Eu, Álison
Mostrando postagens com marcador timidez. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador timidez. Mostrar todas as postagens
sábado, 26 de abril de 2014
Ou da sua
"A coisa boa de você ter um relógio de pulso é que você pode olhar as horas quando você não tem nada para fazer ou quando você está em um momento socialmente constrangedor com alguém que, aliás, é como qualquer outro momento da minha vida. Ou da sua, provavelmente".
sábado, 28 de setembro de 2013
Mas você não acredita no além?
- "Além?... Eu acho que o além é para dentro. O além é para dentro das nossas mentes. A gente não consegue ir para fora. A gente consegue ir para dentro."
Eu, Álison
domingo, 30 de junho de 2013
Eu não sou escandaloso
"As pessoas que se escandalizam comigo. É diferente. Eu sou tímido, eu sou muito retraído. Eu aprendi, de uma forma ou de outra, a ser sincero, o que foi muito difícil. Para poder falar qualquer coisa era muito difícil para mim. Mas eu não me considero escandaloso, eu tenho problemas lá na minha cabeça que me tornaram mais espalhafatoso, mas eu não sou dissimuladamente espalhafatoso. Eu sou assim, eu sou desastrado. Eu não fico emulando isso. Eu sou assim".
Eu, Álison
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Isaac Newton
Nasceu pouco depois da morte de seu pai - uma caricatura de criança, franzino, prematuro e doentio. A parteira não esperava que ele vivesse. Foi dessa maneira singular que o destino introduziu no mundo um cérebro prodigioso.
Em seus momentos mais tranquilos, compunha poesias e traçava desenhos a carvão nas paredes do quarto.
[...] Prosseguindo os estudos no Trinity College, de Cambridge, o garoto se viu possuidor de uma grande desvantagem - tinha facilidade excessiva em aprender matemática. O que é facilmente adquirido é facilmente desprezado. Nos estudos de formatura em Cambridge, não somente se antecipara às soluções acadêmicas dos problemas, como frequentemente sugeria novos e mais simples métodos de solução aos professores. Mas o estudo da matemática não apresentava especial interesse para Newton. Considerava-a simplesmente como uma via de acesso um tanto obscura aos mistérios da natureza. Visava conquistas mentais muito mais altas. Pois era, não apenas um pensador, mas um sonhador; não apenas um matemático, mas um poeta. Seu método não era a da observação exaustiva, mas o da imaginação criadora. Pretendia mergulhar ousadamente, e não procurar timidamente o caminho nas florestas inexploradas da especulação humana. Assim falava o poeta que estava disposto a sofrer em cumprimento da sua visão. Todo grande cientista é um poeta capaz de visão.
O próprio Newton, embora escapasse à esterilidade intelectual dos colegas, não pode eximir-se inteiramente às suas excentricidades. Absorvido em sonhos cósmicos, tinha pouco tempo de cuidar da aparência. Mas, com todo o seu desalinho, Newton era um moço de coração romântico.
"Ah, minha querida, perdoe-me! Vejo que é impossível. Parece que estou condenado a ficar solteiro".
Seus colegas espantavam-se com a facilidade com que ele efetuava os cálculos.
Pois Newton possuía um senso de valores práticos bastante singular. Sempre o desorientava essa questão dos pesos e dos valores que os outros atribuíam às coisas.
Durante as férias, muitas vezes voltava ao lar materno e ficava horas inteiras sentado no jardim. Pois o espírito do homem sentado no jardim se pôs a girar tão vertiginosamente como a terra. Ali estava a base do valor das coisas - algo que os avaliadores de pedras e os mercadores de ouro nunca haviam sonhado! Só os poetas lunáticos, os únicos sãos de espíritos num mundo de dementes, eram capazes de interpretar o enigma do universo.
A princípio Newton não queria publicar os resultados das suas observações. Pois era um filósofo tímido e retraído. "Não hei de imprimir nada", declarava aos amigos. "Isso só me traria novas relações. E é isso que desejo evitar". Suas descobertas eram um passatempo com que se distraía nas horas de estudos solitários. Vivia só, num supermundo imaginário de sua criação. Era um divertimento fascinante.
Contava poucos amigos íntimos. Ninguém sabia nada ao certo sobre Newton. A vida inteira, a sua personalidade foi um problema difícil de explicar.
Um filósofo de primeira plana foi visitar Newton e pediu-lhe a indicação de um curso de estudos que o habilitassem a entender a complexa matemática dos Principia. Newton solicitamente organizou um rol de "livros necessários". "Só a leitura da listra preliminar", declarou, "consumiria a maior parte da minha vida".
Poucos dos seus contemporâneos compreenderam Newton. Mas isso não é muito de surpreender; o complexo e paradoxal matemático mal se entendia a si mesmo. No próprio momento de Triunfo sentia-se extremamente infeliz.
Uma ventosa manhã, ao voltar da capela, descobrira que o gato havia derrubado a vela sobre a mesa, incendiando alguns dos seus mais importantes papéis. E o pesar pela perda daqueles papéis, que continham os resultados de muitos anos de pesquisa, acabara de transtornar-lhe a cabeça. Assomos de cólera, perdas de memória, repentinos acessos de desconfiança e igualmente repentinos acessos de compulsão - não eram esses os sintomas de um espírito desequilibrado?
Em seus momentos mais tranquilos, compunha poesias e traçava desenhos a carvão nas paredes do quarto.
[...] Prosseguindo os estudos no Trinity College, de Cambridge, o garoto se viu possuidor de uma grande desvantagem - tinha facilidade excessiva em aprender matemática. O que é facilmente adquirido é facilmente desprezado. Nos estudos de formatura em Cambridge, não somente se antecipara às soluções acadêmicas dos problemas, como frequentemente sugeria novos e mais simples métodos de solução aos professores. Mas o estudo da matemática não apresentava especial interesse para Newton. Considerava-a simplesmente como uma via de acesso um tanto obscura aos mistérios da natureza. Visava conquistas mentais muito mais altas. Pois era, não apenas um pensador, mas um sonhador; não apenas um matemático, mas um poeta. Seu método não era a da observação exaustiva, mas o da imaginação criadora. Pretendia mergulhar ousadamente, e não procurar timidamente o caminho nas florestas inexploradas da especulação humana. Assim falava o poeta que estava disposto a sofrer em cumprimento da sua visão. Todo grande cientista é um poeta capaz de visão.
O próprio Newton, embora escapasse à esterilidade intelectual dos colegas, não pode eximir-se inteiramente às suas excentricidades. Absorvido em sonhos cósmicos, tinha pouco tempo de cuidar da aparência. Mas, com todo o seu desalinho, Newton era um moço de coração romântico.
"Ah, minha querida, perdoe-me! Vejo que é impossível. Parece que estou condenado a ficar solteiro".
Seus colegas espantavam-se com a facilidade com que ele efetuava os cálculos.
Pois Newton possuía um senso de valores práticos bastante singular. Sempre o desorientava essa questão dos pesos e dos valores que os outros atribuíam às coisas.
Durante as férias, muitas vezes voltava ao lar materno e ficava horas inteiras sentado no jardim. Pois o espírito do homem sentado no jardim se pôs a girar tão vertiginosamente como a terra. Ali estava a base do valor das coisas - algo que os avaliadores de pedras e os mercadores de ouro nunca haviam sonhado! Só os poetas lunáticos, os únicos sãos de espíritos num mundo de dementes, eram capazes de interpretar o enigma do universo.
A princípio Newton não queria publicar os resultados das suas observações. Pois era um filósofo tímido e retraído. "Não hei de imprimir nada", declarava aos amigos. "Isso só me traria novas relações. E é isso que desejo evitar". Suas descobertas eram um passatempo com que se distraía nas horas de estudos solitários. Vivia só, num supermundo imaginário de sua criação. Era um divertimento fascinante.
Contava poucos amigos íntimos. Ninguém sabia nada ao certo sobre Newton. A vida inteira, a sua personalidade foi um problema difícil de explicar.
Um filósofo de primeira plana foi visitar Newton e pediu-lhe a indicação de um curso de estudos que o habilitassem a entender a complexa matemática dos Principia. Newton solicitamente organizou um rol de "livros necessários". "Só a leitura da listra preliminar", declarou, "consumiria a maior parte da minha vida".
Poucos dos seus contemporâneos compreenderam Newton. Mas isso não é muito de surpreender; o complexo e paradoxal matemático mal se entendia a si mesmo. No próprio momento de Triunfo sentia-se extremamente infeliz.
Uma ventosa manhã, ao voltar da capela, descobrira que o gato havia derrubado a vela sobre a mesa, incendiando alguns dos seus mais importantes papéis. E o pesar pela perda daqueles papéis, que continham os resultados de muitos anos de pesquisa, acabara de transtornar-lhe a cabeça. Assomos de cólera, perdas de memória, repentinos acessos de desconfiança e igualmente repentinos acessos de compulsão - não eram esses os sintomas de um espírito desequilibrado?
Eu, Álison
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Arquimedes
A Geometria era sua paixão dominante. "Embriagado e arrebatado pelas doces seduções desta sereia, que, por assim dizer, estava constantemente deitada a seu lado, ele muitas vezes se esquecia de comer e beber".
Pessoalmente, como a maioria dos antigos sábios gregos, Euclides pouca importância dava ao valor "prático" das suas investigações científicas. Amava o saber pelo próprio saber. Tímido, arredio e modesto, "vivia pacificamente em sua habitação".
[...] e, com os fantásticos malabarismos da sua mente, ultrapassou as proezas dos gigantes de cem braços da mitologia.
"Ah bem", murmurou o velho cientista, enquanto agonizava estendido no chão, "eles me tiraram o corpo, mas eu levo comigo a minha mente."
Pessoalmente, como a maioria dos antigos sábios gregos, Euclides pouca importância dava ao valor "prático" das suas investigações científicas. Amava o saber pelo próprio saber. Tímido, arredio e modesto, "vivia pacificamente em sua habitação".
[...] e, com os fantásticos malabarismos da sua mente, ultrapassou as proezas dos gigantes de cem braços da mitologia.
"Ah bem", murmurou o velho cientista, enquanto agonizava estendido no chão, "eles me tiraram o corpo, mas eu levo comigo a minha mente."
Eu, Álison
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Isso explica muita coisa
"Na verdade, não sou muito bom com as palavras. Sinto-me muito tímido e nervoso. Guardo tudo para pôr no papel. Tenho certeza de que o senhor ficará desapontado comigo, mas sempre fui assim”. — Charles Bukowski, “Pedaços de um caderno manchado de vinho.”
Eu, Álison
quinta-feira, 12 de julho de 2012
F. Schubert
Franz Schubert era um rapazinho tímido e obscuro que passava
no quarto todas as horas de ócio, escondido e silencioso.
Raramente se utilizava do piano para compor, pois dizia que
o instrumento lhe interrompia a corrente de ideias. Batia, de quando em quando,
os dedos sobre a mesa, como se experimentasse uma passagem musical. Escrevia
com facilidade e rapidez e fazia poucas correções. Um punhado de colegas, os
mais íntimos, lia-lhe as composições. Era a música o seu melhor meio de
comunicação com eles, pois não raro se atrapalhava com as palavras. Quando os
alunos saiam para o passeio diário, apartava-se Schubert dos outros, e
caminhava com a cabeça inclinada para a frente, as mãos nas costas e os dedos a
se mexerem constantemente, como se percutissem um teclado. Muito móvel, a sua
fisionomia expressava uma série de estados de espírito.
Posto que raro se risse, possuía, em grande dose, um
tranquilo bom humor.
Tolhia-o, no entanto, a timidez para que pudesse expressar
com palavras o seu amor.
“É estranho”, escreveu ele em seu diário, “que certas
pessoas procurem retratar seus sentimentos em linguagem simples e comovente,
apenas para se converterem em objeto de riso alheio. O falar com facilidade é um
dom da natureza”. Falecia-lhe esse dom.
Os deuses, porém, são irônicos. Infeliz no amor, era Schubert, no entanto, feliz na amizade.
Os seus amigos, como ele, gostavam de música e de arte.
Era um arranjo musical para um dos mais comoventes poemas de
Goethe, o Erl-King. Um pai, no dorso de um cavalo, leva o filhinho consigo, através
da noite e do vento. A criança está aterrorizada. “Olhe, papai, olhe, o Erl-King. Veja onde ele
está!”. O pai não enxerga coisa alguma. “É a neblina e a chuva, meu bem”. Mas a
voz do Erl-King sussurra sedutoramente aos ouvidos da criança. “Venha comigo
para minha casa, meu lindo menino... Lá poderá apanhar flores e vestir as
roupas mais bonitas... E terá uma porção de brinquedos lindos para brincar”. “Papai,
papai, você não ouve o que ele está cantando?”. “Ora, ora, meu benzinho. Não tenha
medo. São apenas as folhas tocadas pelo vento”. “Venha, menininho lindo, venha
para o mais profundo... Minhas donzelas o embalarão e cantarão para você dormir”.
A pouco e pouco, tornou-se mais ameaçadora a voz. “Venha, venha, agora, eu o farei sentar em
cima do meu cavalo... Se não quiser vir por bem, eu o levarei a força!”. “Papai,
papaizinho, ele não me quer largar. O Erl-King está me machucando, está me
machucando – tanto!”. O pai estremece e dirige-se, desesperado, para casa. Mas
quando chega, possuído de angústia e de pavor, jaz a criança tranquila entre
seus braços... Morta.
Dou ao mundo o que trago no coração.
Uma das grandes ironias na vida de Schubert foi não haver
ele jamais compreendido totalmente onde jazia a força do seu verdadeiro gênio.
O ser o autor das canções mais puras do mundo deixava-o indiferente.
Colhera-a como uma flor no jardim exuberante do seu gênio e
atirara-a, negligente, a um mundo desatento.
A sua impaciência para com os padrões do mundo aumentava
cada vez mais.
Schubert, porém, mimado pela enfermidade e pelas decepções
contínuas, assumira uma atitude áspera que afastava o público.
“Vocês se julgam artistas”, continuou Franz. “Mas não passam
de tocadores de flauta e de rabeca. Eu sou um artista – eu, Franz Schubert.
Escrevi coisas grandes e nobres, as mais belas sinfonias, cantatas, óperas e
quartetos. Os outros, no entanto, chamam-me cantor de ninharias, e a vocês, artistas
– vermes rastejantes e roedores, que eu teria nojo até de calçar aos pés.
Porque, ao passo que vocês se enrolam e apodrecem no pó, eu aprendi a caminhar
entre as estrelas!”.
Schubert continuou o seu sonho solitário entre as estrelas.
Ao terminar, as lágrimas orvalhavam-lhe os olhos. “Eu não sabia
que era tão bonita”, disse.
“Nas horas escuras e santificadas dos seus últimos dias ele
escreveu as canções mais tristemente belas”. Quedaram-se os amigos espantados
diante da mórbida melodia dessas canções de inverno.
Mal sabia ele que brindava a si mesmo.
Eu, Álison
sábado, 16 de junho de 2012
Me identifiquei bastante
Encontrei uma matéria sobre os benefícios de ser tímido. Eu particularmente não sei dizer o que mais gostei, achei todos os cinco interessantes.
É comum as pessoas quererem falar e não se interessarem pelo que o outro tem a dizer. Um tímido, pelo contrário, pode ser um excelente ouvinte. "Demonstrar um interesse pelo outro, dar lugar para que o outro se coloque, são algumas das qualidades de uma pessoa mais tímida", ressalta a psicóloga Anna Hirsch Burg, do Núcleo Brasileiro de Pesquisas Psicanalíticas. Ela afirma que, quando a pessoa sempre tem que falar e ocupar o "centro do palco", pode ser sinal de grande insegurança - e até maior que a de alguém tímido.
2- Preserva a sua vida pessoal e a sua imagem
O tímido, por não expor muito seus pensamentos e sentimentos e apresentar certo "acanhamento" - incômodo ou inibição nos relacionamentos interpessoais -, preserva a sua imagem e não se expõe demais perante os outros nas situações cotidianas. De acordo com a coordenadora do setor de gerenciamento de estresse e qualidade de vida da Unifesp, Denise Diniz, um dos aspectos positivos desse tipo de atitude é a defesa. A pessoa acaba tendo uma atitude de cautela, buscando a atitude adequada para a situação. O tímido preserva a sua vida pessoal, apresenta um baixo volume de voz e costuma ser uma pessoa mais comedida.
3- As pessoas se aproximam de tímidos com interesse genuíno
Alguns tímidos transmitem paz e tranquilidade. A psicanalista Anna Burg enfatiza que, muitas vezes, pessoas caladas e tímidas são vistas como alguém que não fala porque está escondendo o "ouro", ou seja, alguém muito sábio, que pensa para falar e tem respostas geniais para os problemas. Dessa forma, as pessoas tímidas podem ser requisitadas de maneira genuína para se tornarem amigas. Por serem mais discretas, costumam guardar melhor os segredos dos outros e esta é uma qualidade que aumenta a confiança, imprescindível em qualquer amizade.
4- São mais cautelosos na hora de se relacionar
A timidez pode servir como o comportamento de adaptação a novos relacionamentos. "Para o começo de relações amorosas ou de amizade, essa cautela do tímido pode ser muito benéfica", adverte a psicóloga Denise. Passada a inibição, cautela e, até mesmo, o medo inicial, o tímido consegue conviver bem com a outra pessoa e só aprofunda a relação quando sabe que o outro também é de confiança e merece respeito e amizade. Dessa forma, eles se decepcionam menos com as suas relações e só investem o seu tempo e o seu carinho em pessoas que fazem por merecer.
5- A timidez evita ofensas desnecessárias
Por não falar tudo o que pensa e ser comedido com as palavras, o tímido evita fazer comentários desnecessários, e assim, não ofende as outras pessoas com "excesso de sinceridade" e de palavras. De acordo com os especialistas entrevistados, vivemos em uma sociedade que exige que as pessoas sejam lindas, inteligentes e extrovertidas. Por conta disso, a timidez pode ser até vista como ruim para os outros, mas não é necessariamente um mal para o tímido. Se esse tipo de comportamento é só mais um fator da sua personalidade e você convive bem com ele, não há razões para mudar a sua essência. Só é preciso preservar a sua autoestima e valorizar-se do jeito que você é.
Link original: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/13468-descubra-cinco-aspectos-positivos-da-timidez
Eu, Álison
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Virlandesa
"Ah! mulheres, mocinhas, corações femininos incompreensíveis! Quando não sois os entes mais tímidos da terra, sois os mais intrépidos! Nunca são dominados pela razão."
Eu, Álison
Assinar:
Postagens (Atom)