Foi então que percebi que aquele olhar, a maneira como aqueles olhos viam através de mim, não era um desafio, mas uma súplica desesperada, um pedido de socorro. Talvez ela quisesse que eu a ajudasse a entender a si mesma e a entender porque as janelas de sua alma gritavam daquela forma, como se presas num calabouço ou perdidas num labirinto.
Eu, Álison