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sábado, 15 de setembro de 2012

E eu só assisto

Não sei o que fazer,
Ele não está respirando.
Meu anjo não está respirado.
Estamos trancados,
Não sei como fugir...
Não posso pensar em uma saída,
Pois não há saída alguma.
Está piorando...
Ele não acorda.

Não há o que fazer
Ninguém quer me ajudar
Começou com receio,
Depois medo,
Depois veio o pavor,
E finalmente, o pânico,
E depois dele... Só o fim irá me salvar
Meu anjo não se meche,
Mas porque ele não se meche?
Não posso salvá-lo.
Ninguém pode.

Ainda estamos presos.
Acho que não adianta mais
Nada há mais a ser feito
Acabou.
Meu anjo não respira,
Meu anjo está no chão. Parado. Imóvel. Inerte.
No quarto onde estamos
Existem duas almas:
Uma que não respira
E outra que não quer mais respirar.





Eu, Álison

sábado, 1 de setembro de 2012

Com seus olhos que salvam

Quem tiver olhos para ver que veja. Ele está aqui, vendo todos nós com seus olhos que observam, com seus olhos que salvam, com seus olhos que amedrontam.



E faz parte dos seus planos fazer com que nem todos o vejam.





Eu, Álison

domingo, 5 de agosto de 2012

Sem pote de ouro

Não há arco-íris no escuro


No escuro há somente seu Medo, esperando a hora certa.




Eu, Álison

sexta-feira, 6 de julho de 2012

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Porque você não sabe



Mas tenho corrido maratonas e vencido monstros gigantescos para conseguir sentir tudo isso sem arrancar minha cabeça fora.




Eu, Álison

sábado, 26 de maio de 2012

O que eu vejo?



 Eu vejo PAVOR





Eu, Álison

O que que é aquilo?

- Ei, ei, o que é aquilo?!
- É seu filho Daniel, lembra dele, não?
- Eu sei quem é cretino, o que que ele está fazendo naquele monitor?!
- Bom, eu não vejo os monitores há algum tempo, por isso é difícil dizer, mas eu imagino que ele esteja... Encolhido num canto totalmente apavorado...

Jogos Mortais II





Eu, Álison

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O Capitão

"Não havia entre os homens quem lhe pudesse pedir contas de seus atos! Deus, se acreditasse Nele, e a sua consciência, se tivesse, eram os seus únicos juízes.
Estas reflexões atravessaram-me o espírito, enquanto aquele estranho personagem calava-se, absorto e como entregue a tumulto interior.  Eu o contemplava com pavor misto de curiosidade, decerto sentindo emoção análoga à que sofreu Édipo ao fitar a Esfinge."





Eu, Álison

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A pintura deve...

"Nas coisas confusas o gênio desperta para novas invenções, saber olhar..." Leonardo anota. Para ele, é evidente que a pintura deve suscitar o riso e as lágrimas, o prazer e o pavor, o entusiasmo ou a melancolia.





Eu, Álison