Eu, Álison
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quinta-feira, 2 de maio de 2013
O que importa de verdade
O físico Albert Einstein e sua esposa iriam receber em sua casa um político alemão. A mulher pediu a Einstein para que trocasse de roupa. Einstein disse então: "Se ele quiser me ver, aqui estou eu. Se quiser ver minhas roupas, mostre-lhe meu armário".
sábado, 30 de março de 2013
Albert Einstein
Um dia, seu pai lhe deu uma bússola. Era um brinquedo para entreter o menino. Albert fremia de entusiasmo ao contemplar a agulha “mágica” que se voltava para o norte. Via diante de si, não um brinquedo, mas um milagre. O mesmo acontecia ao rapazinho quando tocava violino. Seus olhos cintilavam e a mão tremia com uma paixão demasiada intensa para um menino sadio. Era a música que o agitava assim. Era um menino singular.
Diziam-lhe que o garoto tinha pouca agilidade mental, insociável, “sempre mergulhado nos seus sonhos absurdos”.
Sentia-se intensamente vivo num mundo cheio de coisas maravilhosas. E penetrava sozinho nesse mundo. Não precisava de companhia. Era inacreditavelmente feliz.
Estava só, tirante a companhia dos seus livros. Entabulou amizade, através dos séculos, com Euclides, Newton, Spinoza, Descartes. E adorava os poetas e músicos – Goethe, Beethoven, Mozart, Bach. Quando Albert cursava a escola secundária, sentiu, mais do que nunca, a necessidade de “afogar a solidão nos livros”. Suas excentricidades irritavam o pai.
Einstein tinha 26 anos quando solucionou o problema da harmonia celeste. Era uma solução de artista, bem como de cientista.
Os cientistas julgavam que o que parecia verdadeiro a eles quando observavam o universo do seu ponto de vista pessoal, de sua posição relativa em seu cantinho do mundo devia ser necessariamente ser verdadeiro para todos os que observavam o universo de todos os outros pontos de vista.
Einstein era um perfeito discípulo de Spinoza. Mas não de Newton.
Para um observador imparcial do universo, todo o tempo, assim como todo o espaço, se tornaria presente a um único volver de olhos. Se um homem pudesse deslocar-se com uma velocidade superior a da luz, alcançaria seu passado e teria a data do seu nascimento relegada para o futuro. Veria os efeitos antes das causas e presenciaria os acontecimentos antes que eles sucedessem realmente.
“Diante de Deus, todos somos igualmente sábios e igualmente loucos”, disse. Era um artista. Observara que poucos dos chamados eruditos compreendiam a significação do pensamento especulativo. Era um estudioso solitário, “um pesquisador singular, taciturno, arredio”.
Apoderara-se dele uma “curiosidade demoníaca” de procurar o último esconderijo da verdade – a cadência íntima do movimento das estrelas na sinfonia de tempo e do espaço.
“Esta guerra é um crime selvagem e perverso. Eu preferiria ser cortado em pedaços a tomar parte em tão abominável ação”. Mas poucas pessoas lhe deram ouvidos. Durante o conflito, Einstein viveu num cosmo à parte, um universo de sua própria criação.
Os físicos – declarou – andavam fundamentalmente errados na sua crença de que os objetos caíam, no sentido de serem puxados na direção de um centro de gravitação. Na realidade, não existe “embaixo” – nem “em cima” no universo.
“Todos falam em mim e ninguém me entende”. Na verdade, ninguém desejava entender esse assombroso malabarista de ideias matemáticas.
Einstein continuaria a ser simplesmente ele mesmo. Odiava a riqueza. Não queria saber de dinheiro. O que o mundo mais necessitava – dizia – nunca se poderia comprar com dinheiro.
“Nas crianças reside a esperança do mundo”. “Esperemos”, disse aos seus amiguinhos, “que a vossa geração dê o exemplo à minha”.
Ali esperava continuar, pacífica e silenciosamente, o seu velho curso acadêmico de fraternidade humana e sonhos cósmicos.
Diziam-lhe que o garoto tinha pouca agilidade mental, insociável, “sempre mergulhado nos seus sonhos absurdos”.
Sentia-se intensamente vivo num mundo cheio de coisas maravilhosas. E penetrava sozinho nesse mundo. Não precisava de companhia. Era inacreditavelmente feliz.
Estava só, tirante a companhia dos seus livros. Entabulou amizade, através dos séculos, com Euclides, Newton, Spinoza, Descartes. E adorava os poetas e músicos – Goethe, Beethoven, Mozart, Bach. Quando Albert cursava a escola secundária, sentiu, mais do que nunca, a necessidade de “afogar a solidão nos livros”. Suas excentricidades irritavam o pai.
Einstein tinha 26 anos quando solucionou o problema da harmonia celeste. Era uma solução de artista, bem como de cientista.
Os cientistas julgavam que o que parecia verdadeiro a eles quando observavam o universo do seu ponto de vista pessoal, de sua posição relativa em seu cantinho do mundo devia ser necessariamente ser verdadeiro para todos os que observavam o universo de todos os outros pontos de vista.
Einstein era um perfeito discípulo de Spinoza. Mas não de Newton.
Para um observador imparcial do universo, todo o tempo, assim como todo o espaço, se tornaria presente a um único volver de olhos. Se um homem pudesse deslocar-se com uma velocidade superior a da luz, alcançaria seu passado e teria a data do seu nascimento relegada para o futuro. Veria os efeitos antes das causas e presenciaria os acontecimentos antes que eles sucedessem realmente.
“Diante de Deus, todos somos igualmente sábios e igualmente loucos”, disse. Era um artista. Observara que poucos dos chamados eruditos compreendiam a significação do pensamento especulativo. Era um estudioso solitário, “um pesquisador singular, taciturno, arredio”.
Apoderara-se dele uma “curiosidade demoníaca” de procurar o último esconderijo da verdade – a cadência íntima do movimento das estrelas na sinfonia de tempo e do espaço.
“Esta guerra é um crime selvagem e perverso. Eu preferiria ser cortado em pedaços a tomar parte em tão abominável ação”. Mas poucas pessoas lhe deram ouvidos. Durante o conflito, Einstein viveu num cosmo à parte, um universo de sua própria criação.
Os físicos – declarou – andavam fundamentalmente errados na sua crença de que os objetos caíam, no sentido de serem puxados na direção de um centro de gravitação. Na realidade, não existe “embaixo” – nem “em cima” no universo.
“Todos falam em mim e ninguém me entende”. Na verdade, ninguém desejava entender esse assombroso malabarista de ideias matemáticas.
Einstein continuaria a ser simplesmente ele mesmo. Odiava a riqueza. Não queria saber de dinheiro. O que o mundo mais necessitava – dizia – nunca se poderia comprar com dinheiro.
“Nas crianças reside a esperança do mundo”. “Esperemos”, disse aos seus amiguinhos, “que a vossa geração dê o exemplo à minha”.
Ali esperava continuar, pacífica e silenciosamente, o seu velho curso acadêmico de fraternidade humana e sonhos cósmicos.
Eu, Álison
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Ser alguém maior
Se uma mulher quer ser bonita, ela pode usar maquiagem, comprar uma roupa cara ou fazer cirurgia plástica. Problema resolvido.
Se um cara quer ser forte, ele pode ir à academia ou fazer exercícios físicos. Problema resolvido.
Mas e se alguém quiser ser inteligente, quiser ser diferente das outras pessoas, o que ela faz? Ela precisa estudar a vida toda, ser esforçar a cada dia para se aproximar de seu objetivo. Ela não atingirá sua meta se passar estudando o mesmo período de tempo que quem quer ser forte passa na academia, nem pode disfarçar sua inteligência como quem usa maquiagem. Esse é um objetivo muito mais difícil do que ser bonito ou ser forte. Ele está acima dos desejos humanos, pois somente as grandes pessoas conseguem alcançá-lo.
Então você pode pensar: "Se ser inteligente é tão difícil, por que não tento ser outra coisa, por que não sonho algo mais simples?". O que posso dizer a respeito disso é que quanto mais difícil sua meta, mais difícil sua realização, mas se você caminhar em direção a algo grande, mesmo que você não realize seu desejo, o percurso que você trilhou buscando seu objetivo já vai te fazer alguém melhor do que você era, e isso se chama evolução. E a reação das pessoas ao seu redor ao perceber que você evoluiu se chama reconhecimento. E o reconhecimento é a prova de que o que você sonhou todo esse tempo valeu a pena.
"Ele foi um homem que, pelo poder de seu intelecto, pelo grande poder de sua mente, pôde se erguer acima da pobreza, acima da guerra e da discórdia, e se tornar uma das maiores figuras da história da humanidade, e isso é inspirador, porque não é preciso nascer bonito, não é preciso ter muitos músculos, não é preciso ter nascido especial. Podemos ter êxito usando o poder absoluto de nosso intelecto. Para mim, isso sempre foi como um raio de luz". - Michio Kaku sobre Albert Einstein.
Se um cara quer ser forte, ele pode ir à academia ou fazer exercícios físicos. Problema resolvido.
Mas e se alguém quiser ser inteligente, quiser ser diferente das outras pessoas, o que ela faz? Ela precisa estudar a vida toda, ser esforçar a cada dia para se aproximar de seu objetivo. Ela não atingirá sua meta se passar estudando o mesmo período de tempo que quem quer ser forte passa na academia, nem pode disfarçar sua inteligência como quem usa maquiagem. Esse é um objetivo muito mais difícil do que ser bonito ou ser forte. Ele está acima dos desejos humanos, pois somente as grandes pessoas conseguem alcançá-lo.
Então você pode pensar: "Se ser inteligente é tão difícil, por que não tento ser outra coisa, por que não sonho algo mais simples?". O que posso dizer a respeito disso é que quanto mais difícil sua meta, mais difícil sua realização, mas se você caminhar em direção a algo grande, mesmo que você não realize seu desejo, o percurso que você trilhou buscando seu objetivo já vai te fazer alguém melhor do que você era, e isso se chama evolução. E a reação das pessoas ao seu redor ao perceber que você evoluiu se chama reconhecimento. E o reconhecimento é a prova de que o que você sonhou todo esse tempo valeu a pena.
"Ele foi um homem que, pelo poder de seu intelecto, pelo grande poder de sua mente, pôde se erguer acima da pobreza, acima da guerra e da discórdia, e se tornar uma das maiores figuras da história da humanidade, e isso é inspirador, porque não é preciso nascer bonito, não é preciso ter muitos músculos, não é preciso ter nascido especial. Podemos ter êxito usando o poder absoluto de nosso intelecto. Para mim, isso sempre foi como um raio de luz". - Michio Kaku sobre Albert Einstein.
Eu, Álison
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Se maravilhar
"a mais profunda emoção que podemos experimentar é inspirada pelo senso do mistério. Essa é a emoção fundamental que inspira a verdadeira arte e a verdadeira ciência. Quem despreza esse fato, e não é mais capaz de se questionar ou de se maravilhar, está mais morto do que vivo, sua visão, comprometida. Foi o senso do mistério - mesmo se misturado com o medo - que gerou a religião.
A existência de algo que nós não podemos penetrar, a percepção da mais profunda razão e da beleza mais radiante no mundo à nossa volta, que apenas em suas formas mais primitivas são acessíveis às nossas mentes - é esse conhecimento e emoção que constituem a verdadeira religiosidade; nesse sentido e nesse sentido apenas, sou um homem profundamente religioso."
Albert Einstein
Eu, Álison
quarta-feira, 4 de abril de 2012
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Deus criou tudo?
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com a pergunta: “Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza: Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo? - perguntou novamente o professor.
-Sim senhor - respondeu o jovem.
O professor indagou: Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse: Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou: Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Um aluno respondeu com grande certeza: Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo? - perguntou novamente o professor.
-Sim senhor - respondeu o jovem.
O professor indagou: Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse: Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou: Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com certa imponência o rapaz respondeu: De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E existe a escuridão? - continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu: Novamente comete um erro senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou: Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, o professor respondeu: Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto, o estudante respondeu: O mal não existe senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.-E existe a escuridão? - continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu: Novamente comete um erro senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou: Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, o professor respondeu: Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu: ALBERT EINSTEIN, senhor!
Eu estudo pra tentar ficar mais inteligente, pra tentar ser diferente das outras pessoas e quando eu acho que eu consegui alguma coisa, eu vejo isso e percebo que, comparado com pessoas assim, eu sou um idiota, que não sabe merda nenhuma mesmo.
Eu, Álison
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Coincidência ?
"Não tenho nenhum talento especial. Só sou apaixonadamente curioso".
Albert Einstein
Eu, Álison
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