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sábado, 5 de outubro de 2013

Em segredo

- Já vi executivos como você por aí. Um pouco de inteligência e bastante ego.
- Acredite, nunca viu ninguém como eu.


Bem, nem todo mundo vai ver isso do meu jeito, então vou nos fazer um favor e manter isso em segredo.







Eu, Álison

domingo, 15 de setembro de 2013

Conviver consigo mesmo

A pessoa que é diferente tem um obstáculo muito grande a superar em sua vida. Não estou falando do preconceito ou da exclusão proveniente das outras pessoas. Estou falando de um problema pessoal, da pessoa para consigo mesmo. Ela precisa, em meio a tantas pessoas diferentes dela, aceitar sua própria identidade, mesmo que isso a ponha em confronto com todas as outras que a circundam. Ela precisa perceber que é diferente de todas as outras pessoas e ter a capacidade de não se deixar levar pelo que os outros pensam, fazem ou dizem.
Antes de pensar em qualquer atitude a ser tomada com relação aos outros, ela precisa aceitar a si própria para conseguir conviver consigo mesmo e aceitar que quem é diferente não é inferior ou estranho. A pessoa que é diferente só é... Diferente. Nem mais nem menos. Mas isso não deve ser tratado sem a devida importância, pois não são todos que conseguem lidar com isso. Nem todos tem a oportunidade de poder manifestar suas diferenças de forma livre, sem consequências ruins ou retaliações, e muitas vezes isso acaba tragicamente. Por isso percebo uma importância muito grande em se conseguir aceitar o próprio Eu, suas características, que são únicas, seu jeito de pensar, e de uma forma mais ampla, seu jeito de viver a vida. Quem conseguir amar a si mesmo poderá ser feliz e seguir em frente, buscando um sentido e um objetivo para sua diferença, que, por si só, é única, e sendo assim, inestimável e incrivelmente especial.







Eu, Álison

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Pedir desculpas

Nem sempre significa que você está errado e que a outra pessoa está certa. Às vezes, significa apenas que tu valoriza a tua relação mais que o teu Ego.





Eu, Álison

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Calar-me-ei

Existem muitas de minhas opiniões que eu não falo para a maioria das pessoas porque elas podem se sentir ofendidas ou se identificarem com a opinião. Mas existem algumas opiniões minhas que eu não falo para ninguém, ninguém mesmo, porque são coisas que todos fazem, então quem quer que ouça vai se identificar e vai se ofender com o que eu disse.
Para mim parecem coisas meio óbvias, coisas que está na cara que são erradas e que as pessoas não deviam fazer, mas como eu não mando nas pessoas e a maioria delas não sabe o que é crítica construtiva, eu prefiro me abster e manter somente comigo minha opinião.

É óbvio, mas ignoto.





Eu, Álison

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Bem diferente

Eu tenho muita sorte.
Somente cerca de 12% da população mundial é canhota. Isso no geral, porquê se pai e mãe forem destros, a chance de nascer um filho canhoto é só de 2%. E acreditem ou não, meu pai e minha mãe são destros. Isso quer dizer que eu faço parte de um grupo de somente 2% em todo mundo. É muita sorte.

Os canhotos têm, em média, mais problemas psiquiátricos e no sistema imunológico e vivem 9 anos menos que os destros. Também podem sofrer de gagueira, dislexia e serem  mais mal humorados. Isso pode parecer uma maldição, mas mesmo assim, para mim, ser canhoto é um dos meus trunfos. Isso me faz ser o que sou. Desse pensamento de que ser canhoto é ser diferente é que eu comecei a minha tentativa de ser diferente em tudo na minha vida. Não quero fazer o que os outros fazem, nem saber o que os outros sabem. Quero ser eu mesmo de um jeito só meu.

É muito interessante fazer parte de uma minoria. Nunca faça parte da massa, do todo, porque assim você vai ser só mais um.



Eu, Álison

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Acho que é assim

Há mais coisas na minha cabeça do que no meu coração.



Mas isso não me faz mais esperto do que você
Nem me faz mais frio do que você



Eu, Álison

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Desde a primeira vez

Quando te vi pela primeira vez, soube que você seria uma pessoa difícil de entender. Desde que te conheci, percebi que você era realmente diferente... Que você era especial. Mas todos te admiram, eu sou só mais um.





Eu, Álison

Como é difícil achar uma pessoa singular

Em um mundo com tantos "S"s...




Eu, Álison

sábado, 28 de janeiro de 2012

sábado, 5 de novembro de 2011

Passado

Vou ser frio
Vou conquistar tudo que é seu
Vou ser mau
Vou ser quem você nunca conheceu.

E farei isso por um único motivo:
Mostrar a você o quanto eu era bom.


Era.





Eu, Álison

sexta-feira, 27 de maio de 2011

EGO

Mesmo que eu leia, estude, procure saber tudo, mesmo que a minha curiosidade me leve além do normal e do simples, mesmo que eu investigue tudo o que está ao meu redor, o que eu menos entendo sou eu mesmo. São tantas sensações e emoções que eu tenho (diga-se de passagem, algumas muito boas), que várias delas eu não consigo explicar.

Gosto muito de ler sobre comportamento, Psicologia, cérebro, esse tipo de coisa, mas tem momentos que eu, (não sei se por falta de capacidade ou se porque é uma impossibilidade) não consigo enquadrar em nenhuma definição conhecida. Tudo me parece tão distante da realidade...

Começarei falando sobre os sentimentos ruins (espero que você não ache que isso é conversa de depressivo). Às vezes sinto algo parecido com solidão, por exemplo, quando deixo de estar com certas pessoas, e também um tipo de isolamento, vendo que os outros se divertem sem eu também poder partilhar desse momento.
Você pode pensar que todos têm momentos em que se sentem mal, mas parece que quando eu tenho alguma dessas sensações, que graças a Deus não são frequentes, elas são mais profundas, vêm e me derrubam, diferente de um simples nervosismo ou de uma preocupação.
Não sei se é normal todos terem esses sentimentos ruins e sou eu que não tenho capacidade suficiente de perceber isso, ou talvez eu seja um caso especial que está afundando dentro de si mesmo. Espero descobrir logo...

Agora vou falar das coisas boas, que às vezes eu também não consigo explicar como acontecem. Esses momentos eu tenho prazer em desfrutar. Na maioria das vezes acontecem quando eu estou com o Lucas ou com o Bruno, ou então acontecem de uma hora para outra, ou os dois, sendo igualmente diferentes de um "simples" momento de alegria.
São nesses momentos em que eu realmente me divirto e são eles que me mostram mais um pouco do real valor da vida.
Tenho certeza de duas coisas: ou eu vou ter que estudar muito para entender o que sinto ou vou ter que consultar um psicólogo quando ficar mais velho, para poder me tratar.

O bom é que nas duas situações em vou aprender alguma coisa, pena que a segunda indique que eu estou me tornando um alienado.





Eu, Álison