quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Estremeça à lembrança

Você se lembra da última noite, quando passei por esta porta e lhe pedi piedade, e você riu, riu na minha cara, como está tentando fazer agora? Mas o seu coração covarde não pôde impedir seus lábios de tremerem. Sim, nunca pensou que me tornaria a ver aqui de novo, mas aquela noite me ensinou como poderia encontrá-lo frente a frente, e a sós.
Você não arruinará outras vidas como fez com a minha. Não torturará corações como torturou o meu. Livrarei o mundo de um ser venenoso.







Eu, Álison

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