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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Novamente nas trevas

"Então, perdi o controle. Levantei-me com os braços estendidos para a frente, tateando. Em seguida, pus-me a fugir precipitando-me ao acaso naquele inextrincável labirinto, descendo sempre, correndo através da crosta terrestre, como habitante das fendas subterrâneas, chamando, gritando, bramindo, contundindo-me nas saliências das rochas, tombando e levantando-me ensanguentado, procurando beber esse sangue que me inundava a face e esperando sempre que muralha imprevista viesse oferecer à minha cabeça obstáculo para massacrá-la!"

Trecho do livro Viagem ao Centro da Terra, de Julio Verne. Forte, verdadeiro, direto.

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Eu, Álison

sábado, 5 de novembro de 2011

Na escuridão

"Não posso descrever meu desespero. Nenhuma palavra da língua humana reproduziria meus sentimentos."






Eu, Álison

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Uma dúvida dentre muitas

"Acabava de ouvir absurdas divagações de um maluco ou
as deduções científicas de um gênio admirável?"

Talvez os dois...





Eu, Álison

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O mais irascível dos professores

"Era um sábio egoísta, um poço de ciência, cuja roldana rangia quando se lhe queria tirar alguma coisa. Um avaro, em suma."




Eu, Álison