Como todos os homens de personalidade vigorosa, tinha os seus preconceitos. “Sempre desconfiei das palavras e obras do espírito humano”.
E assim, “Wullie Tamson” – como o chamavam seus amigos escoceses – tornou-se o primeiro Barão Kelvin. Mas “Wullie Tamson” continuou a ser o mesmo homem honesto, franco, enérgico e brincalhão.
Um dia seus amigos levaram-no a ouvir uma sinfonia de Beethoven. Ficou muito impressionado. “Pense-se que coisa complexa é o resultado de uma orquestra a tocar”.
“Os que vivem devagar criam seus próprios obstáculos”.
E agora ele se aproximava do fim do caminho. De hora em diante se limitaria a aprender. E então o mais sábio dos mestres, a Morte, veio buscar esse aluno em seu octogésimo terceiro ano e conduziu-o ao Grande Laboratório para o Último Experimento.
Eu, Álison
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