- Oh, santo padre! Me diga onde Romeu está. Que fim ele levou?
- Está ali, jogado no chão, afogado nas próprias lágrimas.
- Meu bom frei, por favor, me dê algo conselho, porque, do jeito que as coisas estão, só vai me restar cravar um punhal o peito e acabar com todo este horror. Eu já não tenho esperança, nem remédio, nem consolo nenhum.
- Escute, minha cara Julieta. Por forças maiores, tudo deu errado, para nossa tristeza. Agora você está imersa no meio da morte e precisa sair daí. Venha comigo. Seu marido está morto, e Páris também.
Eu, Álison
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