Eu, Álison
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sábado, 15 de junho de 2013
Tão romântica quanto
Os malefícios de tal ação pedagógica equívoca, desde há tempo, se deixam sentir na mediocridade das realizações, na insensibilidade humana, no comodismo e na apatia.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
De acordo com o que vejo
Posso afirmar uma coisa: Até um robô (um ser sem uma única gota de sangue em seu interior e sem nada batendo dentro do peito) seria mais romântico do que um ser humano, que, aliás, nem parece humano. Apenas parece como qualquer outro tipo de animal, às vezes, tão irracional quanto.
Eu, Álison
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Diferente
"Freud ajudou a atrapalhar mostrando o quanto nós escondemos de ruim; mas é fácil ver que nós escondemos também tudo o que é bom em nós, a ternura, o encantamento, o agrado em ver, em acariciar, em cooperar, a gentileza, a alegria, o romantismo, a poesia, sobretudo o brincar - com o outro. Tudo tem que ser sério, respeitável, comedido - fúnebre, chato, restritivo, contido..."
[...]
"Quem é o iluminado?
No seu tempo, é sempre um louco delirante que faz tudo diferente de todos. Ele sofre, principalmente, de um alto senso de dignidade humana - o que o torna insuportável para todos os próximos - que são indignos.
Ele sofre, depois, de uma completa cegueira em relação à "realidade" (convencional), que ele não respeita nem um pouco. Ama desbragadamente - e sem vergonha. Comporta-se como se as pessoas merecessem confiança, como se todos fossem bons, como se toda criatura fosse amável, linda, admirável.
Assim ele vai deixando um rastro de luz por onde quer que passe.
Porque se encanta, porque se apaixona, porque abraça com calor e com amor, porque sorri e é feliz.
Como pode, esse louco?
Como pode estar - e viver! - sempre tão fora da realidade - que é sombria, ameaçadora; como ignorar que os outros - sempre os outros - são desconfiados, desonestos, mesquinhos, exploradores, prepotentes, fingidos, traiçoeiros, hipócritas...
Ah! Os outros..."
A Carícia Essencial - Uma Psicologia do Afeto
[...]
"Quem é o iluminado?
No seu tempo, é sempre um louco delirante que faz tudo diferente de todos. Ele sofre, principalmente, de um alto senso de dignidade humana - o que o torna insuportável para todos os próximos - que são indignos.
Ele sofre, depois, de uma completa cegueira em relação à "realidade" (convencional), que ele não respeita nem um pouco. Ama desbragadamente - e sem vergonha. Comporta-se como se as pessoas merecessem confiança, como se todos fossem bons, como se toda criatura fosse amável, linda, admirável.
Assim ele vai deixando um rastro de luz por onde quer que passe.
Porque se encanta, porque se apaixona, porque abraça com calor e com amor, porque sorri e é feliz.
Como pode, esse louco?
Como pode estar - e viver! - sempre tão fora da realidade - que é sombria, ameaçadora; como ignorar que os outros - sempre os outros - são desconfiados, desonestos, mesquinhos, exploradores, prepotentes, fingidos, traiçoeiros, hipócritas...
Ah! Os outros..."
A Carícia Essencial - Uma Psicologia do Afeto
Eu, Álison
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