quinta-feira, 30 de maio de 2013

Meu rosto e minhas mãos

Estavam todos cobertos de sangue. E de alguma forma... Eu sabia que ele não era meu.








Eu, Álison

Como elas são

"Vejo as coisas como elas são e você, insignificante que é, as vê apenas como elas poderiam ser. Nunca alcançará a grandeza. Enquanto eu... Já a alcancei".







Eu, Álison

Quase ninguém

Emily: - Não confia em ninguém, não é? É por isso que estará sempre sozinho.
Lightman: - Não estou sozinho...







Eu, Álison

Eu sei

Às vezes fico com saudade de momentos que eu ainda não vivi. Às vezes peco na vontade de sentimentos que eu ainda não senti.
Te vejo nas paredes dos hotéis, eu vivo interpretando papeis. Às vezes não sei mais quem sou. Me deu vontade de voltar.
É só mais um dia de chuva e eu vou pra Redenção, pois amanhã já vou estar em outro lugar, muito longe daqui, muito longe de ti.
Enquanto houver ar pra respirar.


Pois eu sei, que você quer viver comigo outra vez. Que você quer viver ao lado meu, até a luz do sol se apagar.






Eu, Álison

Eles olham o que eu olho


Mas não veem o que eu vejo, e isso dá um pouco de esperança ao meu todo em desespero.








Eu, Álison

Um pesadelo vivo

Se a pessoa em que estou pensando morresse hoje, eu daria o prazo de um mês para que eu desenvolvesse um quadro depressivo e três meses para que eu tentasse ir me juntar a ele.








Eu, Álison

quarta-feira, 29 de maio de 2013

As lágrimas da dor

Chegando pela primeira vez em Lo-Manthang, encontrei uma mulher que, diferente de mim, não cobria-se com grossas camadas de roupa, mas vestia um traje simples, apesar do frio incessante. Notei que estava chorando. Lágrimas sem fim desciam por seu rosto, revelando um sentimento que feria gravemente seu interior. Ela, parecendo ignorar que a umidade em seu rosto aumentaria ainda mais o frio, mirava o nada, ao que parecia estar olhando o vento assobiar, despreocupada se o tempo passava ao se já havia se esquecido de seguir sua missão.
Não pude evitar de me aproximar e perguntar à triste moça porque estava na rua, em um dia tão frio, chorando copiosamente. A mulher respondeu, sem cessar seu pranto, entre soluços, que seu filho, o único que tinha, havia sido encontrado sem vida em uma montanha próxima à vila. Ele tinha se perdido e não resistiu ao impetuoso inverno, que castigava, ano após ano, sem piedade alguma, os habitantes da região. Neste momento entendi sua dor e tentei não me imaginar em seu lugar, já que não queria sequer imaginar tamanho sofrimento.
Perguntei a ela se não iria se recolher do frio e tentei, inutilmente, consolá-la, apesar de saber que para esse tipo de dor não há consolo. Ela me disse que não voltaria para casa e que esperaria, pacientemente, enquanto lavava seus olhos, a mesma força sobrenatural que havia levado seu filho, vir até ela e levá-la, seja lá para onde, pois a vida já não lhe valia a pena.
Dias depois, ouvi em grupo de pessoas comentando que a moça havia morrido, mas a causa não havia sido o frio. Foi algo inimaginavelmente pior. A pobre moça, mergulhada em profunda melancolia, morrera de tristeza.






Eu, Álison

domingo, 26 de maio de 2013

Trágico fim

Aos poucos a gente vai se cansando. Tem vezes que nós sentimos um vazio aterrorizante.
Até a hora em que você desiste de tudo e dá um fim ao sofrimento.
O problema de você não conhecer as pessoas é que você não sabe o que se passa por trás do sorriso que você está vendo. E, às vezes, isso custa caro. Custa uma vida.







Eu, Álison

Nunca se sabe...



"Não fique preocupado, você nunca sabe quem está se apaixonando pelo seu sorriso”.






Eu, Álison

Dizem que ela enxergava



E via mais na pessoa do que ela própria conseguia perceber.





Eu, Álison

Vejam-na dançar



Vejam-na balançar






Eu, Álison

Enquanto estiver vivo



Nunca vou saber o que teria acontecido se aquele sonho tivesse continuado... Mas depois que eu morrer... Aí é outra história.






Eu, Álison

Arte plena

Imagine isso: Um pintor seleciona uma mulher e irá usá-la como modelo para pintar um quadro que foi encomendado a ele. Depois de pensar um pouco, decide como ele será. A mulher do quadro estará sentada em uma cadeira com uma mão sobre a outra, terá roupas de época, cabelo comprido e um véu sobre ele. Ela estará com o rosto suavemente inclinado para a esquerda e terá um leve sorriso no rosto. No fundo, ao longe, ele fará uma paisagem com rios e montanhas. Ele o pinta e entrega a seu cliente. Pronto, seu trabalho está concluído. Resultado: o retrato de uma mulher.

Agora imagine outro pintor: Ele vai escolher uma mulher e irá usá-la como modelo para que pinte um quadro que foi encomendado a ele. Depois de pensar um pouco, ele decide como será sua pintura. A mulher do quadro estará sentada em uma cadeira com uma mão sobre a outra, terá roupas de época, cabelo comprido e um véu sobre ele. Ela estará com o rosto suavemente inclinado para a esquerda e terá um leve sorriso no rosto. No fundo, ao longe, ele fará uma paisagem, com rios e montanhas. Ele o pinta e entrega a seu cliente. Pronto, seu trabalho está concluído. Resultado: a Mona Lisa.

Então você pergunta: "Se as descrições são idênticas, por que um pintou um quadro comum e outro pintou a Mona Lisa?". A resposta é que o primeiro é um pintor e o segundo é um artista. Isso que é a Arte. O segundo seguiu a mesma definição do primeiro, mas pintou uma obra muito superior. Aí está a diferença. Arte é você fazer o que todos fazem, mas de um jeito que ninguém pode fazer. O primeiro simplesmente pintou. O segundo deixou que seu talento pintasse em seu lugar, e apesar deste dispor da mesma definição daquele, ele fez algo único e que ninguém pode igualar, diferentemente do primeiro, que teria seu trabalho facilmente copiado por outro pintor.
Conseguir fazer alguma coisa sem igual é muito difícil, por isso apenas um pequeno grupo de pessoas consegue, mas se você atinge esse patamar, se torna uma pessoa especial que faz coisas que ninguém mais faz.






Eu, Álison

Dentro da minha cabeça

Se você já ficou com a consciência pesada por ter feito ou falado alguma coisa, por mais insuportável que seja, pelo menos você sabe que se arrependeu de verdade.







Eu, Álison

Não tem mais graça



Mentira, não é como se tivesse antes...






Eu, Álison

Entre as junturas dos ossos

Por Vera Lúcia de Oliveira.

E, como a poesia concentra significados, cada palavra no texto tem seu peso específico, é feita de concretude e pesa como a coisa que ela representa. Tem cheiro, sabor, range, geme, uiva, fala, às vezes rasteja na página como um bicho, esbraveja como uma pessoa ferida, ilumina como uma lâmpada, chora como num luto ou rasga a casca da semente, que é de som e ao mesmo tempo não é.

Meninas

As meninas que da alma pulam
Brincam de esticar
O tempo

Com suas saias rodadas
Dançam a canção mais pura
Que aprenderam
Correndo
Entre as junturas dos ossos.


Os Pássaros

Os pássaros de pedra dilatam as oferendas
Os pássaros de carne batem-se contra as grades
Os pássaros de lata arrulham nas ferrovias dos nervos
Os pássaros de madeira mascam o macio dos músculos
Os pássaros de papel voam para dentro das crases
Os pássaros de carvão rabiscam suas asas no ventre
Os pássaros de fogo puxam os pássaros de chuva
Os pássaros de pano acalentam os pássaros de pranto


Sempre

Fui sempre
De percorrer na carne
O puído dos vãos
Sempre de pôr o pé
Na intimidade
Das veias
Sempre de lavrar
Os dias mais
Ferozes
Para que doendo
Amansem a morte






Eu, Álison

Fui à casa do meu amigo

E chorei. Ele não podia fazer nada por mim, pois também estava chorando. 


Lágrimas caiam do meu rosto. Chorávamos, os dois, de tanto rir!






Eu, Álison

sábado, 25 de maio de 2013

Nunca foi encontrada

Recentemente olhei o filme Contatos de 4º Grau pela segunda vez. Indico que olhem esse filme porque ele é baseado em fatos reais. Ele fala sobre possíveis abduções que aconteceram em uma cidade do Alaska que envolveram, principalmente, uma psicóloga chamada Abigail Tyler (interpretada por Milla Jovovich), entre outras pessoas. Obviamente ninguém a seu redor acredita no que ela diz. A certa altura do filme sua filha, Ashley, some. Abigail diz que ela foi abduzida, mas a polícia a ignora e por achar que ela não estava em boas condições leva seu outro filho, Ronnie, embora de casa. Apesar de outras pessoas também estarem envolvidas, nenhuma delas, nem mesmo o xerife da polícia, consegue encontrar uma solução para o que aconteceu.
Mesmo que pareça difícil de acreditar, por que razão essa psicóloga iria inventar uma história dessas? Para obter fama não foi, pois ela sabe muito bem que ninguém acredita nela. O que dá crédito ao filme é que ele mostra vídeos originais da época em que os casos foram registrados, e não são aqueles vídeos idiotas do youtube, são vídeos reais.
O que é interessante nesse filme é que, mesmo retirando o que faz parte da ficção, muitas perguntas não são respondidas. Outro ponto é que muitas das pessoas que se envolveram não quiseram participar do filme. Elas com certeza iriam ganhar um bom dinheiro participando do filme ou simplesmente dando informações sobre o que aconteceu, mas mesmo assim não quiseram se envolver. Isso me parece uma evidência bem forte de que o que aconteceu foi realmente sério. O que segue é mostrado antes dos créditos do filme.


O Dr. Abel Campos continua a clinicar no Alaska. Ele se recusou a comentar e a participar deste filme.
O Dr. Awolowa Odusami desde então tomou posse de uma importante universidade canadense. Ele ajudou na tradução do sumério, mas se recusou a participar mais do que isso. Ele corrobora o depoimento da Drª Tyler.
O xerife August se aposentou dois anos após os incidentes e agora reside no norte do Alaska. Ele rejeitou todo e qualquer envolvimento com este filme.
Hoje, com 22 anos, Ronnie Tyler permanece longe da Drª Tyler. Ele continua a culpá-la pelo desaparecimento de Ashley.
A Drª Tyler foi absolvida de todas as acusações contra ela, inclusive do desaparecimento de sua filha. Desde então, ela mudou para a costa leste dos Estados Unidos. Devido a sua saúde debilitada, ela continua de cama sob constante supervisão médica. Ela continua afirmando que Ashley foi abduzida por inteligências não humanas.
Ashley nunca foi encontrada...






Eu, Álison

domingo, 19 de maio de 2013

Apenas começando

Na adolescência parece que o mundo está acabando, mas depois você percebe que na verdade o fim do mundo está apenas começando.








Eu, Álison

Você é o que você come

A pessoa que tem o hábito de consumir música ruim não tem muitas condições de se tornar uma pessoa boa ou ter uma percepção saudável do mundo.








Eu, Álison

Esperando ser notado

Parte I

Um elogio disfarçado
Ele está lá, esperando ser notado
Um abraço apertado
Passa a quem foi abraçado
A ternura de um abraço dado
Caminho a seu lado
Guardo o retrato marcado
Com a importância do que é sagrado
De um momento que foi gravado
Um instante da sua vida que merece ser lembrado
Por algo que você fez, por um elogio disfarçado


Parte II

A mente é algo inesperado
Surpreende, conquista, te deixa admirado
Constrói um castelo blindado
Cria um poema a alguém um dia amado
A chuva não havia notado
O tempo parecia parado
A vida, um conto encantado





Eu, Álison

Lie to Me

Enquanto espero que alguém me decifre, dedico todos os meus dias tentando desvendar a personificação do mistério. A materialização do enigma. A prosopopeia do segredo. A incógnita viva.







Eu, Álison

sábado, 18 de maio de 2013

Em você

Eu não tenho nada contra quem fala sobre sua própria religião, mas tenho muito contra quem ignora o que eu acredito e começa a tentar me converter. Aliás, dizendo umas coisas que nem devem ser verdade...







Eu, Álison

É por isso



Que o PC Siqueira é pessimista. Veja o vídeo e entenda.





Eu não quero que quem não gosta do PC comece a gostar, só não quero que fiquem falando merda sem saber das coisas. 
Você não faz ideia do que é ter depressão. Eu não faço ideia. Ninguém, a não ser quem já teve ou tem depressão, faz ideia do que é isso. Ele age assim porque tem uma doença, ele não decidiu ser assim, então antes de sair falando que não gosta ou que ele só reclama da vida, imagine-se em uma vida que é um inferno e depois pense se ainda vai querer falar alguma coisa.








Eu, Álison

O brasileiro é muito interessante

Ele consegue ir contra as leis da Natureza. Enquanto a seleção natural tenta selecionar os mais aptos para perpetuar a espécie, fazendo as pessoas evoluírem cada vez mais, o brasileiro consegue resistir a isso, regredir e ficar progressivamente mais imbecil a cada dia. É um espanto o que o brasileiro consegue fazer.
Para se ter uma ideia, no ranking da educação, o Brasil está em penúltimo, na frente somente da Indonésia e está atrás de Cingapura, Eslováquia, Israel, Bulgária, Grécia, Romênia, Chile e Tailândia. É uma porra esse país.







Eu, Álison

Já não mais

"A recordação da felicidade já não é felicidade; a recordação da dor ainda é dor." - Lord Byron







Eu, Álison

O que elas eram

Não pode mudar as pessoas sem destruir o que elas foram.







Eu, Álison

A melhor vocalista que eu já vi

Que voz tem essa mulher!


Apresento a vocês a mulher com a melhor voz que eu já vi. O nome dela é Daísa Munhoz e por mais incrível que pareça, ela é brasileira. Isso mesmo, consegui encontrar um músico de qualidade no Brasil no meio de tanta porcaria. Ela tem uma banda própria que se chama Vandroya, que aparece tocando no primeiro vídeo, e também participa da Soulpell, que é um projeto de Metal Ópera com vários músicos e que aparece no vídeo abaixo.
Por muito tempo tive como melhor vocalista a Sharon den Adel, do Within Temptation, que tem uma voz linda, mas depois de ouvir essa mulher cantando, tive que mudar de opinião. A voz dela é incrível!
Sei muito bem que as pessoas não tem o costume de ouvir o estilo que ela canta, já que não faz parte da cultura do país, mas peço que ouça apenas uma vez ela cantando. Só uma vez, e me diga se não é fantástico!







Eu, Álison

Coisas surpreendentes

“Nunca é tarde demais ou cedo demais para ser quem você quer ser. Não há limite de tempo. Comece quando quiser. Mude ou continue sendo a mesma pessoa. Não há regras para isso. Você pode tirar o máximo proveito ou o mínimo. Espero que tire o máximo. Espero que veja coisas surpreendentes. Espero que sinta coisas que nunca sentiu antes. Espero que conheça pessoas com um ponto de vista diferente. Espero que tenha uma vida da qual se orgulhe. E se não se orgulhar dela, espero que encontre forças para começar tudo de novo.” — O Curioso Caso de Benjamin Button








Eu, Álison

Espero que isso salve o mundo



Ou que acabe com ele de uma vez.






Eu, Álison

E assim foi escrito

Vou morrer hoje. Um buraco de terra granulada me aguarda. Um final justo para um homem consumido pela morte a vida inteira. Aceite esse beijo na testa.


Não sei, fiquei meio louco.

- Senhor, é Edgar Poe, não é verdade?
- Sou... Por mais alguns minutos... Senhor ajude minha pobre alma.

Aceite este beijo na testa.
e, partindo de ti agora,
muito a dizer nesta franca hora
Você não está errado, quem diria
que meus sonhos têm sido o dia;
Ainda se a esperança fosse um açoite
em um dia, ou numa noite,
numa visão, ou em ninguém
É isso então o que está aquém?
Tudo o que vejo, tudo o que suponho
É só um sonho dentro de um sonho.

As ondas quebram e fico ao meio
de uma praia atormentada
e eu seguro em minhas mãos
uns grãos de areia dourada -
Quão poucos! E como se vão
Pelos meus dedos para o nada,
enquanto eu choro, enquanto eu choro!
Ó Deus! Eu Vos imploro:
Não posso mantê-los em minha teia?
Ó Deus! Posso eu proteger
das duras ondas um grão de areia?
Será que tudo o que vejo e suponho
É só um sonho dentro de um sonho?






Eu, Álison

Esperando por...

A propósito, eu tentei dizer
Que eu estarei lá... Esperando por você


A propósito, eu tentei dizer
Que te conheço
Desde antes

A propósito, eu tentei dizer
Que eu estarei lá... Esperando por...







Eu, Álison

Eu sinto muito

Mas nada está melhor. Nunca melhora.


- Viu o que você fez! Ela se matou. Ela está morta!






Eu, Álison

Eu prometo

Se tenho o poder de criar cicatrizes, tenho também eu o poder de curá-las?








Eu, Álison

quarta-feira, 15 de maio de 2013

E todo o talento

É alguma coisa que põe você diferente das pessoas, diferente do grupo. As pessoas acham que vão fazer análise para se tratar de um problema muito sério, de uma coisa muito ruim. Eu diria que as pessoas vão fazer análise para poder suportar as suas qualidades, antes de mais nada. Porque quando você tem um problema, o problema é sempre solidário, é uma socialização da dor. Agora, quando alguém tem um talento claro que o define na sua diversidade... Então eu acho que o artista mostra a necessidade a cada um de nós de saber suportar essa singularidade.







Eu, Álison

Petrifica

“Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata”. - Carlos Drummond de Andrade







Eu, Álison

Esqueçam isso



"Sabe, você amarra cordas de piano nas suas articulações e amarra também as cordas num lugar firme em uma ponte. Daí você pula da ponte e cai todo desmembrado".







Eu, Álison

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Mais um ano se passou

Hoje é dia 13 de Maio de 2013 e estou comemorando o aniversário de 2 anos do blog. Já publiquei mais de 1.400 posts, dentre eles letras de músicas, descrições do que já aconteceu comigo, textos que encontrei em outros sites e, principalmente, coisas que eu criei e, por diversas razões, decidi mostrar para as outras pessoas.

Talvez esteja começando a desenvolver um estilo próprio de escrita depois desse considerável tempo escrevendo, e apesar de achar que isso leva tempo, imagino que tenha melhorado bastante minha capacidade de escrever desde meu primeiro post, em Maio de 2011. Prova disso é que ano passado consegui fazer uma pessoa chorar lendo uma carta que eu escrevi. Está certo que demorei 5 meses e 2 dias para terminar ela, mas acho que valeu a pena, afinal, acredito que não é todo mundo que consegue uma coisa dessas. Não publiquei esse texto porque não criei ele com a intenção de tornar público e sim de entregar à pessoa de quem falava na carta, e ele também é muito grande para publicar aqui.

Novamente vou agradecer à Decidida, que me motivou a criar um blog. Se não fosse ela, não teria nada disso. Aos meus amigos que, mesmo sem querer, me inspiram sempre. Agradeço também aos que pararam o que estavam fazendo para ler o que eu escrevi. Dois agradecimentos especiais: às pessoas que me apoiaram e às pessoas que me inspiraram. Sem vocês isso não existiria.

Tenho plena noção de que muitas das coisas que escrevo aqui vão contra o senso comum ou ao que a maioria acredita e acha certo, mas acho isso muito produtivo. Lidar com o diferente obriga as pessoas a pensarem, o que não é muito o costume delas, então vejo isso pelo lado bom. Sou mais pessimista do que demonstro e omito certos comentários sobre determinados assuntos, porque se mostrasse todo meu pessimismo e falasse o que realmente penso, ninguém leria, então tento ser diferente, porém tolerável aos olhos dos outros.

Se alguém quiser dar sugestões de assuntos, fique a vontade. Mais uma coisa: Não espero que as pessoas pensem como eu, mas espero que elas vejam no que eu escrevo algo interessante. Espero que elas Vejam Como Eu Vejo. Parabéns!





Eu, Álison