Eu, Álison
sábado, 5 de abril de 2014
É minha maior recompensa
- Meu cérebro, disse ele, rebela-se contra a estagnação. Dê-me problemas, dê-me trabalho, dê-me o mais abstruso criptógramo, ou a mais intrincada análise, e eu estarei no meu elemento. Dispensarei, então, os estimulantes artificiais. Detesto a rotina monótona da existência. Preciso ter a mente em efervescência.
Não procuro honras nesses meus trabalhos. Meu nome não aparece nos jornais. O trabalho em si, o prazer de achar um campo para as minhas faculdades específicas, é minha maior recompensa.
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