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sábado, 23 de agosto de 2014

domingo, 10 de agosto de 2014

Ótimos conselhos que ninguém dá

- Pessoas que ferram qualquer um, vão mais que provavelmente pisar na sua cabeça para ferrar qualquer um. Afaste-as da sua vida.
- Algumas pessoas acham normal te julgar… Tente não ser como elas. E as ignore.
- As coisas mais bonitas da vida são inúteis.
- Não force seus amigos para as suas coisas… Deixe que eles busquem e gostem se quiserem.
- Ninguém se importa com as duas semanas que você “viveu” na América/Europa/Ásia… Pare de ficar se gabando.
- Ser bem sucedido tem significado diferente para cada pessoa. Respeite isso.
- As vezes, foda-se (vai se foder) é a melhor resposta. Mas não sempre… Infelizmente.
- Não reclame da sua vida porque não tem um carro, ou a casa que gostaria… Não ter sorte significa outra coisa.
- Grande empresas vão sugar seu sangue e alma… Tente evitá-las.
- É bom ter grandes esperanças e expectativas, mas mantenha-as de forma lógica.
- Você não pode se livrar dos seus medos… Mas pode aprender a viver com eles.
- Boa imaginação é sinal de inteligência.
- Não confie em pessoas que não confiam em ninguém.
- Culpa é um sentimento inútil.
- Você não precisa da permissão de ninguém para fazer o que acha que é o melhor para você.
- A realidade é superestimada.
- Algumas vezes, desistir é a decisão mais corajosa.
- Refletir demais pode te levar a conclusões equivocadas.
- Ninguém vai conceder seus desejos, o melhor é você mesmo fazer eles acontecerem.
- Pessoas que sempre falam a verdade, independente de quão dolorida for, são babacas.
- Faça como se não houvesse chances de errar.
- Ingenuidade pode ser perigosa.
- Ninguém fica realmente mantendo o controle de quantas vezes você errou… Então relaxa.
- Pensar muito sobre um problema não vai necessariamente torna-lo mais fácil de resolver.
- "Oi”é a palavra mais poderosa contra solidão.
- Pessoas que tentam bravamente parecer duronas, muitas vezes são as que mais precisa de afeto.
- Cerque-se de coisas e pessoas que te inspiram.
- Coisas são somente coisas. Não se apegue a elas.
- Se você sempre tenta parecer inteligente, vai acabar parecendo estúpido.
 - Encontre alguém que consiga rir com você sobre tudo e o resto vai ficar bem.
- Devagar é o novo rápido. E incrível também.
- Ser normal é provavelmente a coisa mais fraca que você pode tentar (ser).
- Coisas que são difíceis de falar são normalmente as mais importantes.
- Se desafie um pouco todos os dias.
- Qualidade ganha da quantidade.
- Moda e tendência são bobagens. Não deixe-as te enganar.
- Confie nos seus instintos.
- Não se leve tão a sério.
- Nenhuma marca é sua amiga.
- Os problemas da sua família não são os seus.
- Esteja aberto a coisas novas.
- Pessoas que só te ligam quando precisam de alguma coisa, não são seus amigos.
- Dormir é a coisa mais saudável que se pode fazer sem fazer nada.
- Ninguém ouve os barulhentos.
- Sempre seja você mesmo, a não ser que seja um idiota arrogante.
- Diversão é um conceito relativo.
- Seu salário não determina o quanto você é bom como pessoa.
- Reclamar não resolve nada.


FONTE: http://sossolteiros.virgula.uol.com.br/64-conselhos-realmente-uteis-que-ninguem-da/






Eu, Álison

domingo, 4 de maio de 2014

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Com terrível pesar, escrevo:

Espero que me perdoe, mas não posso mais retornar a sua casa. Quando penso que, depois de passar um breve momento contigo, precisarei despedir-me e ir embora, fico com a alma prestes a quebrar-se e a distância é a força que a joga no chão, fazendo com que cada pedaço, por menor que seja, parta-se em pedaços ainda menores. Não sou capaz de resistir a outro desses momentos em que meu interior é consumido por algo que desconheço, mas que faria de tudo para evitar.
Sei que a saudade irá me ferir com um sofrimento quase tão insuportável, mas, das dores que sinto, prefiro viver com a que sempre me invadiu quando lembro dos momentos que estive contigo, do que a que revivo no momento terrível em que tenho de despedir-me de ti. O tempo há de suavizar as feridas do meu coração. Pelo menos, é nisso que deposito minha total esperança. Vê-la e ter de me despedir, como fiz recentemente, seria apenas uma forma de reavivar minha aflição e a confusão em minha mente.
Sinceramente espero que não pense que faço isso de propósito. Se pudesse, faria qualquer coisa para superar esse tormento, mas não tenho mais maneiras de resistir a isso. A vida tem-me tirado as forças de todas as formas que pôde. Tentarei manter as lembranças que tenho de ti pelo máximo de tempo que puder ou pelo menos até encontrar uma maneira de olhar-te nos olhos novamente sem sentir que vou morrer.
Agradeço pelos instantes da minha vida que preenchi ao seu lado, mas não vejo outra maneira de superar esse tormento. Se sobreviver até lá, desejo ver-te de novo.







Eu, Álison

domingo, 19 de janeiro de 2014

Desespero

s. m. Angústia muito intensa; Estado de espírito que faz com que alguém acredite estar num momento sem saída; Sentimento de angústia ligado, geralmente, ao descontrole, à aflição ou sensação de perda; Condição excessiva de desânimo em que uma pessoa se sente sem capacidade para realizar alguma coisa; Sentimento, geralmente irreparável, de alguém que perdeu a esperança; Estado de espírito ou sofrimento daquele que passa por inúmeras dificuldades e aflições e não tem como superá-las ou acredita que não o possa fazer.







Eu, Álison

sábado, 18 de janeiro de 2014

Está tudo acabado

Dizem que a obra do grande artista mistura-se com a sua vida, e vice-versa. Com Edgar Allan Poe esta máxima aplica-se perfeitamente. Apesar de ter escrito para as massa, como forma de ganhar a vida, ficou conhecido por produzir obras cheias de morte, medo e dor. Influenciou artistas como Machado de Assis, Fernando Pessoa, Franz Kafka, e outros.

Nascido em Boston, no dia 19 de janeiro de 1809, ficou órfão aos 2 anos. Apesar de algum reconhecimento, foi um completo fracasso em vida como homem e artista.
Em 1835, casou-se com sua prima, Virginia Clemm. Para muitos, o grande amor de sua vida. Em meio à grandes dificuldades econômicas, mudou-se constantemente de cidade, sempre com empregos mal remunerados. No ano de 1845, publicou sua obra mais famosa, O Corvo. Mas ele mesmo, certa vez, havia dito que a maldição era um cão negro seguindo a sua vida, pois em 1847 sua amada Virginia tossiu sangue pela primeira vez.
Era o fantasma da tuberculose pairando sobre sua felicidade. Nos meses seguintes, ela havia apresentado melhoras. Esperança que serviu apenas para acentuar a dor vindoura. Já que no fim daquele mesmo ano, as tosses com sangue voltaram mais intensas, junto com o fogo da febre. Ela viria a morrer pouco tempo depois, em presença do poeta que assistia a tudo impotente. A partir daí, mergulhou numa existência cada vez mais sombria.

Os dois últimos anos de sua vida estão encobertos por uma névoa de mistério. Mas sabe-se que planejava-se casar novamente em 1849. Com esse propósito, ele viajou para Baltimore no dia 27 de setembro de 1849. Depois de jantar com amigos, partiu às 4 horas da manhã, já que planejava uma viajem rápida. Nunca chegou ao seu destino.
Em 03 de outubro de 1849, Edgar Allan Poe foi encontrado em estado de delírio, com roupas que não eram suas, caído nas calçadas da cidade, por um homem que escreveu para um amigo dele. Na carta, ele diz que encontrou um mendigo que responde por Allan Poe e alega conhecer o destinatário da carta. Pede desesperadamente a presença do mesmo, pois o estado de saúde dele era grave. Esse amigo o havia levado à um hospital, no qual faleceria em 07 de outubro de 1849.

Durante os 4 dias de internação, Edgar Allan Poe não conseguiu pronunciar um discurso coerente sobre o que havia lhe ocorrido. Chama constantemente por alguém com o nome de Reynolds. Suas últimas palavras foram: “Está tudo acabado: escrevam Eddy já não existe”. A causa da morte nunca foi precisamente apurada. Nem quem era o homem chamado Reynalds.






Eu, Álison

domingo, 29 de dezembro de 2013

A little bit of longing

Silence is broken
Empty words are licking the layers of sin from our skin
We realize happy endings are not for everyone, they're not for us
Break of dawn let us lay down our arms
In the end of the day we can savour our loss
But I never stopped trying and I never said I wasn't up for

You were always so much stronger than me
And now your pain has made you beautiful
But inside your armour is your heart still open, for here I stand
Still trapped in my solitary shell
Reaching out to you with my aching thoughts
Hear me now, please don't tell me that you are too proud for

A little bit of pain
A little bit of longing
Little bit of love to come our way
A little bit of fear
A little bit of hate
Little hope for the hopeless

A little bit of rain
A little bit of thunder
Little broken smile at the end of our day
A little stormy cloud
A little bit of wind
To breathe life into lifeless

Just give yourself to me
Together we will be
So elegantly broken


O silêncio é quebrado. Palavras vazias estão tocando as camadas do pecado da nossa pele. Percebemos que finais felizes não são para todos, não são para nós. No amanhecer vamos abandonar nossas armas. No final do dia poderemos apreciar nossa derrota, mas eu nunca parei de tentar e nunca disse que não estava pronto.
Você sempre foi muito mais forte do que eu e agora a sua dor te fez linda, mas dentro de sua armadura seu coração ainda em aberto, pois aqui estou ainda preso em minha concha solitária estendendo minha mão para você com meus pensamentos aflitos. Ouça-me agora, por favor, não me diga que você é orgulhoso demais.

Um pouco de dor
Um pouco de saudade
Um pouco de amor à nossa maneira
Um pouco de medo
Um pouco de ódio
Um pouco de esperança para os desesperados

Um pouco de chuva
Um pouco de trovão
Um pequeno sorriso ferido no final do nosso dia
Uma pequena nuvem de tempestade
Um pouco de vento
Para dar vida ao inanimado

Basta entregar-se a mim. Juntos nós seremos elegantemente feridos...






Eu, Álison

sábado, 14 de dezembro de 2013

Não ve visite hoje

Espere até amanhã. Acredito que já terei me encontrado. É que é difícil quando a gente se perde, sabe? Se perde de si mesmo...







Eu, Álison

sábado, 17 de agosto de 2013

Crê tu isto?

"Aquele que crê em mim ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá". - João 11: 15-16.








Eu, Álison

quinta-feira, 30 de maio de 2013

sábado, 18 de maio de 2013

Coisas surpreendentes

“Nunca é tarde demais ou cedo demais para ser quem você quer ser. Não há limite de tempo. Comece quando quiser. Mude ou continue sendo a mesma pessoa. Não há regras para isso. Você pode tirar o máximo proveito ou o mínimo. Espero que tire o máximo. Espero que veja coisas surpreendentes. Espero que sinta coisas que nunca sentiu antes. Espero que conheça pessoas com um ponto de vista diferente. Espero que tenha uma vida da qual se orgulhe. E se não se orgulhar dela, espero que encontre forças para começar tudo de novo.” — O Curioso Caso de Benjamin Button








Eu, Álison

Esperando por...

A propósito, eu tentei dizer
Que eu estarei lá... Esperando por você


A propósito, eu tentei dizer
Que te conheço
Desde antes

A propósito, eu tentei dizer
Que eu estarei lá... Esperando por...







Eu, Álison

sábado, 11 de maio de 2013

Cada detalhe

O nó, o vestido, as mãos... Os olhos, o fim.


Seu sorriso, sem perceber nada. Sua inocência foi a primeira parte de sua alma a morrer. Enquanto acontecia, ele ficou lá, olhando para apreciar completamente a metamorfose mortal. De uma vida cheia de esperança a uma morte sem propósito.





Eu, Álison

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

03 de novembro

Deus sabe quantas são as ocasiões em que me deito na cama com o desejo, e às vezes a esperança, de não tornar a acordar. E de manhã abro os olhos, revejo o sol e me sinto miserável! Oh, não ser eu caprichoso a ponto de acusar o tempo, ou a um terceiro, uma empresa falhada, talvez, para que o insuportável fardo das mágoas não pese inteiro sobre mim! Desgraçado que sou! Sinto, e bem no fundo, que toda a culpa é minha... Não, a culpa não! Basta que eu traga hoje oculta em meu peito a fonte de todas as misérias, do mesmo modo que trazia outrora a fonte de todas as venturas.  Não sou eu o mesmo homem que dantes bracejava numa inesgotável sensibilidade, que via surgir o paraíso a cada passo e tinha um coração capaz de estreitar dentro de si o amor do mundo inteiro? Mas agora este coração está morto, já não brota dele nenhum encanto, os meus olhos estão secos e os meus sentidos, que já não são mais aliviados por lágrimas refrescantes, também estão secos e rasgam sulcos de medo em minha testa. Eu sofro muito, pois perdi tudo o que me causava delícia à vida, essa força divina, vital, com a qual criava mundos ao redor de mim. Ela passou... Quando olho da janela para a remota colina, é em vão que vejo acima dela o sol da manhã atravessar o nevoeiro e brilhar no fundo pacífico do prado, e o brando ribeirão serpentear à minha busca por entre os salgueiros despidos de folhas... Oh, toda essa magnífica natureza é fria para mim, inanimada como uma estampa colorida, e todo esse espetáculo já não consegue bombear do coração à cabeça a menor gota de um sentimento venturoso, e o homem total está ali, em pé diante de Deus como um poço seco, como um balde furado. Muitas vezes me prostrei no chão implorando lágrimas a Deus, como um lavrador clama por chuva quando vê um céu de bronze sobre sua cabeça e a terra ao redor de si a morrer de sede.
Mas, ah, sinto-o, Deus não concede a chuva e o sol às nossas importunas súplicas... E esses tempos cuja recordação me atormenta, por que eram eles tão felizes, senão pelo fato de que eu esperava os seus desígnios com paciência? E por que recebia de coração inteira e intimamente agradecido as delícias que ele derramava sobre mim?





Eu, Álison

sábado, 27 de outubro de 2012

E também me arrependi

Já caí inúmeras vezes achando que não iria levantar, já estive no topo achando que não iria cair. Já inventei histórias com final feliz só para dar esperança a quem precisava. Já escondi um amor com medo de perdê-lo e já perdi um amor por escondê-lo. Já segurei nas mãos de alguém por sentir medo e já tive tanto medo a ponto de nem sentir minhas mãos. Já passei noites chorando até pegar no sono e já fui dormir tão feliz a ponto de não fechar os olhos. Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amavam. Já menti e me arrependi, já falei a verdade e também me arrependi. Já me senti sozinho no meio da multidão. Já chamei pessoas de amigos, quando na verdade não eram. 
Alguns amigos nunca precisei chamar de nada, porque foram e sempre serão amigos para mim.




Eu, Álison

Última que morre

Dizem que a esperança é a última que morre. Pois minha esperança não pode morrer e tenho certeza que nunca vai. Afinal, não pode morrer o que nunca existiu.





Eu, Álison

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Eu não sei o que vai acontecer amanhã


Mas nesse momento eu tenho paz.

Não desistam de nós porque somos diferentes, acreditem em nós porque somos especiais. Tudo vai melhorar quando encontrar alguém como você. Alguém que te entenda.






Eu, Álison