Pessoalmente, como a maioria dos antigos sábios gregos, Euclides pouca importância dava ao valor "prático" das suas investigações científicas. Amava o saber pelo próprio saber. Tímido, arredio e modesto, "vivia pacificamente em sua habitação".
[...] e, com os fantásticos malabarismos da sua mente, ultrapassou as proezas dos gigantes de cem braços da mitologia.
"Ah bem", murmurou o velho cientista, enquanto agonizava estendido no chão, "eles me tiraram o corpo, mas eu levo comigo a minha mente."
Eu, Álison
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