Olha, esse texto não é meu... Mas eu queria que fosse. Eu não sei quem escreveu, mas quem o fez, fez muito bem.
"Desligo a tevê, escrevo nas paredes segredos e coisas de nós dois, sinto a tristeza de um sofrer cansado, mergulho no infinito de depois. Penso bobagens pra espantar o medo de quem sabe ficar só, invento dias pra esperar e tempo pra esquecer a dor de estar sozinho e sentir a falta desse pouco que havia de você. Palavras se despem de sentido quando você não está aqui, camas desfeitas, videoclipes, sinais que lhe possam alertar deste pouco que sobrou de mim. Os discos ainda giram e as ruas elevam pensamentos, transcorre o tempo, entardece outra manhã, perpassam-me vozes dissonantes, invade a dor um breve sonhar"
Eu não tenho o que dizer, eu só posso aplaudir.
Eu, Álison
Nenhum comentário:
Postar um comentário