sábado, 25 de janeiro de 2014

Mas eu não quero o presente

Vive, dizes, no presente;
Vive só no presente.
Mas eu não quero o presente,
quero a realidade;
Quero as coisas que existem,
não o tempo que as mede.

Fernando Pessoa







Eu, Álison

Que não escondi nada



Você não pode ser ingênuo a ponto de pensar que não escondi nada por trás das palavras.






Eu, Álison

I’m sorry, it’s too late

I’m breaking free from these memories. I’m breaking free from these miseries. 







Eu, Álison

Aceite isso

"Cada um de nós, no final, está sozinho." - Charles Bukowski. 







Eu, Álison

Tenho sonhos



Sonhos que não posso realizar enquanto estiver com você.







Eu, Álison

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Só tem saudade

Let there be silence in your mind
Let there be warmth in your heart
Let there be peace in your soul






Eu, Álison

domingo, 19 de janeiro de 2014

Vi uma estrela cadente



E meu desejo foi que todos os meus segredos um dia sejam descobertos por aqueles que ficariam felizes em conhecê-los.






Eu, Álison

It's such a perfect day



 I'm glad. I spent it with you.






Eu, Álison

And if you kill them all?



If you kill a man, you're a murderer
If you kill million of men, you're a conqueror
If you kill them all, you're God








Eu, Álison

Desespero

s. m. Angústia muito intensa; Estado de espírito que faz com que alguém acredite estar num momento sem saída; Sentimento de angústia ligado, geralmente, ao descontrole, à aflição ou sensação de perda; Condição excessiva de desânimo em que uma pessoa se sente sem capacidade para realizar alguma coisa; Sentimento, geralmente irreparável, de alguém que perdeu a esperança; Estado de espírito ou sofrimento daquele que passa por inúmeras dificuldades e aflições e não tem como superá-las ou acredita que não o possa fazer.







Eu, Álison

sábado, 18 de janeiro de 2014

As pessoas eram idiotas

"Então era isso que eles queriam: mentiras. Mentiras maravilhosas. Era disso que precisavam. As pessoas eram idiotas. Seria fácil para mim." - Charles Bukowski







Eu, Álison

Esquecer é uma grande dádiva

Porém é uma dádiva com a qual não fomos suficientemente agraciados.








Eu, Álison

Está tudo acabado

Dizem que a obra do grande artista mistura-se com a sua vida, e vice-versa. Com Edgar Allan Poe esta máxima aplica-se perfeitamente. Apesar de ter escrito para as massa, como forma de ganhar a vida, ficou conhecido por produzir obras cheias de morte, medo e dor. Influenciou artistas como Machado de Assis, Fernando Pessoa, Franz Kafka, e outros.

Nascido em Boston, no dia 19 de janeiro de 1809, ficou órfão aos 2 anos. Apesar de algum reconhecimento, foi um completo fracasso em vida como homem e artista.
Em 1835, casou-se com sua prima, Virginia Clemm. Para muitos, o grande amor de sua vida. Em meio à grandes dificuldades econômicas, mudou-se constantemente de cidade, sempre com empregos mal remunerados. No ano de 1845, publicou sua obra mais famosa, O Corvo. Mas ele mesmo, certa vez, havia dito que a maldição era um cão negro seguindo a sua vida, pois em 1847 sua amada Virginia tossiu sangue pela primeira vez.
Era o fantasma da tuberculose pairando sobre sua felicidade. Nos meses seguintes, ela havia apresentado melhoras. Esperança que serviu apenas para acentuar a dor vindoura. Já que no fim daquele mesmo ano, as tosses com sangue voltaram mais intensas, junto com o fogo da febre. Ela viria a morrer pouco tempo depois, em presença do poeta que assistia a tudo impotente. A partir daí, mergulhou numa existência cada vez mais sombria.

Os dois últimos anos de sua vida estão encobertos por uma névoa de mistério. Mas sabe-se que planejava-se casar novamente em 1849. Com esse propósito, ele viajou para Baltimore no dia 27 de setembro de 1849. Depois de jantar com amigos, partiu às 4 horas da manhã, já que planejava uma viajem rápida. Nunca chegou ao seu destino.
Em 03 de outubro de 1849, Edgar Allan Poe foi encontrado em estado de delírio, com roupas que não eram suas, caído nas calçadas da cidade, por um homem que escreveu para um amigo dele. Na carta, ele diz que encontrou um mendigo que responde por Allan Poe e alega conhecer o destinatário da carta. Pede desesperadamente a presença do mesmo, pois o estado de saúde dele era grave. Esse amigo o havia levado à um hospital, no qual faleceria em 07 de outubro de 1849.

Durante os 4 dias de internação, Edgar Allan Poe não conseguiu pronunciar um discurso coerente sobre o que havia lhe ocorrido. Chama constantemente por alguém com o nome de Reynolds. Suas últimas palavras foram: “Está tudo acabado: escrevam Eddy já não existe”. A causa da morte nunca foi precisamente apurada. Nem quem era o homem chamado Reynalds.






Eu, Álison

Eu não estava sozinho



Mas me sentia só.





Eu, Álison

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Nem parece que são livros












Eu, Álison

Se você já está morto



"A doença existe para nos lembrar que não somos feitos de madeira". - Vincent van Gogh






Eu, Álison

Gosto de você pelo que você é



Mas também pelo que sou quando estou com você. 






Eu, Álison

Depois de um certo momento

Dois sentimentos me invadiram: medo e desejo. Medo da gruta escura e ameaçadora. Desejo de ver se ela não encerrava alguma maravilha extraordinária.








Eu, Álison

Eu sou Daenerys, filha da Tormenta

 

E vou recuperar o que é meu com FOGO e SANGUE!





Eu, Álison

As questões centrais permaneceram

Quem sou eu? Para que tudo isso? Por que eu não sou feliz apenas quando eu possuo objetos? Por que o mal existe? Por que que eu não tenho paz em meio a tanta convivência?







Eu, Álison

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Apenas duas cartas


Leonardo foi encontrado morto às 5: 22 da manhã. Com ele não foram encontrados nenhum tipo de arma, nenhuma faca ou objeto cortante, nenhum vestígio de ingestão de veneno ou remédios. Em seu corpo não havia hematomas nem sinais de luta. Sua saúde era excelente. Nunca foi descoberto a causa da morte. Não foi confirmado nem ao menos se foi homicídio. Foi achado caído no chão de seu quarto. Não trazia consigo nenhum objeto em especial, apenas duas cartas que mantinha, mesmo depois de morto, perto de si, como que querendo protegê-las. Uma, que escrevera para seu irmão, e outra, que recebera de uma mulher com quem falara apenas uma vez. Nenhuma das duas cartas foi lida. Apenas se conhece seu conteúdo pelas poucas palavras escritas na parte de fora do envelope. Na endereçada a seu irmão lia-se “Não sei se vou conseguir. Preciso confessar-lhe um segredo”. Na outra, enviada por uma mulher e endereçada ao próprio Leonardo, lia-se “Me deixaste curiosa. Serei grata se puder vê-lo novamente”. Nos diários que foram encontrados no quarto de Leonardo, descobriu-se que ele mandaria a carta a seu irmão no dia seguinte. Descobriu-se também que Leonardo nunca teve coragem de ler a carta que recebera da mulher, pois, apesar de tê-la visto apenas uma vez, notou algo especial na mulher e por isso não era digno de lê-la. Apesar do comentário, Leonardo não diz nada sobre o que era tão especial na mulher. As pessoas que encontraram Leonardo decidiram não ler nenhuma das duas cartas. Elas foram enterradas com ele no dia seguinte. Seu irmão nunca ficou sabendo o que Leonardo queria lhe confessar. Também não se sabe quais as intenções da mulher para com Leonardo, nem o que a fez se interessar tanto nele.
Leonardo manteve diários por quase toda vida. Escrevia sobre tudo. Sobre as pessoas que conhecia, sobre seu irmão, sobre seu trabalho, seus passatempos, planos para o futuro. Lendo-os, uma pessoa poderia conhecer Leonardo muito bem, mas não há, em lugar algum, sequer uma frase sobre o que ele escreveu na carta para seu irmão ou sobre a mulher que conhecera tempos atrás. Leonardo relata até as coisas mais simples, como um gato de estimação que teve durante um longo período, mas sobre as cartas não há sequer um rascunho. É como se elas não existissem. Ou como se fosse isso que Leonardo quisesse que pensássemos.







Eu, Álison

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

sábado, 4 de janeiro de 2014

Adivinhem o que este homem está fazendo













Eu, Álison

Onde está seu Deus agora?










Eu, Álison

Eu quero fazer falta

"Felicidade é uma vibração intensa. Um momento em que eu sinto a vida em plenitude dentro de mim e quero que aquilo se eternize. Felicidade é a capacidade de você ser inundado por uma alegria imensa por aquele instante, por aquela situação. Aliás, felicidade não é um estado contínuo. Felicidade é uma ocorrência eventual. A felicidade é sempre episódica. Você sentir a vida vibrando, seja num abraço, seja na realização de uma obra, seja porque algo que você fez deu certo, seja porque você ouviu algo que queria ouvir, é claro que aquilo não tem perenidade. Aliás, a felicidade, se marcada pela perenidade, seria impossível, afinal de contas, nós só temos a noção de felicidade pela carência. Se eu tivesse a felicidade como algo contínuo, eu não a perceberia. Nós só sentimos a felicidade porque ela não é contínua. Isto é, ela não é o que acontece o tempo todo, de todos os modos."

"Nós somos o único animal que é mortal. Todos os outros animais são imortais. Embora todos morram, nós somos o único que, além de morrer, sabe que vai morrer. Você e eu sabemos que vamos morrer. Desse ponto de vista, não é a morte que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é o que eu faço da minha vida enquanto minha morte não acontece para que essa vida não seja banal, superficial, fútil, pequena. Nesta hora eu preciso ser capaz da fazer falta. No dia que eu me for, e eu me vou, eu quero fazer falta. Fazer falta não significa ser famoso. Significa ser importante. Há uma diferença entre ser famoso e ser importante. Muita gente não é famosa e é absolutamente importante. Por isso, para ser importante, eu preciso não ter uma vida que não seja pequena, e uma vida se torna pequena quando ela é uma vida que é apoiada só em si mesmo, fechada em si. Nesta hora, a minha vida, que, sem dúvida, ela é curta, eu desejo que ela não seja pequena."

Mário Sérgio Cortella sobre a felicidade e ser importante.







Eu, Álison

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Quem estaria com você?



Quem estaria feliz com você?




Eu, Álison

Veja o que está ao seu redor

E você nem percebe.



 








Eu, Álison

E pensar que isso foi feito em bronze







Eu, Álison

Se o mundo fosse bom

 

O dono morava nele.






Eu, Álison
Se o mundo fosse bom, o dono morava nele.

Frases de PESSIMISMO

O maior que existe

- Eu acho que o Cristianismo, no Brasil, pelo menos [...] é o maior disseminador de preconceitos que existe. Simplesmente isso. Eu acho que a sociedade é atrasada por causa do Cristianismo.
- Você se consideraria um anticristo? 
- Absolutamente.
- Em que termos?
- ...Todos.


- P. C. Siqueira







Eu, Álison

E ter a certeza



 "Por exemplo, sabem que a maior parte da raça humana é uma grande porcaria. Eu poderia ficar em casa. Poderia trancar a porta e brincar com tintas ou qualquer coisa assim. Mas, de alguma forma, tenho que sair, e ter a certeza que toda a humanidade é uma grande porcaria. Como se fosse mudar…" - Charles Bukowski







Eu, Álison