Eu, Álison
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Acho que se tratando de arte
O detalhe dessa mão é a coisa mais perfeita que já vi na vida.
Detalhe da mão de "Davi", obra criada pelo ente sobrenatural a quem chamam Michelangelo. A escultura tem mais de 5 metros de altura e é feita em mármore.
Eu, Álison
Não fazê-las vibrar
"Há cordas no coração humano que o melhor seria não fazê-las vibrar". - Charles Dickens
Eu, Álison
Há cordas no coração humano que o melhor seria não fazê-las vibrar.
Charles Dickens
Frases de PESSIMISMO
Frases de PESSIMISMO
Há cordas no coração humano que o melhor seria não fazê-las vibrar.
Charles Dickens
Frases de PESSIMISMO
Frases de PESSIMISMO
Sobre o Sofrimento
O sentido mais próximo e imediato de nossa vida é o sofrimento, e se
não fosse assim, nossa existência seria o maior dos contra sensos, pois é
um absurdo imaginar que a dor infinita, que nasce da necessidade
essencial à vida, da qual o mundo está pleno, é meramente acidental ou
sem sentido. Nossa receptividade para a dor é quase infinita, mas o
mesmo não ocorre com nossa receptividade para o prazer, que tem limites
estreitos. É a infelicidade em geral que é a regra, embora a
infelicidade individual apareça como exceção.
Pois nestes bons tempos não sabemos que infelicidade precisamente agora o destino está nos preparando: doença, perseguição, empobrecimento, mutilação, cegueira, loucura, morte, etc.
Mas, no que concerne aos homens, esse sentimento é um verdadeiro tormento, em especial naquela multidão deplorável daqueles que só pensam em encher o bolso, mas nunca a cabeça, e para os quais precisamente a própria abastança se torna um castigo, por deixá-los à mercê te um tédio mortificante, do qual, para fugir, ora se apressam, ora se arrastam, ora se transferem de um lugar para outro, para, no instante mesmo em que se encontram no novo local, procurar saber a respeito dos recursos deste, do mesmo modo que faria uma pessoa em dificuldades, com relação aos possíveis meios para sair desta má situação.
"Não és meus dono, mas meu demônio, fazendo um inferno a minha curta existência".
Não obstante, ainda sim, todos querem para si uma vida prolongada; por conseguinte aspiram a um estado em que a situação é: "Hoje está mal, amanhã será pior, até que sobrevenha o mal definitivo".
Pois o mundo constitui o inferno, e os homens dividem-se em dois grupos: de um lado ficam os atormentados, e do outro, os demônios.
Porém, não dá para admitir, em absoluto, um tal deus Jeová, que por vontade própria e livremente cria este mundo da necessidade e da miséria, e a seguir congratula-se a si mesmo, dizendo que todas as coisas são belas.
Contudo, opondo-se a uma tal concepção do mundo enquanto a bem sucedida obra de um ser onisciente, clamam demasiadamente forte a miséria (de que o mundo está repleto), e a evidente imperfeição, se não burlesca distorção, daquele que seria o mais perfeito de seus fenômenos, qual seja, o humano, e aqui reside uma dissonância inconciliável. Ao contrário, tanto a miséria quanto a imperfeição confirmam de modo preciso a nossa posição, comprovando-a quando concebemos o mundo como obra de nossa culpa.
O homem tem tantas e tão grandes misérias que, se não fosse incompatível com a religião cristã, ousaria dizer que, se os demônios existem, eles mesmos expiam as penas do crime, transmigrando para os corpos dos homens.
A bela alma, então, da mesma forma que o gênio, por vezes deve se sentir ali como um nobre prisioneiro político, mantido nas galeras, entre criminosos comuns; por essa razão, procurarão, como estes últimos, isolar-se.
Deveríamos ser tolerantes com qualquer tipo de estupidez, falha e vício, pensando que o que está diante de nós é tão somente nossa própria estupidez, falha e vício, já que esses são os erros da humanidade, na qual também nos incluímos, e consequentemente temos também todas as falhas, até mesmo aquelas que nos causam indignação, apenas porque, neste momento, não as manifestamos.
Pois nestes bons tempos não sabemos que infelicidade precisamente agora o destino está nos preparando: doença, perseguição, empobrecimento, mutilação, cegueira, loucura, morte, etc.
Mas, no que concerne aos homens, esse sentimento é um verdadeiro tormento, em especial naquela multidão deplorável daqueles que só pensam em encher o bolso, mas nunca a cabeça, e para os quais precisamente a própria abastança se torna um castigo, por deixá-los à mercê te um tédio mortificante, do qual, para fugir, ora se apressam, ora se arrastam, ora se transferem de um lugar para outro, para, no instante mesmo em que se encontram no novo local, procurar saber a respeito dos recursos deste, do mesmo modo que faria uma pessoa em dificuldades, com relação aos possíveis meios para sair desta má situação.
"Não és meus dono, mas meu demônio, fazendo um inferno a minha curta existência".
Não obstante, ainda sim, todos querem para si uma vida prolongada; por conseguinte aspiram a um estado em que a situação é: "Hoje está mal, amanhã será pior, até que sobrevenha o mal definitivo".
Pois o mundo constitui o inferno, e os homens dividem-se em dois grupos: de um lado ficam os atormentados, e do outro, os demônios.
Porém, não dá para admitir, em absoluto, um tal deus Jeová, que por vontade própria e livremente cria este mundo da necessidade e da miséria, e a seguir congratula-se a si mesmo, dizendo que todas as coisas são belas.
Contudo, opondo-se a uma tal concepção do mundo enquanto a bem sucedida obra de um ser onisciente, clamam demasiadamente forte a miséria (de que o mundo está repleto), e a evidente imperfeição, se não burlesca distorção, daquele que seria o mais perfeito de seus fenômenos, qual seja, o humano, e aqui reside uma dissonância inconciliável. Ao contrário, tanto a miséria quanto a imperfeição confirmam de modo preciso a nossa posição, comprovando-a quando concebemos o mundo como obra de nossa culpa.
O homem tem tantas e tão grandes misérias que, se não fosse incompatível com a religião cristã, ousaria dizer que, se os demônios existem, eles mesmos expiam as penas do crime, transmigrando para os corpos dos homens.
A bela alma, então, da mesma forma que o gênio, por vezes deve se sentir ali como um nobre prisioneiro político, mantido nas galeras, entre criminosos comuns; por essa razão, procurarão, como estes últimos, isolar-se.
Deveríamos ser tolerantes com qualquer tipo de estupidez, falha e vício, pensando que o que está diante de nós é tão somente nossa própria estupidez, falha e vício, já que esses são os erros da humanidade, na qual também nos incluímos, e consequentemente temos também todas as falhas, até mesmo aquelas que nos causam indignação, apenas porque, neste momento, não as manifestamos.
Eu, Álison
O papa faz voto de pobreza
Mas metade do Vaticano é feito de ouro.
Jesus olhou para ele e o amou. "Falta uma coisa para você", disse ele.
"Vá, venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você
terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me." - Marcos 10: 21
Eu, Álison
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