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sexta-feira, 2 de março de 2012

Juventude perdida

Antes de tudo, se você concordar com o que está escrito abaixo, ignore todas as críticas. Ignore também se você é um conhecido meu, eu não incluo nos exemplos pessoas próximas a mim. Mas se não concorda, azar o seu.

As pessoas saem pensando: "Nossa, sou jovem, então eu preciso aproveitar a minha juventude!".
Aí elas saem, enchem a cara, torram dinheiro em um monte de merda, apanham dos outros na rua, fogem de Skinhead, levam cantada de gente escrota, dão cantadas piores do que as das pessoas escrotas, ficam no meio de um monte de mendigo e de um monte de puta, chegam em casa quando o dia tá amanhecendo, dormem o dia todo, acordam de ressaca e passam dias reclamando que tão com dor de cabeça.
Mas elas pensam: "Isso não acontecer de novo, vai ser diferente da próxima vez!".
Aí na próxima vez elas enchem a cara mais uma vez, torram ainda mais dinheiro em outras coisas, mas que ainda sim continuam sendo uma merda, tentam bater na pessoa de quem haviam apanhado, mas não conseguem, já que estão bêbados e apanham mais ainda, ao invés de fugir dos Skinheads, elas tentam recuperar sua dignidade e encaram eles, mas apanham também, continuam levando cantada de gente escrota, dão cantada até nos cachorros de rua, apanham dos mendigos e até das putas, chegam em casa de manhã cedo, dormem dois dias, acordam com ressaca de novo e além da dor de cabeça, reclamam por estarem cheias de hematomas, já que apanharam até da sombra.

O ciclo se repete até a pessoa morrer ou alguém matar ela antes.


Realmente é uma felicidade só essa juventude... E as pessoas acham estranho eu não sair de casa. Mas se é pra sair pra toma no cu, me explica o sentido, o significado ou a graça que isso tem. Se você concorda, eu fico feliz e peço que ignore todas as críticas, mas se não concorda, vai tomar no seu cu, que eu to pouco me lixando pra você, pára de ler isso agora e vai lá tomar um porre com seus amigos retardados.






Eu, Álison

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Pirralho brigão

A cada dia as pessoas justificam ainda mais a minha misantropia.

Ontem à noite, havia um grupinho de pessoas sentadas bem perto da minha casa. Um tempo depois chegou outro grupinho que não se dava muito com o primeiro. No primeiro grupo havia uma menina que estava com o namorado. No segundo grupo estava o antigo namorado dessa menina. Os dois não se davam, então quando o antigo namorado chegou, ela pediu para que fosse embora para evitar uma briga entre eles. Eu garanto a vocês porque eu vi, a menina pediu, no mínimo, umas 15 vezes para que o cara fosse embora. Ele podia ter virado as costas e ter ido. Mas não...
O antigo namorado, mesmo com os pedidos dessa menina, resolveu implicar com o cara que estava com ela. A menina, que já estava chorando, pedia pro cara ir embora, mas o cara resolveu brigar com o namorado. Um do grupo tirou a menina do meio da briga e os outros separaram os dois.

Resumo: Depois que acabou a "briga" (briga é modo de dizer, já que o que eles fizeram foi só dar um monte de tapas), o antigo namorado foi embora (provavelmente morrendo de vergonha) com seu grupinho prometendo que ia se vingar (dar mais tapas) no atual namorado da menina. Sem contar que esse cara acabou com a menina, acabou com a noite dela e acabou com qualquer coisa que ela quisesse fazer, porque a guria saiu dali chorando.
Eu não me envolvi porque não eram conhecidos meus, então isso quer dizer que também não é problema meu esses namoricos que as pessoas tem por aí.

Só digo uma coisa: Tenho uma pena monstruosa do cara que começou a briga, mas torço para que a vida, ou o destino, ou talvez um cara maior que ele, não dê o que ele merece, porque se não... Coitado.




Eu, Álison

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O Show

Vejo que pessoas brigam nos shows, vejo que elas discutem, que elas não prestam atenção na música. Vejo que não apreciam o show em que estão, que elas não dão importância ao que o artista fala e faz.

Mas, felizmente, também vejo que pessoas se divertem nos shows, cantam as músicas, pulam o show todo, vejo que as pessoas riem nos shows, que elas estão ali porque querem estar, e vejo que essas pessoas são as recompensas que o artista recebe por estar lá em cima, no palco, cantando para aqueles que o quiserem ouvir. Vejo que, nos shows, a platéia fica feliz quando ela canta uma parte da música e que essa felicidade pode ser vista no rosto da cantora, ou do cantor, se os antes citados tiverem um real apreço por seus fãs. Isso é um verdadeiro show.





Eu, Álison