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domingo, 11 de agosto de 2013

Eu quero jogar um jogo

Muitas pessoas já devem ter visto algum dos filmes da série Jogos Mortais. Eu particularmente vi os 7 e não saberia eleger o melhor deles, mas a questão não é de qual deles é o melhor. Eu estou escrevendo porque acho que as pessoas não entenderam a moral dessa série.
A primeira impressão que se tem é que os filmes mostram um banho de sangue, tortura sem limite e um protagonista sádico que está a ponto de morrer, mas não é nada disso. Para falar a verdade, é muito mais do que isso. As pessoas tem que entender que o importante no filme não é a matança, as armadilhas e todas as pessoas que morrem. Todos os 7 filmes tem um teor muito mais profundo como pano de fundo.
Para começo de história, se o Jigsaw quisesse fazer mal a alguém, ele poderia simplesmente sequestrar a pessoa e torturá-la até a morte, porque com a cabeça que ele tem a polícia não chegaria nem perto de capturá-lo. Mas a ideia não é essa. Quem olha algum dos filmes precisa analisar o que levou o Jigsaw a fazer o que ele faz, o que as pessoas que participam dos jogos faziam antes de estarem ali e o que aprenderam as que conseguiram sobreviver. Não estou dizendo que sou a favor de todo o sofrimento que as pessoas passaram enquanto estavam nas armadilhas (apesar de achar que algumas pessoas deviam tomar uns "sustos" de vez em quando), só acho que quase todas as pessoas que assistiram a esses filmes não chegaram à essência, tanto do Jigsaw quanto do que ele fazia.
John Kramer, nome do homem a quem chamavam de Jigsaw, não sequestrava as pessoas para torturá-las. Ele queria ensiná-las uma lição, mesmo que essa lição envolvesse vários níveis de sofrimento. Não estou dizendo que o que ele fazia era certo, nem que as pessoas devam imitá-lo, mas você não pode fazer uma análise rasa do que ele fazia e do código moral e princípios que ele seguia.
As pessoas que ele escolhia para participarem das armadilhas eram específicas. Não eram escolhidas ao acaso, eram indivíduos que tinham cometido algum tipo de erro grave no passado, mas a prisão ou qualquer que tenha sido o tipo de pena que eles pagaram (se é que pagaram) não foi suficiente para que eles se dessem conta do quão grave havia sido o que eles fizeram. No entanto, quando sua vida está em jogo, quando ou você faz o que tem que fazer ou morre, aí sim você percebe de verdade o quanto desperdiçava sua vida, mas talvez a essa altura seja tarde demais para se arrepender, o que é comprovado pelo número mínimo de pessoas que conseguem sobreviver às armadilhas.
Outro diferencial desse filme é que o bem não ganha no final (assim como em 7 - Sete Pecados Capitais, V de Vingança, Batman - O Cavaleiro das Trevas, entre outros). O Jigsaw pode até morrer, mas não foi por que capturaram ele ou porque alguém foi mais esperto. Ele morreu em consequência dos fatos, só isso. O que, diga-se de passagem, é mais realista do que a maioria dos filmes, que têm uma tendência excessiva de terminarem como conto de fadas, onde o bem sai vitorioso, independente do quão sofrido tenha sido o filme e de quão genial tenha sido o vilão (como acontece em Código de Conduta). Eu acho isso um erro, porque todos sabemos que, invariavelmente, vence o mais inteligente, sendo ele do bem ou do mau, e eu frequentemente torço para que o mau vença. Primeiro, para contrariar esse costume infantil do bem sempre vencer, e também porque torço pelos mais espertos, independente de quem seja, e não para o mocinho indefeso que se faz de vítima e que de uma maneira incoerente e inexplicável consegue derrotar o personagem malvado, que, às vezes, nem é tão malvado assim. Digo isso com relação aos filmes, evidentemente, não à vida real. Entretanto, é melhor vencer sendo esperto, como faz um vilão, do que sendo idiota, como acontece na maioria das vezes.
Eu, sinceramente, consegui aprender muito com os 7 filmes. Você que não gosta desse tipo de filme pode escolher não assistir, só não pode dizer que o filme é ruim ou mal feito, porque assim você só vai provar que não entendeu nada.







Eu, Álison

sábado, 1 de junho de 2013

Eu vou acabar com o sistema

Vou fazer todo esse sistema corrupto cair sobre a sua cabeça.

Essa droga paralisa você, mas deixa todas as outras funções neurológicas intactas. Em outras palavras, você não pode se mexer, mas continua sentindo tudo. Ela não faz absolutamente nada para aplacar a dor... E você vai sentir muito mais dor do que jamais poderia imaginar sentir.

- Não basta, eu quero mais detalhes.
- Arranquei os dedos das mãos com um corta cavilha, os dos pés com uma tesoura de chapa, os testículos com uma serra para metal e o pênis com um estilete. Esses detalhes estão bons para você?

- A justiça tem que ser dura Nick, ainda mais para aqueles que a negam para outros. E um princípio importante que eu gostaria que começasse a aprender é manter a palavra.
- É mesmo? E que princípio usou para torturar e matar aquelas pessoas?
- O de que todo mundo deve prestar conta dos seus atos.
- Acha que sua mulher e sua filha se sentiriam bem por matar em nome delas?
- Minha mulher e minha filha não podem sentir nada... Estão mortas.

- Então Clyde perdeu a cabeça? Alguém deve tê-lo irritado muito.
- Diga com quem estamos lidando. Shelton era espião?
- Espiões existem aos montes. Eu sou espião. Clyde era um gênio. Sua especialidade era operações cinéticas de baixo impacto.
- Um jeito elaborado de dizer que ele mata pessoas.
- Nós matamos pessoas. Ele descobria como fazer isso sem sair de onde estava. Era o dom dele e ele era o melhor. O que estou dizendo é que ele consegue ver e ouvir tudo o que vocês estão fazendo.
- Não, ele está em um presídio de segurança máxima.
- Se ele está na cadeia é porque quer estar. Ele é um estrategista nato. Tudo que ele faz tem um objetivo.
- Então o que quer dizer? Que nós não podemos detê-lo?
- Entrem na cela e deem um tiro na cabeça dele. Fora isso... Não, não podem detê-lo. Se Clyde quer você morto, você morre.

- Pela minha experiência, lições que não são aprendidas com sangue logo são esquecidas.
- E é a vingança que te alimenta.
- Vingança? É isso que você está achando que é? Vingança?
- E o que mais pode ser?
Não Nick, eu tive 10 anos para me vingar, se fosse isso que eu quisesse. Acha que eu não vejo você ir trabalhar todo dia as 8 da manhã? Ou que eu não vejo a Kelly levar a Denise para a escola às 8 e 15 da manhã? Eu podia ter matado você ou a sua família no momento que eu quisesse Nick! [...] Ainda tenho fé em você, por isso vou te dar uma última chance. O acordo é o seguinte: Você me solta e tira cada acusação até às 6 da manhã. Seis da manhã.
- Ou o quê?
- Ou eu mato todo mundo.








Eu, Álison

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Pena de morte

Eu particularmente sou contra a pena de morte por um motivo: Se a ideia da pena é fazer a pessoa pagar pelo que fez, pode-se fazer uma pessoa sofrer muito mais pelos seus crimes quando ela ainda está vida. Acredite, muito mais...





Eu, Álison

Dizem que não se deve fazer justiça

Justiça com as próprias mãos, mas se algo acontecesse com alguém que você ama, duvido que você fosse ficar parado, que você fosse esperar a lei se cumprir, que você fosse acreditar que o sistema iria agir em nome do correto e do justo.






Eu, Álison 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Eu queria saber

O que que daria se juntassem o Cal Lightman, do Lie To Me, o Sherlock Holmes, o Gil Grisson, do C.S.I. Las Vegas, o Jigsaw, do Jogos Mortais, o Robert Langdon, do Código da Vinci, o Hannibal Lecter, do Silêncio dos Inocentes e o Clyde Shelton, do Código de Conduta em uma pessoa só. (???)

Inimaginável!




Eu, Álison