- Diria que ainda não há um nome para o que estou sentido.
- Certo, mas e se, ao invés de dizer o que está sentindo, tivesse de dizer algo sobre a pessoa que te deu o presente, o que diria?
- Eu diria que ainda não há um nome para o que ela é.
- Pelo menos posso ver o presente que essa pessoa te deu?
- Não.
- Mas por quê?
- Não é um presente visível. É um presente sensível.
Eu, Álison
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