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sábado, 29 de dezembro de 2012

Só resta lamentar

Ai de ti quando em pé diante do seu leito, como um condenado, sentires que nada podes fazer com todo o teu poder, e estiveres lacerado de angústias por dentro, de sorte que de bom grado darias tudo para infundir àquela moribunda uma gota de conforto, um raio de coragem!





 Eu, Álison

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

As filhas da Arte

O silêncio cai como chuva, mas pesa como montanha
Soa como vazio, mas marca como cicatriz
Salva como poucos, condena como ninguém





Eu, Álison