Eu, como eu cientista, tenho a obrigação de que essas emoções não me influenciem em minhas pesquisas e em meus estudos.
Eu, como eu cientista, tenho a obrigação de perceber que não sou capaz de ser imparcial no que diz respeito a entender os sentimentos humanos.
Eu, como eu cientista, tenho a obrigação de dizer que não tenho a capacidade de investigar a fundo e de maneira séria todas essas emoções que permeiam a mente, devido a sua complexidade e em grande parte por minha incapacidade de distingui-las de maneira correta.
Eu, como eu cientista, tenho a obrigação de admitir que não sei investigar, quem dirá controlar essas ditas emoções.
Eu, como eu cientista, tenho a triste obrigação de confessar que não sou eu quem me guio, mas que são essas tão belas e tão confusas emoções que ditam minha maneira única de ser...
Eu, Álison
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