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sexta-feira, 20 de julho de 2012

O Anjo, o Gigante e a Joia

Hoje é um dia diferente. Um dia que simboliza a sorte que eu tenho. Hoje é Dia do Amigo. Já desisti há muito tempo de tentar entender essas pessoas (Antes eu tentava entender algumas coisas). Apenas tento aproveitar ao máximo tudo o que vem delas.
Agradeço sinceramente por tudo que aprendi, por todos os momentos que passamos reunidos, por todas as vezes que rimos sem parar, pela companhia nos momentos difíceis e mais ainda nos momentos bons. Agradeço simplesmente pela presença de vocês, por vocês existirem e por tê-los perto de mim. Como disse em Não há como descrever pessoas assim, minhas palavras não são o suficiente para demonstrar tudo o que representam meus amigos, e por mais que eu aprimore minha habilidade de escrever, nunca conseguirei expressar tudo o que recebo deles. Afinal, o importante é o que se sente, mesmo que você não saiba explicar o que está sentindo, mesmo que isso seja mais forte que você.

Eu não tenho muito a dizer, mas tenho uma dívida impagável e muito a agradecer a essas pessoas. Que você tenha a mesma sorte que eu tive em sua vida e que encontre pessoas com as quais se identifique e admire. Que essas pessoas tenham qualidades que você preza e que cada vez que você encontrar uma delas, você se torne uma pessoa mais completa e um ser mais feliz.

 Quanto aos Meus... Vocês sabem onde moram.
Com pessoas assim, você se torna grande, você se torna forte.









Eu, Álison

sábado, 14 de julho de 2012

Nem todos os anjos têm asas e moram no céu

Alguns deles ficam horas conversando com você. Outros te chamam para jogar vídeo game e outros ainda te convidam para almoçar com deles. E nem um deles mora no céu. Eles moram aqui:





Eu, Álison

domingo, 24 de junho de 2012

Outro Ícaro


Mais uma vez fui surpreendido. Dessa vez (para variar) foi o Lucas, que eu já citei várias vezes aqui no blog. Enquanto as pessoas normais se orgulham muito de saber a letra de uma música, o Lucas não se contentou em ser normal e compôs uma. Isso mesmo, ele criou uma letra e uma melodia e fez uma música. Em uma parte da letra ele recebeu ajuda do irmão dele, que também é músico, mas a maior parte dela foi o Lucas que criou. O nome da música é "Outro Ícaro" (Nota: refere-se ao mesmo Ícaro da mitologia que tentou voar com asas de cera).
Como se não bastasse ter escrito À Menina dos Olhos, agora mais isso... Só esse tipo de gente para fazer uma coisa dessas.
Abaixo segue a letra:


Outro Ícaro

Estou vendo as nuvens no céu
Elas olham e sorriem para mim
Eu não quero deixar de voar
Por incerteza que posso cair

Vou me agarrar nas asas da alvorada
E quero voar até não temer nada

Eu não sei mais para onde vou ir
Mas sei pra onde deixar de partir

Voo para um lugar onde não sei bem onde está
Vou para um lugar onde não existe o sol
Mas irradia a luz pela graça do olhar de quem vive lá

Estou vendo a terra sumir
Ela insiste em querer agarrar
Os meus pés para eu não subir
Isso comprova que eu não sou daqui

Quero agarrar nas asas da alvorada
Já estou voando sem temer mais nada

Voo para um lugar onde não sei bem onde está
Vou para um lugar onde não existe o sol
Mas irradia a luz pela graça do olhar de quem vive lá


Já ouvi o Lucas cantar essa música na minha frente. Não entendo de música o suficiente para julgar a melodia, mas entendo o suficiente da letra para dizer que é, no mínimo, absurdamente incrível.




...

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Engana-me, se puder

Decifrar as pessoas é um desafio que na maioria das vezes eu não consigo vencer, mas isso não me impede de continuar tentando. Não que eu seja incapaz de observar as pessoas, mas o problema é que existem pessoas tão complicadas que não há jeito de se entender o que se passa na mente delas.
Eu me interesso em observar todas as pessoas, mas existem três em especial, que já foram direta ou indiretamente citadas aqui, que são um caso a parte. Cada palavra que elas escrevem, cada frase que elas dizem e cada ação que elas fazem é coberta de algum tipo de disfarce que, às vezes, me impede de entendê-las.
Um exemplo foi um dia que uma dessas três pessoas escreveu um texto bem pequeno, com umas quatro frases só. Você deve pensar que era algo simples... Mas veja só. A primeira frase poderia significar algo bom que aconteceu, a segunda poderia significar algo ruim, a terceira poderia significar as duas coisas e a quarta não significava nem um nem outro! Como é que eu vou entender uma coisa dessas?
Eu li o texto umas oito vezes até que eu percebi que eu não ia entender, então fui perguntar para quem tinha escrito o que era. E adivinhem: Ela não disse! E eu não pude contestar, já que ela usou o mesmo motivo que eu uso. Ou seja, ela usou um princípio meu a seu favor e contra mim. Fui vencido com meu próprio argumento, e só uma pessoa como ela conseguiria fazer isso.

As pessoas são complicadas. Complicadas demais. Eu não sei, ou eu sou muito retardado e não consigo entender as coisas ou essas pessoas tem algo na cabeça que eu não tenho. Ou talvez sejam as duas opções...


Existem pessoas que são exceção à regra. À maioria delas. E se você tiver uma delas diante de si, vai entender porque.





Eu, Álison

quinta-feira, 15 de março de 2012

Dedicatória




Além de ganhar um livro fantástico, eu ganho isso:

"Ao grande Álison que em muito me proporcionou vastas discussões sobre assuntos que ninguém ousa falar e que sabe me fazer rir com meias palavras.
A um grande amigo de longa data que espero que continue assim.
Leia este livro com redobrada atenção e mente aberta.

Um grande abraço para um gigante."

Lucas N.
14/3/2012


Só digo uma coisa: Se eu sou gigante, quem me deu o livro é quase Thor.




Eu, Álison

sábado, 25 de fevereiro de 2012

A importância desses dois

Começo de 2010, ano em que me formei no colégio, eu fiquei meio doente. Eu sempre tive sorte com relação a isso, já que na maioria das vezes somente pegava um resfriado e nada mais grave. Mas dessa vez, foi um pouco pior. Eu tive que faltar a aula e também tive que ir ao médico. Eu estava com dor de garganta, gripado, indisposto, com dor de cabeça, essas coisas. Foi péssimo. Mas o centro da história não é esse.
Eu já disse que eu tenho dois amigos, o Bruno e o Lucas. Pois bem, nesses momentos em que você está doente é que você precisa de apoio dos amigos e isso eu posso dizer que tive de sobra. Em uma quarta-feira, um dos dias em que eu faltei à aula, o Lucas veio na minha casa de tarde para ver como eu estava. Só que era horário de aula, então isso quer dizer quer ele saiu do colégio para ir me ver. Eu duvido. Eu disse que DUVIDO que vocês conheçam alguém que matou aula para visitar um amigo doente. Vocês podem conhecer pessoas que matam aula porque são vagabundos mesmo, ou porque o professor é chato ou por mais mil motivos, mas eu duvido que você saiba de um colega que faltou a aula para visitar alguém. Pois eu conheço. O nome dele é Lucas e é meu amigo.
Algo que diminui muito quando estou doente é meu humor. Eu não rio de nada. Mas quinta-feira, um dia depois do Lucas ter ido me visitar, eu fui ao posto de saúde consultar no médico e enquanto estava esperando, eu encontrei o Bruno. Ele sentou lá comigo e ficamos conversando até eu ser atendido. Depois que eu consultei, nós fomos para minha casa. Lembra do que eu falei sobre perder meu humor? Eu saí do posto, e antes de eu chegar à primeira esquina, eu já estava rindo de uma coisa que o Bruno tinha dito sobre os remédios que eu tinha que tomar.

Não é a toa que na próxima semana eu estava curado.




Eu, Álison

sábado, 21 de janeiro de 2012