domingo, 27 de novembro de 2011

Então eu pensei

Mostre sua alma.
Beije as estrelas comigo.
Nós dizemos para aqueles que estão apaixonados:
Não pode ser verdade, porque nós somos tão jovens.
Eu sei que é verdade porque por muito tempo eu
Estava
Apaixonado por você,
Então eu pensei...

Um ano se passa,
Eu não posso falar sobre isso.
Tudo vai acabar. Memórias intermináveis.
Combata as lágrimas com sorrisos bonitos e mentiras sobre o tempo.

Lembre de você, lembre de mim, lembre de nós.
Feche seus olhos e eu fecho os meus, para que eu possa, enfim,
Descansar em paz.





Eu, Álison

Interessante

Assim como existem pessoas tão fascinantes que é preciso estar atento a tudo que elas fazem, existem pessoas que, quando você as olha, quase vê através delas de tão vazias que são.





Eu, Álison

Você tá lendo esse livro?

Não, eu deixo ele aí para idiotas como você verem e acharem que eu sou inteligente.

Cal Lightman, Lie to Me.





Eu, Álison

Locomotiva

Meu nome é Ernest Edward Dell. Nasci em 1946, em Ames, Iowa. Minha vida é dura, mas eu não reclamo. Nunca esperei algo melhor.
Sou bom com as minhas mãos. Eu faço coisas, concerto coisas. Sou um faz-tudo. Isso é o que sou.
Um homem tem o direito ao pagamento de um dia honesto. Eu sirvo a maquinaria da morte para que as pessoas possam comer. Se isso me transforma em mau, então que seja.
Não sou do tipo sociável. Sei disso. Passar muito tempo perto das pessoas deixa seu coração partido. Traição, hipocrisia... Promessas de amor.
Olhe para a boca de uma pessoa e você encontrará mentiras, contorcendo-se como larvas esperando criar asas. O mundo ficou louco.
Um homem pode matar do nascer ao pôr-do-sol e ainda assim seu trabalho nunca estaria pronto.

C.S.I. Las Vegas - 7ª Temporada, episódio 10.



Eu, Álison

sábado, 26 de novembro de 2011

Uma pessoa mal educada

As pessoas dizem que quando você fala palavrão, chama os outros de "tu" e não de "você", pergunta a idade de alguém mais velho ou chama as pessoas idosas pelo primeiro nome, você é mal educado. Se isso é falta de educação, eu pergunto: a quem mata toda sua família e depois se mata, falta o quê?






Eu, Álison

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Existe uma frase que é muito conhecida:

"É preciso amar como se fosse o último dia..."
Essa vida é muito curta, passa muito rápido...
E a gente só tem uma chance pra viver.

Tenha fé...


Guilherme de Sá, vocalista do Rosa de Saron.






Eu, Álison

domingo, 20 de novembro de 2011

Io, Leonardo

Seu senso de humor surpreende e destoa, em geral não sendo compreendido nem apreciado pelos patrocinadores.
Os amigos também o amam pela constante Ironia, por nunca levar nada a sério.
Ele finge sair-se sempre bem, e disso alguns concluem que nada o atinge.
Nele, fingir que nada o afeta é uma forma de elegância.
Quando se sente mal, esconde-se, sobe até o alto das colinas para tentar fazer voar seres humanos, ele mesmo ou outros, como Zoroastro, que se prestam a suas experimentações.







Eu, Álison

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A pintura deve...

"Nas coisas confusas o gênio desperta para novas invenções, saber olhar..." Leonardo anota. Para ele, é evidente que a pintura deve suscitar o riso e as lágrimas, o prazer e o pavor, o entusiasmo ou a melancolia.





Eu, Álison

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Vindouro

Tudo que você faz vira Arte
Tudo que você diz vira Sonho
Tudo que você toca vira Ouro, Louro, de Touro
Você faz parte do meu Tesouro...




Eu, Álison

Acreditem, isso é uma Música

Impressiono-me. Assim como certas bandas criam músicas com letras sem pé nem cabeça, outras se esforçam para torná-las verdadeiras obras. 

Essa é uma música que eu descobri a pouco tempo, mas apesar disso, pude perceber quanta coisa ela expressa, apesar de ser "apenas" uma música. Quem me possibilitou conhecer, não só essa música, mas várias outras da mesma banda foi a mesma pessoa que escreveu À Menina dos Olhos

Segue a letra:


Vai ficar ou vai correr?
Vai Salvar ou esquecer?
Eu só quero que me ame até o pôr do sol...

Os dias passam, passam as horas
Tocando temas com um piano desafinado
Mais ou menos errado, mais ou menos parado
Sem sentido, um pouco ignorado.
Gritos ecoam, selam memórias, marcam
Deus ainda chora, sempre rimos e o mundo esquece
O tempo da última prece
E ninguém aquece, ninguém acontece
Você sente na pele
Os dias estão frios, as noites estão quentes
Caminham num labirinto de vento
Vestindo pouco a pouco o esquecimento
Somos o que fazemos para mudar o que fomos
Mas se nada somos, virão apenas velhos outonos...

Vai ficar ou vai correr?
Vai Salvar ou esquecer?
Eu só quero que me ame até o pôr do sol...

Uma lágrima no chão reagiu minha lentidão
Tocou meu coração, fiz o que precisava
Ele chorava e eu perguntava:
"É comida? É uma casa?"
Mal a noite caía, e ele dizia:
"Se quiser fazer algo por mim
Faça um verso sereno
E que ele me leve
Não somente até o céu, mas perto das estrelas"
Somos o que fazemos para mudar o que fomos

Vai ficar ou vai correr?
Vai Salvar ou esquecer?
Eu só quero que me ame até o pôr do sol...

Take care about tomorrow
You need someone to follow
Yeah, there's a happy end
Even at the end

I can trust you, I can see
I can try, I can feel it
Cause tomorrow will be better
We must believe it

Essa música é da banda Rosa de Saron e se chama Velhos Outonos. É fora de série. Tem partes em português e outras em inglês, tem um coral e o melhor de tudo, metade da letra é um poema. Um POEMA!!!
Tenho noção de como é difícil escrever um poema. Aí tu colocar ele dentro de uma música... Tem que ser de outro mundo!


Quando eu ouvi "Caminham num labirinto de vento"...




Eu, Álison
 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Novamente nas trevas

"Então, perdi o controle. Levantei-me com os braços estendidos para a frente, tateando. Em seguida, pus-me a fugir precipitando-me ao acaso naquele inextrincável labirinto, descendo sempre, correndo através da crosta terrestre, como habitante das fendas subterrâneas, chamando, gritando, bramindo, contundindo-me nas saliências das rochas, tombando e levantando-me ensanguentado, procurando beber esse sangue que me inundava a face e esperando sempre que muralha imprevista viesse oferecer à minha cabeça obstáculo para massacrá-la!"

Trecho do livro Viagem ao Centro da Terra, de Julio Verne. Forte, verdadeiro, direto.

LEIA





Eu, Álison

sábado, 5 de novembro de 2011

A trilha

"Todas aquelas maravilhas eram por mim contempladas em silêncio. Faltavam-me palavras para exteriorizar minhas sensações. Parecia-me estar assistindo, em lugar distante, a cada passo que Vênus dava no céu, desfilando por seu caminho, mostrando tudo o que há para ser visto. Mas sua platéia é restrita a poucos que merecem vê-la.




Eu, Álison

Eu tenho um medo, mas um medo...

- Que medo...
- Medo de que?
- Não posso dizer.
- Por quê?
- Porque se eu te disser, você vai me descobrir...





Eu, Álison

Aqui dentro

Pois os meus segredos mais secretos estão guardados onde ninguém pode achá-los...


A não ser que você...





Eu, Álison

Na escuridão

"Não posso descrever meu desespero. Nenhuma palavra da língua humana reproduziria meus sentimentos."






Eu, Álison

Passado

Vou ser frio
Vou conquistar tudo que é seu
Vou ser mau
Vou ser quem você nunca conheceu.

E farei isso por um único motivo:
Mostrar a você o quanto eu era bom.


Era.





Eu, Álison

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Tu escreve muito bem

Em uma janta que eu fui dia 1º de Outubro, uma colega minha disse que eu escrevia muito bem (se quiser saber de que colega estou falando, veja Observar e absorver: É isso que ela faz ). Dia 4 de Outubro, apenas três dias depois, uma professora de Matemática da faculdade também disse que eu escrevia muito bem.
Agora eu faço um desafio a você que está lendo: A qual opinião você acha que eu dei mais valor?

Se você não me conhece, vai escolher uma, mas se me conhece, vai escolher a outra. Boa Sorte!




Eu, Álison