"Então, perdi o controle. Levantei-me com os braços estendidos para a frente, tateando. Em seguida, pus-me a fugir precipitando-me ao acaso naquele inextrincável labirinto, descendo sempre, correndo através da crosta terrestre, como habitante das fendas subterrâneas, chamando, gritando, bramindo, contundindo-me nas saliências das rochas, tombando e levantando-me ensanguentado, procurando beber esse sangue que me inundava a face e esperando sempre que muralha imprevista viesse oferecer à minha cabeça obstáculo para massacrá-la!"
Trecho do livro Viagem ao Centro da Terra, de Julio Verne. Forte, verdadeiro, direto.
LEIA
Eu, Álison
Nenhum comentário:
Postar um comentário