou os pais à ruína, primeira droga que experimentou, aos 14, foi a heroína.

Capítulo II

Mano Ibrahim o teu sorriso ficará para sempre. A boa disposição contagiava toda a gente.
Noites belas, aquelas, em que soprávamos velas, às vezes fecho os olhos, consigo imaginar-me nelas.
Vivo no mundo daqueles que partilham uma experiência da dor vivida no interior duma sala de urgência. Mas mesmo assim num desisti ou baixei os braços, chorei e ri, frente a frente, a derrotas e fracassos.
Esvaziei uns quantos maços para matar a ansiedade, mas o fumo ainda era pior porque me matava de verdade.
Manos que cumprem pena, visualizem-se nesta rima, quando saírem: moral, cabeça pra cima.
O mundo dá oportunidades, cá fora à vossa espera, mas nem tudo são rosas, realidade sabe ser severa. Para todos os que estão perdidos, sem rumo ou direção: pensam naquilo que foram, comparem com o são.

Capítulo III

Ontem éramos uns putos e jogávamos à bola. Fumávamos às escondidas nas traseiras da escola. Viajávamos à borla, quantas fugas ao pica? Corríamos a pé todas as ruas da cidade invicta.
Uns cestos nas Camélias, o skate em Matosas, carrinhos de rolamentos, velocidades furiosas. Nada de drogas, só pura adrenalina, por vezes um pouco de álcool misturado com nicotina.
O tempo foi passando e já não nos vemos tanto. Eu recordo-os mesmo estando cada um pra seu canto. Tanto tempo após, pós estandarte da geração em memória de todos aqueles que já partiram.
Nada se perde, manos, e tudo se transforma, e a batalha é infinita para quem não se conforma.
Desejo-te uma vida longa, saúde e sucesso. Tu sê feliz, mano é tudo o que eu te peço.





Eu, Álison

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Houve um tempo



Houve um tempo em que eu olhava nos olhos do meu pai. Em um lar feliz, eu era um rei, eu tinha um trono dourado. Aqueles dias se foram, agora as memórias estão na parede.
Lá na colina, do outro lado do lago azul, foi lá que meu coração se partiu pela primeira vez. Ainda me lembro de como tudo mudou.
Meu pai disse: "Não se preocupe garoto. Veja, o céu tem um plano para você".
Houve um tempo em que eu conheci uma garota diferente. Mandávamos no mundo, pensei que nunca a perderia de vista. Éramos tão jovens.
Penso nela de vez em quando.
Ainda ouço as canções que me lembram de um amigo...






 Eu, Álison

sábado, 3 de novembro de 2012

She's taking her own life

I can see young ones in the park with smiles, they're playing
A lonely face in the window seeks to cloud their dreams
She envies the light of his ways

How can I stand in peace and watch as the will of smile has gone
The human nature fails to keep up high
And let the shadow break the unbreakable

Everyone tells you about this place where sun shines
Where all the children play
How it pleases my heart

Watching every single daybreak without hope
Looking back in time to find something real to hold close to her heart
There're places in her memory she just cannot reach
Tears from a lady

She's taking her own life
Breath by breath prepares for death
All alone in the world she's trapped without her dreams
Imagine the pain she must feel





Eu, Álison

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Misterioso e incompreensível

"Na verdade, o grande Leonardo continuou a ser como que uma criança durante toda a sua vida, e em mais de um sentido; diz-se que todos os grandes homens devem conservar alguma parte infantil. Mesmo adulto continuou a brincar, e foi essa a razão por que se mostrou frequentemente misterioso e incompreensível aos olhos dos seus contemporâneos."

- Sigmund Freud


"Em conjunto, o seu gênio era tão prodigiosamente inspirado pela graça de Deus, os seus poderes de expressão eram tão fortemente alimentados por uma memória e por uma inteligência sempre prontas, e os seus escritos transmitiam as suas ideias com tanta precisão, que os seus argumentos e os seus raciocínios confundiam os críticos mais formidáveis."

- Giorgio Vasari




Eu, Álison

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Remember me

Do you remember me?
Do you still know my name?
Can you believe in me?
Do you put faith in me?






Eu, Álison