segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Coexistência



              Atroz
           soLitário
         sobErbo
         arroGante
              fRio
               Infeliz
         vingAtivo


               inTeligente
              cuRioso
              amIgo
       carinhoSo
      fascinanTe
                sEnsível
         organiZado
        observAdor






Eu, Álison

domingo, 30 de outubro de 2011

E a cultura, onde entra nisso?

"O "saber" e o "ser" já foram bens de alto valor moral social. Hoje vivemos em tempos de "ter", em que não importa o que uma pessoa saiba ou faça, mas sim que ela tenha dinheiro (de preferência muito) para pagar por sua ignorância e por suas falhas de caráter.
Nesse cenário propício surge a cultura da "esperteza": temos que ser ricos, bonitos, etiquetados, sarados, descolados e muito invejados. O pior dessa cultura é que seus membros sociais não se contentam apenas com o "ter", é necessário exibir e ostentar todos os seus bens."


Trecho do livro "Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao Lado". Lamentável...


Eu, Álison

De dentro

Porque tudo que ela faz vem de dentro.
De um impulso sombrio.
Acho que é isso que a faz tão sensacional; tão perigosa... até perfeita às vezes.
Mas também é muito destrutivo.





Eu, Álison

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

I Still Love You

Hoje à noite eu sonharei que você ainda pode ser minha.
Mas eu estou sonhando com uma mentira,
Sonhando com uma mentira, que me faz querer morrer.






Eu, Álison

Virlandesa

"Ah! mulheres, mocinhas, corações femininos incompreensíveis! Quando não sois os entes mais tímidos da terra, sois os mais intrépidos! Nunca são dominados pela razão."






Eu, Álison

Uma dúvida dentre muitas

"Acabava de ouvir absurdas divagações de um maluco ou
as deduções científicas de um gênio admirável?"

Talvez os dois...





Eu, Álison

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Para Warrick

"Ainda que eu ande pelo vale das sombras da morte, não temerei mal algum, pois o Senhor está comigo. Sua vara e seu cajado me confortam. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos. Unge a minha cabeça com óleo. Meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida e habitarei a casa do Senhor por toda a eternidade."

Amém.


Como investigadores criminais, vimos pessoas em seus piores dias, em que perderam um familiar ou alguém a quem amavam de maneiras horríveis. A paz em seus corações desapareceu e jamais será recuperada. A frase que somos treinados para dizer é: sinto muito pela sua perda. Como sabemos agora, isso não vale muito.

Warrick Brown era jovem quando perdeu os pais. Muito jovem para perceber que a vida pode ser tragicamente curta. Mas acho que isso o ensinou o quão preciosa é a vida. Assim ele viveu seus dias intensamente como se fosse o último.

Eu estava com Warrick no seu último dia. Todas as qualidades que o definiam, a sensatez, seu senso de lealdade, sua coragem por ter arriscado a vida pelo que achava que era correto. Todos esses traços estavam com ele em seu último dia.
Antes de ele morrer, estávamos tomando café juntos. Nossa equipe, seus amigos, sua família.

Warrick era... Ele era... Sentirei muita saudade.




C.S.I. Las Vegas - 9ª temporada, episódio 1.






Eu, Álison

Lembro da época em que via seus olhos

Aqueles olhos...





Eu, Álison

Qualquer coisa, qualquer lugar

Você pode fazer qualquer coisa
Você pode pensar qualquer coisa
Você pode dizer qualquer coisa
Onde você está agora? Em qualquer lugar.
Fazendo qualquer coisa, pensando qualquer ideia, dizendo qualquer palavra.
Você pode fazer o que quiser
Você pode pensar o que quiser
Você pode dizer o que quiser
Você pode ir onde quiser
Mas para mim, você estará sempre no mesmo lugar...



Eu, Álison

O mais irascível dos professores

"Era um sábio egoísta, um poço de ciência, cuja roldana rangia quando se lhe queria tirar alguma coisa. Um avaro, em suma."




Eu, Álison

Bonaparte

"No colégio vivia pensativo e sombrio, sempre insatisfeito, nunca participando de jogos com os colegas."




Eu, Álison

terça-feira, 11 de outubro de 2011

É um assombro!

Prestem atenção a esse rapaz, pois ele ainda fará com que o mundo fale a seu respeito.

Mozart a respeito de Beethoven.





Eu, Álison

O Mestre de Bonn

Havia algo de estranho naquele homem atarracado que costumava passear pelas ruas de Viena, por volta de 1820. Parecia estar sempre ausente, distante do mundo que o rodeava. Sem rumo certo, ora caminhava mais depressa, ora se detinha por longos momentos, com expressões de perplexidade.
Esses passos conduziam-no aos verdes arredores da cidade, onde encontrava paz e inspiração. Como todos os solitários, esse homem de cabeleira revolta amava a natureza com toda a alma.
Os curiosos que se voltavam para observá-lo não o perturbavam. Alheio a tudo, seguia seu caminho murmurando consigo mesmo e, às vezes cantando alto com voz grave e rouca, enquanto com as mãos, regia uma orquestra invisível.
As pessoas julgavam-no louco. Não percebiam que era surdo, e - menos ainda - imaginavam que se tratava de um gênio: Ludwig van Beethoven.






Eu, Álison

Sério?

- Vejo nos olhos dele.
- Como pode ter certeza?
- Conheço as pessoas.
- Interessante. Então me diz: o que vê quando olha os meus olhos...?





Eu, Álison

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Ainda há uma Esperança

Sabia que Isaac Newton não era um gênio quando estava na escola? Ele era um aluno normal, até que uma briga na escola fez com que ele decidisse ser o melhor aluno da classe.

Hoje é considerado o maior físico que já existiu, sendo Einstein a única "pessoa" que pode se comparar a ele.

Então se você ainda não demonstrou nenhuma virtude especial, não se preocupe, pode ser só uma questão de tempo. Se já demonstrou, parabéns, sua evolução está assegurada, mesmo que os ignorantes a sua volta ainda não tenham percebido...





Eu, Álison

Deus criou tudo?

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com a pergunta: “Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza: Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo? - perguntou novamente o professor.
-Sim senhor - respondeu o jovem.
O professor indagou: Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse: Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou: Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com certa imponência o rapaz respondeu: De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E existe a escuridão? - continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu: Novamente comete um erro senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou: Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, o professor respondeu: Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto, o estudante respondeu: O mal não existe senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu: ALBERT EINSTEIN, senhor!


Eu estudo pra tentar ficar mais inteligente, pra tentar ser diferente das outras pessoas e quando eu acho que eu consegui alguma coisa, eu vejo isso e percebo que, comparado com pessoas assim, eu sou um idiota, que não sabe merda nenhuma mesmo.




Eu, Álison