sexta-feira, 26 de agosto de 2011

À Menina dos Olhos

Hoje vou apresentar a vocês um texto que não fui eu quem escrevi. Quem escreveu ele foi um gigante que eu conheço, um cara chamado Lucas e é uma honra para mim poder mostrar esse texto aqui no meu blog.

Acredito que por trás desse texto haja uma inspiração, alguém que serviu de motivo para que esse texto fosse escrito. Também acredito que eu saiba quem seja essa inspiração. Mas é claro, eu não vou dizer...

Esse texto é muito diferente dos que eu costumo escrever. Tecnicamente falando, ele é muito, mas muito mais difícil do que os meus. É muito mais técnico e exige muito mais conhecimento. Sinceramente, acho muito complicado escrever desse modo, até porque se eu achasse fácil, eu sempre escreveria assim. Mas eu estou só começando, talvez daqui mais um tempo eu consiga escrever melhor. Segue:


"E pergunto: de que forma não sentir-me-ia eu atraído, extasiado, por tal? Cujos olhos tão claros quanto as virgens fontes de águas, tantas vezes escondido em meio a longos e lisos fios de seda que se assemelham as majestosas cores da mítica cidade de El Dourado, admiro. Alva como a neve que o sol de seu olhar ilumina. Seria ilusão, mentira, ou tornou-se o sonho real? Temo pois, que tamanha deusa de marfim, com toda sua perfeição, não venha a aceitar minha total devoção."


Não sei você, mas eu achei esse texto incrível. Além do tecnicismo, há também um sentido muito grande por trás dele. Fascinante.






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