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domingo, 12 de outubro de 2014

Somos programados

Moça, sai da sacada, você é muito nova pra brincar de morrer. Me diz o que há, o que que a vida aprontou dessa vez.
Venha, desce daí, deixa eu te levar pra um café, pra conversar, te ouvir e tentar te convencer.
Moça, não olha pra baixo, aí é muito alto pra você se jogar. Vou te ouvir, e tentar te convencer. Somos programados pra cair...
E a morte é como pai que bate na mãe e rouba os filhos do prazer de brincar como se não houvesse amanhã.
Mas tudo bem, nem sempre estamos na melhor.
Moço, ninguém é de ferro. Somos programados pra cair.






Eu, Álison

domingo, 18 de maio de 2014

Quer jogar?

Muita gente já ultrapassou a linha entre o prazer e a dependência. 


E a loucura que faz o cara dar um tiro na cabeça.






Eu, Álison

domingo, 23 de junho de 2013

Não podemos separar



Nós não podemos separar a solidão, a liberdade e o prazer de nossa concepção de uma vida consagrada ao pensamento.







Eu, Álison

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Viajantes



Em oposição ao deleite transbordante com que o amor pode nos abastecer, vivemos um intenso medo de perder aquele que amamos ou seu amor.
Mas diferentemente dos amantes que anseiam pelo eterno enquanto chama, buscam estes viajantes o buraco negro, o absoluto silêncio em si.





Eu, Álison

domingo, 13 de janeiro de 2013

Se tu mesmo te aplaudes

Todo o mundo zomba dessas extravagâncias, e aqueles que as cometem são vistos como loucos, como de fato o são. Mas eles pouco se importam. Satisfeitos consigo mesmos, nadam num mar de delícias, saboreiam em grandes goles os amáveis prazeres; em suma, gozam da felicidade que lhes ofereço. Os que acham tudo isso ridículo que me digam se não é preferível passar assim a vida numa loucura deliciosa, do que pensar a todo instante em enforcar-se!
É verdade que todos esses loucos são desonrados aos olhos do público; mas que lhes importa?
Todo o povo te vaia; que te importa, se tu mesmo te aplaudes? Ora, é somente a Loucura que faz aplaudir-se a si mesmo.






Eu, Álison

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Se maravilhar

"a mais profunda emoção que podemos experimentar é inspirada pelo senso do mistério. Essa é a emoção fundamental que inspira a verdadeira arte e a verdadeira ciência. Quem despreza esse fato, e não é mais capaz de se questionar ou de se maravilhar, está mais morto do que vivo, sua visão, comprometida. Foi o senso do mistério - mesmo se misturado com o medo - que gerou a religião.
A existência de algo que nós não podemos penetrar, a percepção da mais profunda razão e da beleza mais radiante no mundo à nossa volta, que apenas em suas formas mais primitivas são acessíveis às nossas mentes - é esse conhecimento e emoção que constituem a verdadeira religiosidade; nesse sentido e nesse sentido apenas, sou um homem profundamente religioso."

Albert Einstein




Eu, Álison

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A pintura deve...

"Nas coisas confusas o gênio desperta para novas invenções, saber olhar..." Leonardo anota. Para ele, é evidente que a pintura deve suscitar o riso e as lágrimas, o prazer e o pavor, o entusiasmo ou a melancolia.





Eu, Álison

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Experiência própria



"A paixão pode ser entendida como
um sedativo, que suscita
um prazer admirativo
pelos detalhes
da pessoa
amada".









Eu, Álison